Romeu e Romeu: Regras da Luxuria

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Gay
Contém 2404 palavras
Data: 01/04/2020 16:27:20

Se você esta atrás de um romance natural que ver na TV ou Netflix? dê duas voltas e saia. Essa história não tem nada de romantismo.

É fácil você conseguir um cu ou uma prostituta na noite ou em qualquer hora, ainda amis em Manaus. E era isso que eu estava atrás. Fui andar de carro, pela noite em Manaus, já era 1 hora da manhã. Nossa, como sou Belo, quero dizer, como sou mal-educado. Não me apresentei.

Prazer, Eu me chamo Lúcifer Benjamin, e não, eu não sou o próprio. Ai você se pergunta, porque do nome? Minha mãe achava o nome bonito e colocou, além do mais, na bíblia não existe nada dizendo que esse nome é amaldiçoado ou proibido, apenas a pessoa que tem o nome, não é boa. E também acho que ela me odiava.

Não venha com essa de religiosidade, essa coisa de crente. Tem gente que tem nome de profeta e homens santos que são piores que gente que tem nome estranho. O nome não faz a pessoa, apenas a pessoa faz o nome.

Enfim, andava com meu simples Gol preto na área de prostibulo de meu bairro. O Aleixo, era um bairro meio nobre da cidade, e na sefaz onde fica o tribunal de Justiça e o TRE, onde se concentra as putas da cidade, e em todo seu percurso para quem quer ir para o bairro ou sentido centro.

Eu passava por elas, mais nenhuma me chamava atenção alguma. Todas eram bonitas, com seus cabelos lisos, cacheados e até mesmo curto, com pouca roupa no corpo, para mostra o que tinha de melhor em seu corpo.

Nenhuma me despertou o interesse de paga-la. O que me deixava frustrado.

Sou daqui mesmo da cidade, sou alto de 1.97 de altura, meu corpo é forte e com músculos definidos. Meus cabelos lisos, no estilo degrade eram castanhos, minha barba rala era da mesma cor, meu rosto era quadrado, com o nariz um pouco arrebitado, meus belos olhos castanhos eram redondos o que ajustava nas sobrancelhas grossas e definidas. Meu corpo não tinha muito pelo, já que também não gostava de pelo no corpo, a não ser na cabeça.

Sou dono de uma empresa bilionária, e isso me faz quere ser o dono do mundo. Claro, eu com 27 anos, dono de uma empresa que rende milhões. E olha que comecei com meus 16 anos a ser empreendedor. A madrugada da cidade estava fria, meu corpo era quente eu não sentia muito frio, já que meu metabolismo me ajudava a esquentar.

Novamente uma noite frustrada. Voltei para casa, já que nenhuma das raparigas da noite estava ao meu agrado. Moro num prédio na cobertura, não é lá aquelas coisa, só tenho a melhor vista da cidade e faço inveja para os meus colegas de classe que nunca acreditaram em mim. Minha sala era rustica, como se um adolescente morasse ali. Poltronas pressas no teto, um grande sofá preto se esticava na frente de uma lareira artificial. Não ascendia as luzes, apenas queria ficar ali deitado.

Pego meu iphone e ligo a internet, decidi fazer uma coisa que não faria normalmente. Fui atrás de um aplicativo de relacionamentos rápidos. Baixei alguns, mais nada que me agradasse. Então Baixei o Grindr. E comecei a fazer meu perfil. Coloquei uma foto bem sensual que tinha, eu apenas queria me aliviar, era pedi demais?

Rapidamente, varias homens mandaram mensagem para mim, conversei com alguns, mas não dei muita importância, já que não agradaram. Era chato com isso e sempre queria a pessoa que fosse mais divertida, eu era um predador um ALFA e precisava de um Ômega que seguisse minhas ordens, que fosse rebelde o bastante para eu domar.

Alguns queria ser rápidos e saciados por mim. O que me deixou sem vontade de quere-los. Ate que vejo um perfil on-line, era um garoto, seu nome era Nicolas, abri a sua descrição e ele era um garoto de programa. Pela foto ele era exótico. Seu corpo não era definido, usava uma tatuagem que cobria seu braço esquerdo e chegava até seu peitoral, como se fosse chamas negras. Os olhos eram angorá, um lado verde e outro azul. Seu cabelo era arrepiado, os cabelos mais brancos que já vi. Ele estava com um sorriso safado, que fez uma conexão com meu pau na hora.

Mandei mensagem para ele, que não demorou para responder.

- Boa noite, gatinho, quer ser meu anjo hoje?

- Posso ate ser, mais eu cobro 100 reais, só que tem uma condição, não faço em lugares estranhos, dentro de carro ou em motel. Tem que ser na casa do meu cliente.

- Mande fotos suas.

Ele mandou as melhores que ele tinha, na discrição ele era versátil. Só que eu queria

aquele safado para mim naquele dia. Cada foto que me mandava era uma provocação.

- Pode ser agora?

- Pode. Só me der 10 minutos para se aprontar. Quer algo exclusivo que eu use?

- Pode vim só de samba canção. Sem nada.

- Ok.

Ele me mandou a localização. Eu estava louco para comer alguém, e seria voce mesmo. Pego meu gol e como tenho uma casa no Coroado que usava de vez enquanto, eu levaria ele para lá. Já que não queria que ninguém soube-se que era rico. Odeio gente oportunista.

Assim que chego no local que ele me mandou, dou uma olhada no relógio. Eram duas da manha. Eu já tinha tomando um copo de Whisky, o que me deixou mais ligado e tarado. A casa não era dele, isso eu podia perceber, porque era alugada. Um gol na garagem da casa, trancando com um portão de grades, a rua estava deserta e mandei mensagem para ele. Não demorando nem dois minutos o garoto desceu, e quando avistei, eu realmente não ia me arrepender em pagar aqueles 100 reais.

O garoto era mais bonito pessoalmente, era o típico menino com jeito marginal. Ele fechou o portão de ferro com o cadeado e entrou no carro. Ao me ver, o garoto me deu um sorriso.

- Você é mais bonito pessoalmente. – disse ele me dando um aperto de mão e um abraço.

Ele tinha cheiro de alfazema, estava com sua barba rala com costeletas, como a minha, seus olhos angorá era reais e focaram em mim de cima a baixo. Ele usava uma samba calção frouxa, o que deixou seu pau marcado. Seu corpo era liso e cheio de gominhos da barriga sarada. O pego pela cabeça e antes de tira um beijo dele. Nossos olhos se focaram em um no outro, como se tivéssemos decorando os detalhes de cada um.

Seus lábios vermelhos e carnudos, eram a coisa mais deliciosa que já provei. O beijo duro uns dois minutos, o que me deixou tão empolgado, que quase o como ali mesmo.

- Vamos! – Disse ele.

Sua voz era grossa e firme, como de um homem já. Minha voz era suave e lírica, o que fazia muitos homens e mulheres se apaixonarem por ela. A casa que eu ia levar ele era perto dali, na rua amazonas, o que deixou o garoto um pouco intrigado.

- Voce está bem? – Pergunto para ele.

- Sim, é só que nunca vi voce por aqui. – Respondeu olhando para o outro lado da rua.

- Não sou de sair muito. Trabalho em casa. Sou técnico de informática. To procurando um emprego fora esse, isso as vezes não é tão bom assim. - Dei um sorriso seco.

- Nossa que bacana, estou procurando emprego, quero sair dessa vida. Já estou ficando velho e não aguentando muitas coisas, quero ser pai de família ainda. – Disse ele. – Noite fria o bastante para sair de casa, me surpreendeu seu chamado essa hora.

- Não esperava ninguém? – Pergunto não deixando a conversa morrer. – E pai de família?

- Sim, adotar uma garotinha e viver com ela. Eu sou literalmente gay. Então devo ter chances para adotar uma garota. – Respondeu o mesmo sorrindo para mim.

Entramos na casa, pela garagem da casa e liguei a luz, a casa estava do mesmo jeito que tinha deixado a dois anos, o que não resultava a poeira que estava. Ele olhou espantando.

- Isso porque trabalha aqui. – Disse observado a casa, que estava intocada, seus olhos observavam tudo.

- Muito trabalho. Agora vamos para o que interessa.

Antes de o beija-lo ele para meu rosto com sua mão, o que me faz abri os olhos.

- Meu dinheiro primeiro. – disse ele. – Caso voce queria uma coisa nova, uma taxa será implantada no final do trabalho.

- Tudo bem!.

Abro minha carteira e tiro os cem reais dela e o entrego.

- Onde fica o quarto?

Seus olhos eram de um observador, olhos clínicos que observavam tudo e decorava.

- Não se preocupe, não vou fazer nada para matar você.

- Eu sei disso. Já tive amigos que morreram na rua, por isso eu faço na casa de meus clientes.

Eu pego sua mão e levo ele para o quarto, a casa não era tão abandonava já que pedi para a empregada limpar aqui também. Subimos as escadas de madeira e entramos no corredor, paramos na segunda porta e abro ela, o quarto era grande, com uma cama box encostada na parede, um grande espelho em cima dela, uma janela coberta por cortinas laranjas, liguei o split, do lado da cama tinha um criado mudo com um abajur, e do outro lado uma mesinha, onde escriva algumas coisas quando queria. Meu guarda roupa era grande o que quase cobria a parede do lado da cama todo.

Ele me joga em cima da cama e começar a tira minha roupa com delicados beijos, tirando meu calção de futebol e minha camisa do Corinthians. Ele beija minha panturrilha o que desperta meu amiguinho. Ele observa o pênis e começar a brincar com ele . Batendo uma leve punheta.

Ele tira seu calção deixando nu.

- Vira para cá.

Ele se virou, o que me deixou com uma bela visão de seu anus, sem pelo algum e piscando para mim. Sua boca era grande e bem macia, o que deixava meu pau mais guloso ainda para aprofundar dentro dela e explorá-la.

Comecei um beijo grego, o que tirou suspiros e gemidos baixinhos, seu corpo tremeu quando enfie minha língua dentro dele e depois comecei a chupar e começar a dedilhar seus anus. Ele começou a gostar da ideia e rebolava para mim. Ele descia e subia chupando e não deixando nem molhado ele. A cada chupada meu corpo tremia em resposta, o que o deixou bastante satisfeito em esta me dando o prazer.

Eu levanto e mostro meu pau para ele que começa a chupa-lo de quatro. Aproveitei aquela situação onde ele estava. E peguei no criado mudo o lubrificante que sempre deixava la. Abri e passei massageando.

Ele engolia tudo com maestria e não se engasgava fácil.

Num misto de tesão e desejo por aquele garoto, eu pego ele pelo cabelo, levanto sua cabeça e tiro um beijo dele. O jogo contra a cama e deitou ele de peito para cima.

- Vou te comer sem camisinha.

- Se for fazer isso. – Ele ofegava. – Mais cem Reais.

- Eu pago, agora cala a boca e libera ai.

- Mais não estou todo relaxado. – Respondeu fechando os olhos.

- Melhor assim. Eu gosto de provocar dor e prazer ao mesmo tempo.

Meu pau era grande, deveria ter uns 20 centímetros e grosso. Com uma cabeça bem rosinha e veia pulsando.

Eu enfie tudo sem dor e nem piedade, o que tirou do garoto um grito de dor, que foi música para meus ouvidos, ele me arranha com sua unhaa e se inclinou para me beijar, logo me dando tapas na cara, de leve, o que me deixou mais agitado e excitado.

- Bate mais.

Ordenei para ele. Ele como um ótimo Ômega me obedeceu.

Ele gritava insultos no meus ouvidos e eu o comia como se fosse um selvagem. A cada estocada o deixava mais aberto e sentia suas pregas se abrindo ainda mais. Num gemido, misturado com suor e vários tapas que recebi dele e devolvi. Eu gozo dentro do garoto de programa.

Foi a melhor foda que tive, simples, mais a melhor. Depois dessa, meu pau não amoleceu, o que me deu mais duas vezes de goza com ele ali. Já era 4 horas da manhã quando deixei ele na porta de sua casa.

Eu entrego o dinheiro para ele. Antes dele sair. Eu puxo seguro seu punho.

- Quando vou te ver de novo? – pergunto esperançoso por mais uma foda Daquela.

- Voce sabe como me achar e onde me achar.

Ele me deu um sorriso e suas covinhas apareceram.

Fui dormir naquele dia feliz. O que não demorou muito para meu mundo cair aos pedaços. Acordei tarde naquela manhã e me vesti rápido demais. O que deixou a desejar. Eu teria uma entrevista com um candidato que seria meu novo analista administrativo da empresa. Não tive tempo de nem mesmo ver a pessoa no currículo. Ele tinha passado por todas as provas e deixado os outros candidatos alegados mentalmente.

Eu corro e pego minha Ferrari preta, fugindo do caos que era o trânsito de Manaus, desviando e pegando atalhos, por Manaus em horário de pico logo de manhã. Chego na empresa correndo, a primeira vez que todos na empresa viram o chefe chegar atrasado e desarrumado.

Eu corro para minha sala escapando de meu melhor amigo e secretario Baltazar.

- Onde voce estava? – Perguntou Baltazar entrando na minha sala.

- Eu fui dormi tarde. – Respondo arrumando minha camisa social branca dentro das calças e colocando o paletó. – Não posso chegar atrasado?

- lucífer…

- Pare Baltazar. Já não basta minha mãe agora tem você? O que foi? Os dois se uniram para propor um complô de encher meu saco?

Baltazar estava arrumando como sempre, aquele pardo, de óculos, escondendo um rosto bonito daquele sem espinha, seus cabelos pretos como sempre no gel, penteados para trás, ele era baixinho, comparado a mim e franzino, o que deixava minha mãe feliz, por ter feito amizade comigo, já que ele sempre me tirava de confusões e minha considerava ele como um filho.

Aquele garoto dos olhos puxados, da cor escura, me olhou.

- Ele esta lá fora. Posso mandar entra?

- Claro. Vamos acabar logo com isso.

- Pode entra, senhor Daniel Valerio

Eu me engasguei e quase meu coração parou. O garoto que estava na frente da porta, com roupas sociais e cabelo bem arrumado, depois de uma chapinha. Era o rapaz que salvei a alguns dias atrás do seu suicídio.


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