Raquel- Minha Saga- Parte IV

Um conto erótico de Let Contadora
Categoria: Heterossexual
Contém 3384 palavras
Data: 27/04/2020 22:54:50

Pate IV. Leiam a saga do começo, por favor :)

Boa leitura a todos

Voltei a trabalhar na igreja com o pretexto de ajudar ao pessoal, já que nessa época era tudo tão corrido para os membros. Meus pais adoraram(segundo minha mãe agora eu colocaria um sorriso no rosto novamente), meus amigos da igreja amaram, e o pastor adorou. Apesar de nunca mais ter conseguido ter um tempo de qualidade a sós com o pastor, toda oportunidade que surgia ele me colocava para mamar. Sério. Acho que foi a época que mais chupei em toda a vida. Quando eu voltava da universidade ia para a igreja e entre uma atividade e outra, estava eu de joelhos com o pau dele na boca. Me habituei a engolir sua porra após as suas reuniões, ou uma conferência de contabilidade ou às vezes até depois de algum ensaio. Eu não recuperei minha função como “chefe” da tesouraria mas estava trabalhando um pouquinho aqui e outro ali, super feliz por sinal.

Em uma quinta feira, no caminho para universidade, recebo uma mensagem de Carlos me dizendo que estaria indo comprar algumas coisas na cidade que eu estudava e queria me ver. Indaguei se não poderia ser a noite e ele retrucou:

Não, estou indo comprar um material para o teatro. Onde posso te ver?

Lembro que fiquei irada na hora. Uma das coisas que mais detestava era perder aula e, sem querer dar uma de nerd nem nada, quase nunca faltava.Tinha até como um laser passar o dia longe de casa na Universidade.

Marquei com ele as dez horas em um estacionamento lateral um pouco menos movimentado. Eu usava uma blusa do meu curso, uma saia longa jeans e uma sapatilha preta discreta. Meu cabelo estava preso nesse dia. Lembro que me sentei em um dos bancos próximo a um árvore e ,aliviando o peso das costas, coloquei minha mochila rosa cheio de bottons e enfeites de lado( eu adorava colecionar essas “tranqueiras” dos eventos que participava).

Carlos chegou quase que na hora exata que marcamos, parou o carro perto de onde eu estava e me mandou entrar. Já imaginava que não “conversariamos” alí. Entrei sorridente e perguntei sobre o nosso destino.

Motelzinho, Quel. Respondeu Carlos com o sorriso mais largo do mundo.

Na mesma hora eu desmanchei minha feição de alegria e toda por fora perguntei:

-Como assim? Nunca fui em motel e tenho aula à tarde.

- Você vai adorar e eu não aguento mais de saudades do teu rabinho. Respondeu ele apertando o pau levemente, evidenciando que já estava excitado.

Pronto, não podia acreditar. Não tinha saído preparada para dar o bumbum, na verdade achei que nunca mais estaria. Naquela manhã de quinta fria eu estava a caminho de um dos lugares mais profanos do mundo, para ser sodomizada até Carlos não aguentar mais. Realmente fiquei preocupada.

O pastor falava da igreja e do evento enquanto dirigia e eu, aos poucos, fui blindando a minha mente para o inevitável. Eu não iria negar,então era melhor me acostumar com a idéia e tentar fazer ser o melhor possível. Além do mais acabaria rápido e era só uma vez, dificilmente ele arrumaria tempo para sair de novo assim. Era desse jeito que tentava minar meu medo.

Chegamos em uma entrada grande, mas nada chique, na verdade achei simples demais. Na minha cabeça motel era bem diferente daquilo. Ele acertou tudo na portaria e dirigiu até um quarto. Eu não sabia na época, mas o pastor tinha me levado para um dos piores motéis da cidade, lembro que a garagem era bem simples com um número 9 enorme pintado na parede. Carlos desceu do carro com uma sacola na mão e quando perguntei o que era ele disse que jajá saberia. Ao entrar na suite vi a cama redonda com um lençol vermelho, e em todas as paredes tinham espelhos, inclusive no teto. Na esquerda tinha uma porta toda de vidro que dava acesso ao banheiro. Mal terminei de contemplar o ambiente e Carlos com volúpia me tomou em beijos. Suas mãos espalmaram forte nas polpas da minha bunda, fazendo que eu me levantasse um pouco do chão ficando na ponta dos pés. Beijo de surpresa é muito gostoso, e esse foi tão quente e inoportuno, que em fração de segundo me ascendeu toda por dentro.

Calma, Quel… Falou ele enquanto se afastava de mim e , com um sorriso no rosto, pegou a sacola e complementou:

Hoje eu vou ter comer igual a uma putinha.

Entregou a sacola para mim e mandou eu me trocar. Peguei aquele plástico e meio que sem entender nada fui para o banheiro. Tirei o primeiro item e era um conjunto de maquiagem bem simples( apenas um batom e dois lápis de olho), lembro que achei um absurdo, nunca tinha usado batom e com certeza não começaria naquele dia. O segundo ítem era uma saia preta que mais parecia uma toalha de rosto de tão pequena, super vulgar. Coloquei-a em cima do batom na pia e sorri. Carlos só podia tá louco. O terceiro ítem era uma calcinha vermelha que não sei nem como descrevê-la. Ela tinha duas tiras finas nas laterais, uma peça pequena na frente para tampar a bucetinha e uma um pouco maior atrás. Era minúscula. Lembro de ter pensado se alguma mulher usava aquilo no dia a dia. Olhei mais uma vez pra calcinha e a tomando-a nas mão falei pra mim mesma: Imagina passar o dia na universidade usando isso. E acabei dando uma risada bem sem contexto no banheiro.

Deu certo, putinha?

Vou provar...

Para um pastor, Carlos adorava esse nome. Tinha se acostumado a me chamar assim e, também, minha falta de oposição em nada ajudava. Bom era isso que ele queria? Pois bem, naquela manhã iria dar pra ele tudo que ele pedisse, inclusive isso. Abri o batom, tirei da embalagem e olhando no espelho passei sem pena. Não lembro o tom, mas era um vermelho fortíssimo. Meus lábios grossos ficaram ainda mais volumosos. Geralmente eu passava o gloss umas 3 vezes para ele marcar bem nos lábios, mas para aquele batom não era necessário. Desabotoei minha saia jeans e a tirei junto com a calcinha, colocando tudo sobre a privada. Peguei aquele “ingresso para o parque de diversões do pecado”, que alguns tem coragem de chamar de calcinha , e com certa dificuldade a coloquei. Nossa, me lembro como se fosse hoje da sensação… Era H O R R Í V E L. Aquele fio minúsculo entrou na minha bunda de um jeito que era impossível ajeitar para minimizar o desconforto, sem falar na parte da frente que não conseguia cobrir completamente minha bucetinha. Procurei um espelho que desse pra me ver de corpo inteiro mas, espantosamente, não tinha nenhum, a não ser aquele espelho pequeno clássico de banheiro. Coloquei a sainha, dei uma última olhada no espelho e, após respirar fundo tomando coragem, resolvi sair do quarto.

Quando saí, o pastor estava nu sentado na cama mexendo no celular. Assim que me viu, seu olhar abandonou a tela do aparelho e escaneou todo meu corpo. Ele subia e descia a cabeça como se não acreditasse no que via. Olhei para o espelho ao lado para conferir como estava e confesso que demorei a me reconhecer no reflexo. Aquela não era eu. A visão era a seguinte: Uma morena baixinha, com coxas bem torneadas, uma bundinha empinada e redondinha( proporcional as minhas medidas), quase que escapando por uma saia minúscula preta. Seios durinhos e grandes cobertos por um sutiã e uma camisa do dia a dia de qualquer estudante. Sem falar meu rosto que, modéstia a parte, sempre achei lindo. A boca carnuda com aquele batom não podia estar mais linda, dado a situação e o local em que me encontrava. O que destoava do look era apenas meu cabelo grande, preso, típico de “irmã” de igreja.

O pastor largou o celular de lado e subiu na cama. Eu apenas acompanhava seus movimentos com o olhar, enquanto o observava completamente nu ligar a televisão. Ele ia mudando de canal e cada clique aparecia um casal em cenas diferentes, parecia que só tinha sexo naquela televisão. Apesar de rápido, aqueles poucos segundos foram suficiente para que me viesse a cabeça que jajá seria minha vez de estar assim. Sendo feita de gato e sapato pelo meu homem. E sim… Carlos era meu homem. Foi de certa forma meu primeiro, tirando minha inocência e me apresentando a um mundo completamente diferente do que eu vivia com meu ex. Ao lado de Renato eu era uma menina recatada nas normas da igreja, e com Carlos, como ele mesmo gostava de me chamar, eu era uma puta.

Carlos trocou de canal até encontrar um que tocava apenas músicas. O jeito como o pastor se portava no ambiente me fez pensar que ele devia já ter vindo antes para este motel.

Vem cá.... Falou ele com um olhar safado enquanto se masturbava lentamente.

Obedeci, mas não consegui nem dar dois passos e Carlos me interrompeu:

Assim não, putinha. Vem engatinhando……

Olhei para ele com uma cara de incrédula. Meu silêncio e falta de ação fizeram o pastor sorrir.

Vem logo…..

Olhei pro chão, olhei pra ele novamente e revirei os olhos para cima discretamente, fazendo uma expressão de descontentamento. Meu corpo todo se mostrava em desaprovação daquilo mas, ainda assim, obedeci. Me coloquei de joelhos sentindo o frio do piso, e em seguida coloquei as mãos no chão. Olhei para o lado novamente e me vi ridícula frente ao espelho. Resolvi terminar logo aquilo. Engatinhei igual a uma cadela, e Carlos ainda não satisfeito, fez com que eu reduzisse a velocidade daquele constrangimento todo. Demorei a chegar na cama e me lembro bem que fiquei feliz ao sentir o macio do colchão.

Sob os comando de Carlos, comecei beijando lhe os pés,e conforme me mandava eu subia. Sentia os pelos da sua perna contra minha boca, e a cada beijo que dava ficava um pouco da marca do batom. Eu ia subindo. Abracei sua coxa grossa, um tom mais claro que o resto do corpo, e como foi bom sentir o calor que ele emanava. Continuava beijando, sentindo sua pele contra os lábios, e o calor da sua genitália foi aos poucos abraçando minha face. Beijei lhe o saco com delicadeza e fui subindo pela lateral do seu pênis quente. O cheirinho me fazia ficar excitada, umedecendo não só minha bucetinha, mas minha boca também. Beijei muito a base e as laterais do seu pau e por último, toquei aquela cabeça vermelha com a boca. Sentia seu líquido contra os lábios e , sem precisar receber instrução alguma, deixei-a escorregar boca a dentro.

Comecei a chupar do jeito que fui ensinada e, depois de tanta prática, tinha certeza que Carlos adorava. Apesar de suas mãos segurarem minha cabeça, ele não precisava força-lá, por conta própria eu levava seu pau tão fundo quanto podia até sentir engasgar. Quando voltava com a cabeça, tirava seu pau da minha boca e o olhava nos olhos. Lambia a cabeça, beijava e fazia tudo de novo. O pastor me olhava excitado, ora mordia os lábios discretamente com cara de safado, ora fechava os olhos e erguia a cabeça.

-PUTAAAA SAFADAAAA!!!! É assim que você gosta.

-Ele ta gostoso, putinha??

Tirei seu pau da minha boca e olhando para ele, mexí a língua de um lado para o outro em torno da cabeça do seu penis, para então responder sem desviar o olhar:

Tá uma delícia…

Respondi e voltei a engoli-lo. Carlos gemia alto e após ouvir aquilo, parecia possuído. Se antes ele era espectador do meu boquete, passou então a protagonizar toda a cena. Suas mãos se firmaram com mais força sobre minha nuca, e o pastor com movimentos fortes e rápidos, começou a fuder minha boca. Ele entrava e saía e mesmo com a música, podia-se ouvir nitidamente o barulho que minha saliva fazia deslizando pelo seu pau. Eu sentia seu cacete indo fundo, quase na garganta, mas antes que pudesse entrar em estado de ânsia ele retirava. Não era a melhor das sensações, vez ou outra tentava freia-lo, mas era suportável. Escorria muita baba no meu rosto e caía até um pouco sobre a blusa.

Em dado momento o pastor interrompe os movimentos com quadril e após esfregar o pau com brutalidade no meu rosto, puxa meu cabelos com força me fazendo olhar em seus olhos.

Olha pra tua cara, putinhaa…..

Ele fala isso e, ainda me tomando pelos cabelos, faz com que eu vire meu rosto para o espelho. Me vejo descabelada, com o rosto todo borrado de batom e baba, meus lábios com poucos resquícios de cor parecem até inchados( apenas impressão). A saia havia subido e as polpas da minha bunda apareciam. Nunca me imaginei numa situação daquelas.

Carlos desce da cama e vai até a sua calça pegar algo. Eu aproveito a oportunidade e tiro um pouco de cabelo que havia grudado no rosto, ajeito a saia e retiro minha blusa, ficando só com o sutiã(não queria manchar minha roupa). Observo o pastor voltar com um tubo branco, parecido com algum cosmético. Ele senta ao meu lado e batendo no seu colo me manda deitar por sobre ele. Obedeço.

De bruços por sobre o pastor, sinto sua mão alisar minhas pernas enquanto sobe, aos poucos, pela coxa. O toque na minha bucetinha me faz gemer. Ele toca sutilmente com a ponta dos dedos nos lábios que saem pela lateral da calcinha e vai invadindo a peça minúscula de tecido. Sento ele deslizar por sobre os lábios até a base, retirando suspiros meus que se misturam a música e aos sons da minha lubrificação. Ele sobe a saia de vez, expondo minha bunda naquela tanguinha. Com sua mão esquerda aperta com força a banda direita do meu bumbum e, em um toque mais demorado, sussurra algo para ele que não consigo ouvir. Sua mão abandona a inércia do aperto e com um delicioso toque ele reveza entre as duas bandas.Sobe e desce pelas polpas, chegando próximo da minha bucetinha.

-Que delicia de rabo… de quem é? Pergunta o pastor, para em seguida dar um tapa suave no meu bumbum,

Eu não respondo….

DE QUEM É, PUTA?

Fala ele novamente, só que dessa vez me dá um tapa estralado e forte na banda esquerda do bumbum.

-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIII…. SEUUU… ELE É SEU.

Carlos sorrir e, afastando a calcinha para o lado, expõe meu cuzinho.

-Abre esse rabinho para mim….

Eu sei como ele quer e trato logo de obedecer. Coloco minha mãos para trás e tomando cada banda do bumbum,abro-o deixando meu cuzinho ainda mais evidente. Pelo espelho vejo carlos umedecer a ponta do dedo com saliva. Viro meu rosto para o colchão e pacientemente espero pelo seu toque. Prefiro não olhar. Seja lá como for vai acabar logo. O toque frio do seu dedo me faz arrepiar, e ao mesmo tempo piscar o cuzinho involuntariamente. Carlos alisa sem pressa todo o contorno do meu anelzinho, e parecido até com um gato que brinca com sua comida, ele me deixa tensa com sua brincadeira demorada. Sinto mais saliva tocar meu anel para então Carlos continuar com sua brincadeirinha. Aos poucos ele força a entrada, e apesar da resistência natural do meu cuzinho, a sensação é boa, me lembrando da nossa brincadeirinha antes da penetração no quartinho da igreja. Ele vai fazendo do seu jeito e, totalmente diferente de como conduziu o boquete, ele trata aquele momento com carinho e calma. Ele parecia saber que eu estava nervosa e precisava daquilo. Ouço o barulho do creme sendo sendo espremido, e com o dedo carlos vai misturando aquela pomada com saliva enquanto brinca com meu anelzinho.

Que rabinho apertado…. Fala ele enquanto continua a penetração,

A sensação gostosa vai ficando fraca e começo a quase não mais sentir seu dedo deslizando. Carlos coloca mais creme e continua. Sinto a pressão no meu anelzinho, como se o pastor forçasse ele para se alargar, mas não sinto dor. É a sensação mais estranha da vida, como quando dormimos sobre o braço e acordamos com ele dormente por poucos segundos antes de formigar, só que tudo concentrado só em um ponto.

O pastor se levanta e puxando meus cabelos faz com que o acompanhe até próximo do espelho da parede. Ainda me guiando pelos cabelos, sem dizer uma palavra, me faz ajoelhar e após ter certeza que eu me via bem no reflexo, ele vira meu rosto em direção ao seu pau e me faz recomeçar o boquete, a medida que vai me posicionando ao seu gosto. Sinto seu pau contra minhas bochechas, descendo rumo a garganta, sendo esfregado contra a face, e de canto de olho, me vejo toda empinada sendo usada igual uma boneca. Volta a foder minha boca e, entre uma esfregada e outro de cacete na face, me fez olhar novamente o reflexo. Mesmo com os olhos marejados, vejo meu rosto ainda mais bagunçado com cabelo por toda a face, bem como saliva a batom.

-Vira, putaaaa…

Fala isso e me conduzindo com rispidez pelos cabelos, me coloca prostrada de costas para ele com o rosto contra o chão. Toda empinada daquele jeito, sinto ele cuspir contra meu cuzinho e posicionar a cabeça bem na entrada. Procuro algo para morder, na tentativa de extravasar a dor que virá, e nada encontrando, mordo a lateral do meu braço. Sinto seu membro forçar, e com muita facilidade até, deslizar por entre minhas carnes. Sinto dor, mas uma dor bem leve, mais parecida com um incômodo.

QUE CUUUUU APERTADOOOOOO… DELICIAAAAAAA.

Grita o pastor, antes de começar a me possuir. Ele não se faz de rogado e começa a penetração com força. Sinto minha carne ser empurrada abrindo espaço para seu membro que em poucos segundos já conquista aquele novo território. Gemer alto é inevitável para mim, que de cara pro chão grito sem vergonha alguma enquanto sou penetrada. Nunca vou conseguir explicar a sensação para alguém, mas sendo comida daquele jeito e naquele momento, a dor é prazerosa. Me entrego. Carlos vai fundo e sai, batendo com o saco contra a minha bucetinha, fazendo um barulho parecido com palmas. Posso dizer que esse momento foi o melhor da noite toda, foi quando senti mais prazer. Se Carlos tivesse continuado assim, com certeza teria gozado sendo penetrada por trás.

Tão inesperadamente quanto começou a me penetrar, o pastor parou, e me tomando novamente pelos cabelos me vez subir na cama.

Fica de quatro, vadia.

Obedeci, empinei a bunda do jeito que ele gostava e deixei ele entrar novamente. Dessa vez senti uma dor lacerante, como que se meu anelzinho estivesse rasgado, mas ainda assim era dor pequena. Continuei na posição, enquanto Carlos segurando minhas nádegas, entrava e saia com fúria. Olhei para o lado e me vi naquela posição, sendo comida com força, me senti extremamente excitada. Mas como tudo que é bom dura pouco… Carlos começou a bater na minha bunda. Ele batia com força com a mão direita, alternando entre uma nádega e outra. Voltei a olhar para o lençol vermelho,para depois tomá-lo entre os dentes buscando aliviar aquele momento.

-QUE RABOOOOO…

Gritou ele, enquanto mais uma vez me puxou pelos cabelos, erguendo meu rosto. Eu estava de olhos fechados, mas imagino que ele queria ver minha expressão no espelho. Ele me deu três estocadas bem fortes, me fazendo gemer alto, para depois deixar seu peso cair sobre mim. Ficamos deitados, ele por cima de mim, entrando e saindo. Ele alternava entre movimentos rápidos e mais lentos, e em uma dessas diminuídas na velocidade, ele quase tirou o pau por completo e entrou de volta.

-AINNNNNNNNNNNNNNNN…… Gritei. Ainda bem que ninguém ouvia nossos sons pecaminosos. Naquele momento era só Carlos e eu, dois cúmplices de uma loucura sem precedentes na minha vida.

Ele fez isso por mais algumas poucas vezes e, enterrando seu pau completamente no meu cuzinho, senti seu corpo quente contra o meu, se tremer em um orgasmo forte. Sentia seu leite dentro de mim, enquanto Carlos gritava igual a primeira vez que me encheu de porra. Aos poucos ele foi desfalecendo sobre mim, até restar só o barulho da música ambiente, e nossas respirações sobre a cama.


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Comentários

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Pqp, li quase todos seus contos, muito bons, adorei, bati duas

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Queria ver essa abundância, acho que somos do mesmo estado. Email

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Q conto

Moças querendo também e só chamar no wats

5 1 9 9 9 0 5 7 9 0 6

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Parabéns pelo suso história gostosissima sou de itapissuma-Pe e gostaria muito de conhecer vc 081983622687 zap

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Nota 1.000 com 3 estrelas também, estou aguardando a parte V. GRC***

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Acabei de ler sua historia desde o começo e pqp q tesao!!! Espero q continue cm os contos sao fodas demais

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