Hoje irei de uma narrativa curta, contarei sobre uma noite de festas na casa de uma prima. Aconteceu que uma prima chamada Amanda, decidiu celebrar o aniversário de sua filhinha e com isso convidou toda a família, mas como nem todos moravam por perto, fora pouca gente, da minha família por exemplo, só eu, minha mão e uma de minhas irmãs.
Como de costume nesse tipo de festas, a uma imensa possibilidades de reencontrar pessoas que você nem lembrava que existia. E foi exatamente o que aconteceu comigo, e o que me rendeu este conto.
Quando cheguei ao salão de festas, fui surpreendido com uma mulher extremamente linda de pé a entrada, atrás de um pequeno púlpito entregando uns cartões para as pessoas indicando o lugar das mesas de cada família: Frescura!
Estava ela vestida de um longo vestido azul-claro. Era uma morena de pele clara, e de cabelos pretos brilhantes presos em coque. Tinha um lindo sorriso e uma expressão simpática. Era minha prima Paula, tinha minha idade e passamos nossa infância bem próximos, estudamos juntos, brincávamos e saíamos para festas, mas após a formatura cada um seguiu seu rumo.
Ela se casou aos vinte, e já tinha uma filha, sua face quase não sofrera alterações desde a última vez que nos vimos, porém, seu corpo que era magro e torneado, estava diferente. Antes de vê-la confesso que não gostava muito de mulheres gordinhas – imbecil que eu era – hoje, graças a ela, eu amo. Tinha os seios fartos como seu bumbum e pernas, sua postura “empinada” ainda era a mesma, sua autoestima também, se achava a mais lindas das mulheres – com razão, pois era mesmo –.
Ao me ver, sorriu com grande felicidade e saindo de trás do púlpito correu em meu encontro dando-me um forte abraço beijando meu pescoço – o que era comum nos tempos de nossa adolescência –.
– Nossa, Baco! Que saudade de você nego! – disse, ainda surpresa em me ver.
– Digo o mesmo Paulinha, quanto tempo.
– É mesmo, não nos vemos, tem uns cinco anos não é?
– Por ai! Nossa, você está ainda mais linda!
– Concordo! E você também, está mais alto, mais forte, e aprendeu a sorrir, você era tão sério… É, o tempo fez bem pra gente! – exclamou sorrindo.
– Fez sim. E, eu não era tão sério assim!
– Era sim, por isso que a gente nunca teve nada, eu gostava dos homens mais alegres!
Aquela revelação me fizera estremecer as pernas, pois eu conhecia Paulinha como ninguém, e sabia muito bem o que aquilo queria dizer.
– Poxa, sério? Era só ter me dito que eu começaria a rir mais num instante! – respondi com um certo olhar de cobiça, correspondendo aos dela.
– Ainda há tempo! – sussurrou em meu ouvido.
Qualquer outra pessoa ficaria surpresa com aquele dialogo, mas como convivi muito com ela, sabia exatamente como ela era, e nos tempos da escola, era o tipo de garota que ficava com quem queria de tão bonita. Sempre estava de namorado novo, e sempre traindo os namorados. Chegamos a nos beijar uma vez ou outra, mas não passara disso, naquele momento senti que fosse minha chance, – senti muito pelo marido, mas – eu não podia deixar passar batido.
– Ele não está com você? – me referi ao marido.
– Não, está com a Belinha na casa da mãe dele! – referiu-se a sua filha.
– Depois dos “parabéns” a gente sai!
– Ta de carro?
– Não, tenho uma moto.
– Melhor ainda, dá pra ir mais rápido, adoro moto.
– Eu me lembro! – respondi sorrindo.
Após terminamos o dialogo e fingirmos que nada estava acontecendo, – embora a maioria havia percebido, e nós sabíamos disso, mas não dávamos a mínima – entrei para o salão a fim de curtir a festa. Ao lado de dentro havia muitas garotas, desde outras primas, amigas de infância, amigas das primas, às coroas lindas amigas das tias que me interessaram muito, mas o caso com Paulinha tinha de ser resolvido. Era uma questão de honra a minha infância, era minha chance de corrigir uma falha do passado.
Por volta das dez da noite, foi cantando o parabéns, e partido o bolo, vinte minutos depois vi Paulinha sair fazendo um sinal mostrando três dedos de sua mão direita, indicando que eu esperasse três minutos para ir encontrá-la, e assim o fiz. Ao chegar na rua ao lado do salão onde havia estacionado minha moto, lá estava ela frente a uma moto cento e vinte e cinco cilindradas, eu por minha vez, passei por ela sorrindo.
– Nossa, por que pensou que essa fosse a minha? – perguntei retirando minhas chaves do bolso e colocando-as na ignição de uma seiscentas e cinquenta cilindradas.
– Nossa, nunca andei numa dessas! – falou parando em minha frente e levando suas mãos em meu ombro, beijou-me de um jeito intenso.
Eu por minha vez, correspondi, levando minhas mãos em suas nádegas apertando-as para cima.
– Olha, parece que você está mais ousado também! – observou, sorrindo olhando em meus olhos.
– Você não viu nada! – falei subindo na moto e dando partida, ela acompanhou-me subindo em minha garupa, e segurando em minha cintura. Com isso sai dando a volta no quarteirão para não passar em frente a entrada do salão.
Como queria ter uma noite não convencional, mas não uma noite adolescente, levei-a para um motel, não aqueles baratinhos, queria mostrar a ela o que perdera durante todo o tempo. Fomos a um dos motéis mais caros da cidade. Chegando lá pedi um dos quartos mais caros disponíveis, e com isso entramos, no estilo cinematográfico, abrindo a porta nos beijando e nos agarrando.
Paula fora tirando minha camisa enquanto beijava-me e mordia meu pescoço, eu por minha vez fazia o mesmo com seu vestido, e assim nos despimos e nos jogamos na cama. E ali começamos. Ela iniciou um meia nove de ladinho, a fim de ficarmos deitados chupando uma ao outro. Deitei-me com a cabeça em uma de suas pernas e ela o mesmo o fez, e daquele modo ficamos por um tempo, gozarmos pela primeira vez, de forma conjunta, um pouco depois que esguichei o caldo quente no rosto de Paulinha, senti seu mel lambuzando minha boca e rosto por inteiro.
Como de costume, minha ereção caiu pela metade, mas o tesão era tanto que não podia deixar as coisas acabarem tão rápido. Ela por sua vez, continuou o oral após eu ter me sentado a beira da cama, ajoelhou-se em minha frente e se pós a me reanimar, e funcionou, logo estava ela sentada em meu falo de frente para mim, rebolando e remexendo sua cintura gostosamente engolindo-me de um jeito excitante a ponto de me fazer sentir o gozo chegar novamente, mas dessa vez o contive, apenas segurei-a na cintura e afaguei seus seios com minha boca. Ela em contra partida segurava em meus ombros com uma mão e com a outra prensava minha cabeça contra seus seios.
Minutos após, inverteu a posição, sentando de costas para mim, e colocando as mãos no chão começou a socar com força suas nádegas em minhas coxas, e com isso meu talo quente penetrava com profundidade, deslizando pelas paredes de sua gruta encharcada, fazendo-me ter mais trabalho para segurar o gozo, e fazendo-a gemer e gritar com ainda mais força. Apesar de minha grande vontade de deixar-me explodir, me contive e conseguir controlar meu ritmo, controlando minha respiração tranquilizei-me, mas meus esforços foram por água a baixo quando ouvi-la gritar:
– Delicia! Vou gozar na sua vara!
Ao terminar de falar, senti seu melado escorrendo em meu falo deslizando para minhas coxas, foi meu estopim juntamente, explodi de excitação, misturando nossos gozos e nossos gritos de prazer, entre gemidos e gargalhadas. Naquela noite percebi que Paulinha não era do tipo de mulher que adorar mudar de posições, mas sim atingir o máximo de prazer que uma posição pode dar, só então assim para uma troca.
Por algum tempo, ela permaneceu rebolando com o membro meio duro meio mole em si, segurando em minhas coxas com a cabeça inclinada, encostada em meu ombro, mas logo saiu e voltou a chupar-me de joelhos, o que não fora por muito tempo, pois fomos para a hidromassagem do quarto.
A fim de nos recuperarmos, nos limitamos aos beijos e carícias por um longo tempo, enquanto bebíamos do vinho do frigobar – embora eu não goste de vinho gelado –. Tempos depois já estávamos no ápice da excitação outra vez. Paulinha se posicionou de joelhos debruçada à beira da bainheira, de forma que seus braços cruzados se apoiavam nas bordas de banheira, com isso apenas uma parte de seu bumbum ficara para fora d’água. Eu por minha vez, posicionei-me de joelhos atrás da prima gordinha que não parava de rebolar. Coloquei meu falo em sua entrada, e após pincelar com a cabeça por um tempo, penetrei-a com força agarrando sua cintura.
– Isso! Sem pena! Mete tudo na sua puta! – gritou olhando-me por cima dos ombros.
Eu apenas obedeci dando o melhor de mim, estocando com vontade cada vez mais forte, entre tapas e mais tapas, puxões de cabelos e arranhões nas costas, logo estávamos perto do gozo outra vez. E quando pude senti-lo chegar, decidi não parar nem diminuir o ritmo da dança, fiz o contrário. Agarrei-a pelos cabelos e trouxe seu corpo para cima, juntando seus braços com meu outro braço como se eu fosse um policial imobilizando-a para uma revista.
– Gostoso! Isso, mete forte, soca tudo! Esfola sua puta! Fode sua priminha vai, fode com tudo primo, goza na priminha puta vai! Sempre quis essa puta pra você não é mesmo? Então vai com força, realiza seu sonho gostoso! Meu sonho também!
Naquela posição então, apertei mais seus braços e seus cabelos, e fui o mais rápido que pude. A cada penetrada via suas nádegas se sacudirem assim como seus seios enormes se chacoalhando. Fazíamos a água da banheira se agitar e molhar todo o chão do banheiro, e o som de nossos corpos se chocando dentro d’água era como música para meus ouvidos, em meio aos gemidos de minha “priminha puta”. Minutos depois, ela gritara que ia gozar outra vez, e com isso acelerei o ritmo, e novamente gozamos juntos, mas continuamos naquela posição por um tempo, após ainda trocamos, tendo eu sentado normalmente na banheira e Paula sentada de frente para mim com os pés cruzados em minas costas, e agarrando-me nos ombros, eu a segurava pela cintura, e ali ficamos numa penetração suave, numa ereção “meia bomba”, até que estivéssemos prontos para voltar um nível mais rápido, o que não demorou a acontecer, mas como eu queria fazer um conto curto, vou encerrar por aqui.
Mas para matar a curiosidade digo que saímos do motel por volta das dez da manhã do outro dia, e até os dias de hoje marcamos encontros, mas hoje, geralmente o marido dela participa, numa de nossas escapadas descobrimos que ela é do tipo que gosta de ver sua esposa com outro. Se quiserem posso contar um pouco de nossas histórias à três mais pra frente, quem quiser que eu conte nossas aventuras deixa nos comentários, “Priminha putinha e seu marido corninho!” Que eu faço uma sequência!
Opa, aqui é o Baco, obrigado por ler até aqui, espero que tenha gostado. Deixe um voto e um comentário dizendo se gostou ou não, isso nos ajuda a manter a qualidade da escrita, e nos incentiva a continuar trazendo contos para vocês! Forte abraço.
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