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NO DIA EM QUE COMI A MINHA MÃE
Eu sempre vivi sozinho em casa com a minha mãe, não tenho irmãos, meu pai morreu, ainda eu era pequeno.
Minha mãe é uma mulher com o corpo bonito, que qualquer homem gostava de estar com ela.
Nunca lhe conheci nenhum namorado, bem como nunca a vi a olhar para ninguém, mas quando andamos na rua todos os homens, e algumas mulheres, ficam a olhar para ela.
Minha mãe antes de ir dormir, passava sempre no meu quarto para me tapar, e acabava sempre por me dar um beijo na face.
Nunca tivemos pudor em falar sobre qualquer assunto, inclusive, sobre sexo.
Sempre que eu estava em casa, e acordado, quando ela ia tomar banho, ela me pedia, para lhe ir lavar as costas, e eu claro que acedia ao seu pedido.
Ela estava sempre de joelhos na banheira, eu lavava-lhe as costas e logo saia.
Ela sempre que se vestia, não se importava que eu lhe visse as mamas, bem como ficava só que tanguinha na minha frente.
Eu claro que a partir de uma certa altura comecei a olhar para ela como uma mulher e não como mãe.
Certo dia estando eu em casa, navegando na net, ele chamou-me para lhe ir lavar as costas, como normal, lá fui eu.
Lavei-lhe as costas, e sai, mas não sem antes lhe olhar para o cú, que diga-se de passagem que é fantástico.
Sai do quarto e regressei para a sala onde estava o computador.
Ela voltou a chamar-me para lhe ir por creme nas costas, e eu lá fui novamente.
Ao entrar no quarto, suite, estava ela só com em tanguinha, ficando eu logo de pau duro.
Ao esfregar-lhe as costas, ela se dobrou para apanhar algo de cima da cama, chegando aquele cú fantástico para trás, indo embater no meu pau duro.
Ela olhou para mim dizendo:
- Então? Esboçando um sorriso.
Eu como se nada fosse:
- Já está. E sai do quarto rapidamente indo para a casa de banho lavar as mãos, ficando a pensar naquele cú a bater no meu pau durinho, acabando por bater uma punheta rapinha.
Ao sair regressei para a sala, onde ela já estava no sofá, dizendo-me:
- Então estás melhor?
- Melhor, do quê? Disse-lhe eu, ficando atrapalhado.
- Pareceu-me ter sentido algo estranho no meu rabo, quando me baixei ali no quarto.
- Não sei do que a mãe está a falar! Mas eu já muito vermelho.
- Anda cá senta aqui ao pé da mãe.
- Mas eu estou a ver uma coisa na internet.
- Já vais, senta aqui para nós falarmos um pouco.
Eu fui, sentei-me junto dela, já suando, pensando “agora vou levar nas orelhas”.
Ela estava vestida com um vestidinho curto, transparente que ela só usava em casa, bem curtinho, e sem sutiã, notando-se perfeitamente, os biquinhos durinhos, o que não era muito normal.
Ai ela começou a perguntar-me:
- Está tudo bem.
- Sssim está, porque não havia de estar?
- Pareces nervoso, eu já te conheço (agarrando-me na mão). Até estás a suar.
- Não mãe está tudo bem comigo.
- Então já tens namorada?
- Não, ainda não.
- Então ainda não fizeste sexo com ninguém.
Aí ainda fiquei mais atrapalhado.
- Ó mãe…
- Já fizeste ou não?
- Sim já fiz.
- E usastes proteção? Gostastes? Ela tratou-te bem?
- Sim mãe.
- Quem foi? É da tua idade?
- Mas que perguntas são essas hoje?
- haha, só queria saber. Eu hoje reparei que ficaste com o teu pau duro quando me estavas a colocar o creme nas costas.
- Desculpe mãe, eu não me consegui controlar.
- Mas isso é natural para um rapaz da tua idade, não tens que ficar envergonhado.
¬- Mas você é minha mãe, e não está certo.
- Sim mas o desejo não escolhe parentesco, não é?
- Claro que não mas você é mais velha…
- Por isso mais experiencia…, de vida, porque de sexo já há muito que não faço, desde que o teu pai faleceu.
- Isso já vai algum tempo. E você não sente falta?
- Mas que é isso? Hoje o menino está atrevidote! Kkkkkk
- Desculpe mãe, eu não queria ser intrometido.
- Mas que é isso menino, não precisa ficar atrapalhado novamente, claro que sinto falta, mas não quero mais homem nenhum. E sim, vou-me masturbando sempre que estou mais aflita.
Claro que não é a mesma coisa, mas…
- Claro que não há nada como o corpo a corpo, não é?
- Mas então?! Hoje estás do piorio. Kkkk
- A hum, a hum.
- Claro que sim, é bom sentir o corpo da outra pessoa o seu calor, as suas mãos, os seus lábios…, ai.
E eu de boca aberta a ouvir aquilo.
Pude então reparar que que ela estava novamente com os bicos bem durinhos.
Ela disse:
- Dá-me um abracinho.
E abraçamo-nos ali no sofá, onde eu fiquei com a boca junto ao pescoço dela, e já com alguma maldade, dei-lhe dois beijos no pescoço.
- Para rapaz, olha o que me estás a fazer. Kkkkkk
Mostrando-me os cabelos dos braços eriçados.
- Olha que a carne é fraca. Kkkkk. Vê lá se tens que me apagar o fogo.
- Ham?
- Sim deixaste-me toda molhadinha.
- Eu já tinha reparado que você estava com os biquinhos eretos.
- Convencido, e atrevido. Pelo que eu vi há pouco…, quer dizer, pelo que senti, tu também deves estar ai de pau feito.
- A, um, não.
- Então deixa lá ver.
- Ó mãe, deixe-se lá disso.
Mas ela insistiu e acabou por agarrar o meu pau.
- Nossa, mas que duro.
A esta hora já ela estava com o vestido cada vez mais levantado, e eu sai de junto dela, e fui-me sentar na frente noutra parte do sofá que acabei por ficar na sua frente.
Pior, ela ao ver-me na sua frente, disse logo.
- Então vais para ai para me ver as cuecas?
- Não, claro que não.
E começa a tocar uma quizomba na TV, num instante ela me convida para dançar.
- Anda dançar, anda.
Levantando-se do sofá agarrando-me na mão e puxando-me.
Eu já com um tesão de todo o tamanho, levantei-me agarrei-me a ela e começamos a dançar bem agarradinhos.
Ela esfregava-se no meu pau, começando a fechar os olhos e a respiração a acelerar.
Virou-se de costas para mim e encostando o cuzinho no meu pau, começando a esfregar-se nele, já eu alisava a sua barriguinha.
Ela deita a cabeça no meu ombro, puxando o cabelo para o lado, como que se tivesse a dizer “beija-me o pescoço”.
Eu percebi a mensagem, e dei-lhe um beijo no pescoço, ao que ela me respondeu com um gritinho de prazer.
E eu dei-lhe, outro e outro.
Ela contorcia-se todinha, roçava-se no meu pau.
Ela coloca uma das suas mãos nas mamas e começa a apalpar-se, deixando a outra na minha cintura, a qual usava para me puxar para ela.
Eu já quase não me aguentava, de tesão, perdi a vergonha e disse-lhe:
- Mãezinha quer ajuda do seu filhotinho?
Abanou a cabeça na afirmativa, agarrando-me nas mão e colocando-as nas mamas dela.
Eu comecei a apalpar-lhe as mamas e a beijar-lhe o pescoço.
Ela agarra na minha mão, leva-a até à sua ratinha, e eu comecei a apalpa-la.
Ela suspirava, contorcia-se…, até que se voltou para mim, agarrou-se ao meu pescoço dizendo:
- Eu sei que é uma loucura, mas isto vai ser um segredo só nosso.
Nem tive tempo de dizer nada e ela já estava a enfiar a língua na minha boca, eu só respondi com um:
- Hum, hum.
Ela agarra o meu pau e começa a massaja-lo.
Eu levantei-lhe o vestido e começo a apalpar-lhe o cú.
Ela começa a tirar-me a roupa, e eu, de uma só vez retirei-lhe o vestido, ficando só de tanguinha.
Comecei a chupar-lhe as mamas, apalpava-lhe o cú, as mamas, a rata.
E ela mesmo tirou a tanguinha ficando toda nuinha na minha frente, foi quando vi que ela se rapava todinha. Fiquei maluquinho.
Empurrei-a para cima do sofá, ajoelhei-me, e comecei a lamber-lhe a rata.
Ela estava, louca.
- Sim filhotinho, lambe a tua mãezinha toda, não pares, à como é bom, está ótimo.
Mais, isso faz mais, sim lambe-me.
Ai filho a mãe está-se a vir. Agarrando-me na cabeça com força apertando-a conta a sua rata.
Ela dá um grito, seguindo de uns gemidos.
- Estou-me a vir.
E começo a sentir os seus espasmos, fantástico, a minha mãe estava a vir-se na minha boca, e eu a lamber aquele sumo todinho.
Ela se recompõe, recupera o folgo:
- Agora é a tua vez de gozares, empina-te.
Fiquei de pé frente a si, ela agarra no meu pau, e começa a chupa-lo, fantasticamente.
- Sim mãezinha, chupa o teu filhinho, isso, que broche.
Passado um pouco ela levanta-se ajoelha-se no sofá, e diz-me:
- Anda enfia-o na mãezinha.
Assim que começo a enfiar-lhe o pau, ela pedia para meter devagar que eu estava muto duro.
Ela leva-me para o quaro dela, deitou-me na cama, montou-me, e começou uma boa cavalgada, fazendo várias posições, de costas para mim, em cima de mim, até que subiu um mais, colocando a rata em cima da minha boca, e eu comecei a lambe-la novamente.
Ela gemia, gritava:
- Ai filhinho, que saudades que eu tinha de um minete, e tu fazes tão bem, não pares, faz mais faz. A mãe está-se a vir outra vez.
Gemendo e contorcendo-se:
- Estou-me a vir filhinho, ai tão bom, tão bom.
Caindo para o lado.
Assim que se recompôs novamente, agarrou-se ao meu pau e começa a fazer uma chupeta daquelas, parecia uma profissional de um filme porno.
Ela chupava-me, lambia-me e punhetava-me, até que eu anunciei que estava a vir-me.
- Então vem-te que eu vou beber o teu leitinho todo, tu mereces filhinho da mamã.
Foi então que eu me vim na boca dela, e ela engoliu o meu leitinho todinho, sem deixar nem uma gota.
Fomos tomar um banho de espuma, e regressamos para a cama, onde continuamos a fuder.
A partir desse dia passamos a ser marido e mulher.
Mas isso fica para outro dia.
Comentários
Maravilhoso!!!
Adorei
Pela escrita nota-se que o gajo é português.. Muito bom conto.. Bj.
Oi estrela surda tudo bem qualquer coisa eu te seco vc ficou molhada
Nossa que delícia de contalo hein que tesão manda foto sua aí para mim
Ansioso pelo próximo espero q adicione sexo anal