Despertando a putinha exibicionista que existe na minha namorada

Voltei para contar para vocês das aventuras com uma garota que conheci na academia em agosto de 2019 e começamos a namorar em novembro daquele ano e logo no início ela se mostrou uma safadinha muito especial, exibicionista e submissa. Tanto é que logo no início do namoro já fantasiávamos algumas coisas de contos que sempre me chamaram atenção aqui na casa e mostrava a ela.

Como nos outros contos, com outra mulher que tive na minha vida há uns 2 anos, não vou descrever esta minha namorada, pois sempre que leio gosto de imaginar que as pessoas nos contos são eu e a mulher que desejo, logo deixarei para vocês imaginarem como é essa minha safada deliciosa!

Voltando ao conto, como de praxe, logo de cara a proibi de usar calcinha quando estivesse comigo e deveria estar sempre de saia ou vestido, assim tenho acesso a sua bucetinha quando, onde e como quero. E, num sábado que combinamos de sair, mandei, antes de nos encontrássemos que vestisse seu vestido mais curto, e assim que entramos no carro, mandei que ficasse com as pernas bem abertas no carro. Obedeceu-me colocando a perna esquerda (a mais próxima a mim) dobrada em cima do banco e o pé da outra perna apoiado no banco do carro; deixando assim a bucetinha dela totalmente a mostra e arreganhada para mim e para quem passasse por nós, já que as janelas estavam abertas e ela de vestidinho curto e soltinho, o qual eu havia levantado até acima do umbigo. E expliquei que aquele dia antes de ir pra onde marcamos, passearíamos pela cidade com ela toda arreganhadinha daquele jeito.

Logo na primeira esquina depois da casa dela, levei a mão em sua bucetinha e estava beeeeeeeeem molhada, elogiei e perguntei o porquê de tanta excitação e ela apenas disse:

– Você me faz uma proposta dessas e quer que eu fique como?

Foi então que me lembrei de um sinal perto e que sempre tinha uma pessoa em situação de rua, que eu já até fiz amizade com ele, e sempre que paro lá conversamos um pouco sobre a vida, ainda que eu não tenha nada para dar a ele. Claro que me dirigi diretamente para lá e coordenei a velocidade do carro de modo que a ficar parado no sinal o maior tempo possível. E deu certinho, parei o carro o primeiro da fila e no amarelo ainda.

Gabriel (esse é o nome do cara que fica ali) se aproximou do carro e começamos a conversar, dei a ele uma moeda e ele me agradeceu, mas seu olhar foi diretamente para a bucetinha dela, sem disfarçar, primeiro fez cara de surpresa, mas logo a olhava com um olhar de tarado. Dava para ver em seu olhar que ele tocava a buceta da minha namorada em sua mente. E ele foi um pouco mais abusado, menos de 20 segundos depois que parei, ele me disse, vou limpar seu vidro, deu a volta no carro e limpou o para-brisa do carro com o rosto o mais próximo possível do mesmo olhando diretamente para a bucetinha dela. E o que minha safada fez? Abriu mais ainda para ele e deu um sorriso super safado para ele.

Quando o sinal abriu, eu fiz sinal pra ele, que se afastou e deu um sorriso agradecido. Arranquei com o carro e minha namorada disse que tinha amado aquilo e que mais um pouquinho gozava só com o olhar dele. Levei a mão em sua bucetinha e a masturbei e acreditem, ela realmente gozou com pouquíssimos estímulos. Ainda ofegante, ela me disse, hoje não tem passeio, me leva agora para um motel, eu TENHO que gozar, quero você dentro de mim agora!!!!

Fomos para o motel e tivemos uma noite deliciosa! Até então nunca tinha visto minha putinha tão safada e tesuda. Em algum momento entre uma transa e outra combinamos que faríamos uma viagem para poder exibi-la à vontade sem perigo de algum conhecido vê-la se exibindo, ou o que é pior, ela se exibir pra algum cara, eles se encontrarem sozinhos depois e ele tentar algo com ela (esse é o nosso maior receio sobre nossas exibições).

Combinamos que iríamos para uma cidade litorânea menos movimentada e no início de fevereiro, já que minhas aulas demorariam mais que o normal pra começar esse semestre e assim, pegaríamos o local mais deserto, logo sem muitas famílias/crianças para “atrapalhar” nossas fantasias. Ela então escolheu uma praia no sul da Bahia por ser próxima a nossa cidade e assim poderíamos ir dirigindo e fizemos a reserva para ficar de quinta 14h dia até domingo 12h da primeira semana de fevereiro desse ano.

Com a viagem programada, seriam, 6 horas dirigindo e por isso, combinamos de levantar às 6 horas da quinta e irmos com calma, assim talvez chegaríamos pouco antes das 13h na cidade e poderíamos almoçar em algum lugar na estrada além de poder dirigir com calma e sem pressa, já que o objetivo era apenas transar e nos exibir.

Certo dia, fomos às compras. Além de alguns biquínis, compramos uns vestidinhos também e uma saída de praia. Tudo alguns números menores que os que ela geralmente usava, e olha que estes já não são tão grandes, mas como ela só usa quando está comigo, incentivo a usar cada vez menor para que todos vejam o quão gostosa é minha putinha e se deliciem.

Um dos vestidos ficou tão curto que a vendedora disse:

– Eu sempre quis um namorado que goste que eu use roupas curtas, mas assim, não sei se teria coragem nem de usar.

– Ela só usará pra sair comigo e em situações muito especiais. Respondi.

– Entendi. Disse ela com um sorriso muito safado, de quem realmente tinha entendido e gostado das nossas intenções.

Esse vestido em especial mostrava a voltinha da bunda e era apenas para uma aventura que programamos e mais tarde contarei a vocês, bem como sobre as outras peças compradas, que ela usará no decorrer da viagem. Só adianto que todos os biquínis que ela levou eram minúsculos, brancos e ela tirou o forro deles enquanto nos preparávamos pra viagem.

No dia de pegarmos a estrada, ela levantou logo cedo e se trocou, saiu dizendo que estava pronta apenas com um vestidinho curto, leve e rodadinho, que realçava bastante suas lindas pernas grossas.

Logo que pagamos a estrada ela levantou o vestido, me mostrando que estava sem calcinha, e sua bucetinha lisinha toda a mostra. Passei o dedo e pude sentir que já estava toda molhadinha. Eu fiquei louco para cair de boca naquele melsinho gostoso! Em seguida, minha putinha tirou a minha mão de sua bucetinha gulosa, começou a abrir a minha bermuda e disse que estava louca para me chupar. Eu mandei que tirasse o vestido e me chupasse completamente nua e mostrando sua bucetinha e cuzinho para os motoristas na estrada.

Ela logo arrancou a roupa, ficou de 4 no banco com a bunda completamente nua e empinada virada para a janela. Com um sorriso safado, me olhou e logo começou a me chupar. E como chupa gostoso a minha vadia!

Em um trecho tranquilo da estrada, com o tráfego bem mais espaçado, vi um caminhão seguindo lentamente. O motorista logo avistou minha putinha batendo uma pra mim e seu cuzinho todo a mostra. Diminui a velocidade, para ficar lado a lado com o caminhão, e aproveitando que meu carro tem teto solar (é Stilo) e a velocidade era bem baixa, abri o mesmo e o vidro da janela dela, dando a ele uma visão privilegiada dela me chupando e do cuzinho da minha putinha, ao olhar para ele, vi que o motorista estava se deliciando com minha putinha toda exposta. Excitada com a situação, ela me chupava ainda mais forte meu pau, e pediu para passar o dedo no seu cuzinho. Fiz como ela pediu, coloquei um dedo no seu cu e com outros 2 eu abria e os enfiava na sua buceta, completamente encharcada de excitação. O caminhoneiro me olhou e deu um sorriso feliz confirmando de que estava vendo e gostando daquele presente que estávamos dando pra ele. A minha putinha o olhou e deu um sorriso bem safado para o caminhoneiro segurando meu pau. Comecei a masturbá-la um pouco mais rápido e ela, dando um gemido de grande prazer, gozou como uma louca. Como eu não estava me aguentando de tesão, voltei para a pista, e pedi para minha safada continuar me chupando para me fazer gozar gostoso em sua boquinha. Ela bebeu todo meu leitinho e limpou o meu pau inteirinho.

Depois de rodarmos algumas horas, paramos em um posto tradicional do caminho e que estava bem vazio, tinha apenas uma mesa com quatro homens conversando além dos funcionários do local e, logo que entramos todos a notaram e ficaram babando, mas com discrição, já que entramos de mãos dadas.

Fomos até o banheiro quando sai pedi algo pra comer e sentei numa mesa estrategicamente próxima aos clientes pré-existentes, de modo que ninguém ficasse de costas pra nossa mesa, bastava olhar de lado e nos veriam. Quando saiu do banheiro, ela veio até mim comentar sobre o banheiro e meu mandei que ficasse de costas para os caras e debruçada com os cotovelos apoiados na mesa e que era pouco mais alta que sua cintura. Ela se apoiou na mesa, abriu bem as perninhas, olhou pra eles sorriu e me disse:

– Sabe que assim estou de 4 pra eles né?

– Sim, e como está sem calcinha, estão vendo sua bucetinha e seu cuzinho. E, como você é uma putinha, deve estar escorrendo de tesão se mostrando assim para eles. Agora da uma olhadinha pra traz e veja como estão babando em você, sorria e vai pegar o que quer comer.

Disse isso passando a mão em sua bunda e dei uma apertada daquelas em uma de suas nádegas a fim de abrir ainda mais seu cuzinho e bucetinha pra eles.

Nesse momento, com a olhada dela e meu apertão os caras passaram a olhar sem cerimônia e um deles até soltou um – Que delícia!

Logo que ela saiu, esse cara veio até mim e disse que minha mulher era muito gostosa. Eu disse que era mesmo, mas era só minha. Ele fez cara de quem não acreditou e eu disse:

– Vai lá e pergunta pra ela. Mas tenha respeito, sou militar, ando arrumado e não aceito que falte o respeito com ela. Pode ir até onde ela deixar.

– Sim senhor. Disse ele levantando pra falar com ela.

Ao chegar lá, ele me contou depois que ele disse:

– Nossa! Você é muito gostosa!!! E uma putinha muito safada também.

– Gostou? Adoro que me olhem e babem em mim, mas pra tocar nessa bucetinha aqui – disse ela levando a mão a bucetinha e mostrando ela pra ele – só o meu dono ali. Finalizou apontando pra mim.

Quando recebeu seu pedido, acrescentou:

– Senta lá de frente pra nós e ainda verá muito mais, se se contentar em apenas nos ver.

Foi até a mesa e sentou de frente pra mesa deles com as pernas bem abertas e ainda colocou um dos pés na cadeira, pra ficar ainda mais exposta. Terminamos de comer e fomos até o caixa pagar, lá ficamos de costas para eles e eu levei a mão na sua bunda levantando seu vestido, dando a eles uma última visão de sua bundinha redonda e deliciosa. Ela a empinou pra eles, pagamos e fomos embora.

No carro antes de seguir viagem toquei em sua bucetinha e ela estava encharcada e quando comentei o quanto estava molhada ela disse:

– Gozei pelo menos duas vezes lá dentro com os olhares daqueles homens, não tinha como não estar molhada.

Ainda acrescentou

– Amor, homem é pervertido né. O olhar de desejo deles estava demais! Nossa, que delicia! Senhor!

– Gostou de se mostrar pra eles daquele jeito vadia? Queria vê-los batendo punheta pra você?

– Nossa amor!!! Seria delicioso!!!! Mal posso esperar para viver o que ainda faremos nessa viagem.

Está bem longo o conto, então vou parar por aqui. Mas eu e minha safada, que me ajudou a escrever este, estamos escrevendo o resto da história, mas as lembranças nos dá tanto tesão que sempre paramos para transar. Mas muito em breve publicaremos o resto para vocês.