Meu nome é Patrícia, tenho 25 anos e vou contar como me tornei sua escrava anal.
Sempre tive uma vida absolutamente normal, namoro, faculdade, amigos, trabalho, família, e apesar de ser muito ligada ao bdsm, de sempre ter lido muito sobre o tema, nunca imaginei que fosse me submeter como mulher às humilhações a que me submeti.
Pois bem, depois de muito pesquisar sobre o tema em sites e blogs especializados, resolvi que era hora de tornar meu desejo real e para isso queria um Dominador experiente e sério, minhas pesquisas acabaram me levando ao Master Iowa. Entretanto, desde os primeiros contatos o Mestre disse que tinha apenas uma vaga aberta no seu reino naquele momento, a vaga era para escrava anal. Eu não gostei da ideia, até porque sexo anal é uma coisa que eu nunca tinha feito e não me agradava nem um pouco, confesso até que sentia certa repulsa pelo assunto. Mas continuamos as conversas e realmente achei que ele fosse esquecer esse assunto, que fossemos negociar, enfim, resolvi seguir e tratar disso depois.
Porém, o Mestre não mudou de ideia, deixando claro que eu não seria penetrada na buceta, que eu não deveria me tocar, que se eu quisesse ter algum prazer seria somente anal, que ele iria se servir da minha bunda sempre que desejasse, que também usaria minha boca, mas não a buceta. O Mestre deu instruções precisas sobre como eu deveria fazer a preparação antes das sessões (limpeza) e aquilo me deixou absurdamente constrangida. Eu realmente não gostei nada dessa ideia de ser escrava anal, poxa queria ter prazer como qualquer mulher e meu prazer é na vagina, mas ao mesmo tempo não queria perder a chance de ser escrava do Mestre Iowa, eu como amante do bdsm sabia que aquela seria uma oportunidade singular para mim de servir um verdadeiro Mestre como ele
E assim aconteceu. Na primeira sessão, eu estava completamente excitada, melada, querendo muito ser comida na buceta ou ao menos poder me tocar, mas o Mestre “lacrou” ela com fita, fazendo um X, depois inseriu um plug no meu bumbum e colocou o pau na minha boca. Enquanto eu chupava ele batia na minha bunda com uma régua, fiquei ali chupando, engasgando no pau e apanhando na bunda por muito tempo, nem sei dizer quanto tempo foi. O Mestre dizia para eu babar bastante na rola dele, pois ela logo iria entrar no meu cú.
Eu apanhei pra caramba, de verdade, comecei a chorar baixinho a cada golpe, sempre com o pau enfiado na boca, mas ao mesmo tempo sentia muito tesão na minha buceta. Em dado momento ele parou, me posicionou de bumbum para cima com uns travesseiros por baixo e mandou eu pedir para tomar no cú, senão iria continuar me batendo. Com medo de prosseguir com a surra, me sentindo humilhada e indefesa, pedi para ele comer meu cú, frase que eu nunca tinha pronunciado para homem algum.
O Mestre tirou o plug, senti ele esfregando o membro na entrada e não demorou muito para começar a entrar em mim; não se importou com minhas reclamações, senti suas mãos apertando firme o meu quadril e o pau deslizando até o saco dele pressionar o meu bumbum, estava tudo lá dentro. O pau dele não é comprido, mas é grosso, e me senti realmente violada. Após um tempinho parado lá dentro de mim, ele disse: Toma no cú vagabunda, e então passou a fazer movimentos a princípio lentos, mas logo passou a fazer com mais força e de forma ritimada. Eu estava sentindo um pouco de dor, mas o pior era o incômodo de ter algo lá dentro pela primeira vez...acho que as mulheres sabem do que estou falando, enfim, confesso que eu nem lembro o que falei para ele, mas lembro exatamente o que ele me disse, mandou eu calar a boca porque estava gostoso pra caralho e que ele só ia parar de me enrabar quando estivesse totalmente satisfeito.
Eu parei de reclamar e passei apenas a gemer baixinho, consciente que ele estava tendo prazer e isso era tudo o que importava, esta era minha função. Ele trocou de posição, me colocou de ladinho e por fim levantou da cama e me colocou na cadeira erótica, de frente com as pernas escancaradas, e ali ele me comeu bem forte, mandava eu olhar para ele enquanto me fodia, me deu tapas na cara também; ele falava que dali em diante minha vida seria assim, dando o cú sempre, que eu deveria esquecer que tinha buceta. A esta altura eu já estava muito excitada, apesar da dor e do incômodo, mas a humilhação de estar ali subjulgada àquele homem rude estava me enchendo de tesão e eu sentia minha buceta escorrendo literalmente, mas não podia tocá-la e estava lacrada com fita.
Não sei quanto tempo se passou, até que senti ele explodir lá dentro de mim enquanto eu escutava os maiores insultos possíveis; senti o semem inundando tudo e depois escorrendo para fora quando ele finalmente tirou o pau de dentro.
Pude ver a cara de prazer dele, sua satisfação e me senti muito feliz por isso. Juro que pensei que ele fosse tirar a fita da minha buceta e mandar eu me masturbar para gozar, mas não foi o que aconteceu, realmente ele tirou a fita mas não permitiu que eu me tocasse, mandou eu tomar banho apenas. Ao lavar ela no banho, sentia pulsando, de verdade, nunca tinha sentido minha vagina daquele jeito, eu estava pegando fogo; ele ficou na porta conferindo se eu não ia gozar e tive que me controlar para me segurar, pois uma simples pressão naquele momento me levaria a um orgasmo intenso, nossa como eu queria aquele orgasmo, mas não foi permitido.
Eu me vesti, ele se vestiu, e fiquei até o último momento esperando que ele fosse me permitir gozar, mas não aconteceu. Saímos do motel, eu com a buceta em chamas, melando a calcinha, uma situação totalmente inusitada para mim, pois isso costuma ocorrer na entrada do motel não na saída rsrs, mas enfim, meu Mestre queria desse jeito e eu tive que aceitar, eu tinha que confiar nele, este era o treinamento.
Aquilo foi apenas o início da minha vida de escrava anal do Mestre Iowa, muitas coisas aconteceram e pretendo escrever outros relatos.
Se alguma candidata a escrava quiser contato com o Mestre, escreva para