Cassius subiu na carruagem a qual tinha outras pessoas acorrentadas e seu coração apertava no peito. Nunca imaginou que sua vida viraria ao avesso de uma hora para a outra. E tudo por culpa de seu pai que adquiriu uma grande dívida por conta de seu vício de apostar em lutas de gladiadores. O problema naqueles dias era que se não pagasse a quem tinha pedido o empréstimo teria que sacrificar a liberdade e tornar-se escravo. Só que no caso quem se tornou escravo foi seu filho.
A carruagem com outros escravos começou a andar e num súbito de coragem Cassius olhou para sua casa onde sua mãe e seus quatro irmãos choravam agarrados. O pai se mantinha em pé distante deles e gritou para Cassius, “Me perdoa”. Cassius não respondeu, mas, pensou “Isso nunca acontecerá”. E as lágrimas começaram a rolar pelo rosto.
Cassius tinha 17 anos, mas aparentava ter um pouco mais. Para ajudar em casa ele trabalhava carregando as carroças com alimentos do campo que iam para a cidade onde eram vendidas. Com isso adquiriu um belo porte físico. Mas o que chamava a atenção era sua bunda. Arrancava elogio até dos mais velhos que não escondiam a excitação e apertavam o pau que latejavam só de olhar para a bunda do rapaz. Ele nunca deu importância. Com a vida sofrida que levava o pobre romano, agora escravo, nunca se atentou para o quanto era desejado.
Cassius viajava em seus pensamentos tentando imaginar como seria sua vida de agora em diante que nem percebeu que chegara a casa onde serviria de agora em diante. Muito diferente da sua casa o local parecia ter vários quartos dada a quantidade de janelas que o jovem avistou de fora. Adentraram em uma sala que tinha um espaço aberto dentro. Havia um lago e algumas poltronas estilo divã que insinuava que era para banho de sol. Percebeu que os escravos que já estavam na casa tinham uma espécie de coleira de ferro e aparentavam ser tristes.
Os novos escravos foram colocados em fileira quando o funcionário que os trouxe anunciou que estavam em forma. Então apareceu no local o dirigente da casa. Chamava-se Tácito. Era alto moreno, cabelo encaracolado e forte. Seu peitoril era fascinante assim como suas coxas e bunda rígida. O porte atlético deixava as escravas desnorteadas quando passava. Algumas deixavam a excitação à mostra através do bico do seio que parecia furar o fino tecido das roupas que usavam.
Tácito passou analisando um a um e em sua mente ia separando as funções que seriam designadas mais a frente. Não demonstrou, mas sentiu algo diferente em Cassius. O jovem era bonito e ao dar a volta e avaliar os escravos por trás sentiu um arrepio de ao vislumbrar a bunda redonda e saliente do novo escravo. Voltou a frente e se apresentou.
- Me chamo Tácito. E agora se reportarão a mim. Não aliviarei a vida de vocês se fizerem algo errado, portanto andem na linha e executem com perfeição as tarefas que forem atribuídas. Isso será feito logo pela manhã. Agora se lavem vistam suas novas roupas e assim que o dominus Salústio chegar avaliará vocês.
Os novos escravos foram conduzidos ao local do banho onde todos ficaram nus e se banharam. Aquele monte de homens e mulheres pelados ali naquele ambiente deixaram Cassius desconcertado. A situação piorou quando um dos guardas que vigiavam se aproximou e falou no seu ouvido.
- Que rabo lindo. Se deixar fodo você a noite toda.
E passou a mão de leve causando um arrepio em Cassius.
- Delícia! Se arrepiou só com meu toque imagina com a minha vara enterrada no cuzinho.
O momento foi interrompido com a chegada de Tácito que ao perceber o assanhamento do soldado deu um grito.
- Andem logo! Vocês não estão aqui a passeio.
Quando constatou que o guarda saiu de perto de Cassius, ele saiu do lugar. Os escravos foram encaminhados para o local onde dormiriam e lá estavam as roupas que usariam de agora em diante. A roupa de Cassius parecia um vestido de uma alça só deixando um de seus mamilos e a mostra. Uma cordinha amarrada a cintura o que ressaltava ainda mais sua bunda. Nesse primeiro momento ninguém ainda tinha conversado. Todos naquele ambiente haviam sido arrancados de suas vidas para ingressar em outra a qual desconheciam. De repente um grito de comando.
- Rápido seus vermes! Para o salão principal.
Todos os escravos da casa correram para o salão onde foram divididos em escravos novos e escravos antigos. Formaram um quadrado na área que era aberta ao tempo no meio do salão deixando o espaço que toda a luz natural ocupava vazio. Foi quando ouviram a porta praticamente ser arrombada e um barulho ensurdecedor tomar conta do local. Era o Pretor Salústio, dono da casa e automaticamente deles agora.
O Pretor espumava de ódio. Apesar de o Pretor ter o rosto vermelho de raiva, Cassius ficou impactado com o físico daquele que agora era seu dono. Ele era ainda mais belo que Tácito. Um pouco maior com uma cara que despertava o tesão por onde passava. Salústio foi bufando até o centro do quadrado feito pelos escravos e observou por um instante procurando por alguém. Parou o mirou em um escravo antigo, menor que Cassius mais com um corpo definido a bunda era bem menor que a de Cassius também, mas redondinha e firme. Salústio foi até o escravo e praticamente o jogou no meio do espaço. O escravo tentou se levantar, mas o Pretor gritou:
- De quatro. De quatro.
O escravo tremendo obedeceu enquanto o Pretor Salústio se livrava de suas roupas. Ao ficar totalmente nu Cassius teve com comprimir com mais foça as mãos sobre o pau. O Pretor sem piedade nenhuma suspendeu apequena saia do escravo e deferiu três tapas na bunda que fez o coitado soltar um grito e lacrimejar. Mas o pior (ou melhor) estava por vir. Sem lubrificar, sem cuspir o Pretor enterrou seu pau grosso, com veias latejantes que media 22 cm sem dó no cu do pobre escravo. O berro foi inevitável. Salústio bombava com força e raiva. O coitado do escravo não gemia e sim urrava com a tora do dono arrombando seu rabo. Cassius teve dó do pobre escravo mas ao mesmo tempo sentiu seu cuzinho piscando. O Pretor num ímpeto tirou o pau e com uma facilidade absurda virou o escravo colocando na posição de frango assado. Mais uma vez enterrou sem dó nem piedade bombando freneticamente. Em dado momento mandou dois tapas seguidos na cara do escravo e urrou enquanto puxava o colar de ferro que marcava o jovem como escravo e gozava fartamente em sua raba.
Ele ainda urrava enquanto Cassius olhava discretamente as outras pessoas na sala. A maioria de cabeça baixa. Era como se dissessem para o pobre escravo que se compadeciam dele e estavam com ele. Exceto por uma escrava perto de uma das pilastras que suavemente tocava uma siririca, mas, foi repreendida por Tácito com um puxão no cabelo.
O Pretor tirou o pau ainda duro e enterrou na boca do escravo obrigando-o a deixar seu cacete limpinho. Estalou o dedo e uma escrava surgiu trazendo um pano para se enrolar. Ainda ofegante virou para os novatos e disse:
- Sou Salústio. Pretor de Roma. E agora vocês me pertencem. Tácito dará todas as informações necessárias. Andem na linha e não teremos problemas.
Ao sair passou por Cassius e foi inevitável não perceber a beleza do rapaz. O contornou e descobriu sua bunda parando por um instante e olhando com prazer. Saiu logo em seguida. Tácito chamou a atenção de todos:
- Vão comer e se recolher nos alojamentos de vocês. Amanha darei instruções aos novos escravos. Você! (disse chamando Cassius) Ajude ele a se limpar.
Cassius caminhou até o jovem que tinha sido enrabado e o ajudou a se levantar. O jovem caminhava com dificuldade. Cassius se sensibilizou com o jovem (embora por algum momento desejasse estar no lugar dele sendo enrabado pelo Pretor).
- Qual o seu nome. (perguntou Cassius)
- Cícero.
Ali nascia uma grande amizade.
CONTINUA...