O Filho Putinho da Amiga da Minha Mãe PARTE 1 (Mama meu pau!)

Um conto erótico de Lipe.M
Categoria: Gay
Data: 23/03/2020 00:36:45

Era uma tarde de domingo, estava fazendo o maior calor, eu estava no meu quarto, jogado no chão assistindo a um filme aleatório. Usava um calção azul, sem cueca, e sem camisa. Naquele dia só estávamos eu, e minha mãe em casa.

Depois de algum tempo vendo o filme escutei minha mãe me chamando, ela estava na sala, quando cheguei encontrei ela, uma outra mulher e um moleque, que aparentava ser uns dois anos mais novo que eu. Era um pouco mais baixo que eu também.

- Felipe, você lembra da Claudia? – Minha mãe perguntou.

Eu me recordava um pouco dela.

- Oi, boa tarde! Tudo bem com a senhora? – Perguntei a amiga da minha mãe.

- Estou bem sim, e você? Cresceu tanto... Na última vez que te vi era um menininho ainda.

Ela e minha mãe começaram a conversar sobre o fato de eu e meu irmão termos crescidos, e que infelizmente ele não estava em casa para ela ver ele também. Em seguida minha mãe me disse:

- Esse é o J.V, o filho da Claudia, ele tem quase a sua idade.

Olhei para o moleque e dei um sorriso de canto de boca, ele me correspondeu da mesma forma.

- O Felipe está vendo filme no quarto dele, J.V, vai lá assistir com ele! Você vai se entediar com a conversa aqui. – Disse minha mãe, rindo junto com a Claudia.

- Borá lá, cara! – Falei, fazendo sinal com a cabeça para o moleque me seguir.

Ele acenou e se levantou.

J.V era um garoto branco, de cabelos bem pretos, olhos pretos também, magro, um pouco mais baixo que eu, como disse anteriormente, usava uma calça jeans, sapatos All Stars preto, e uma camisa branca.

Entramos no quarto e eu me joguei no chão novamente.

- Cara, fica à vontade ai. Se quiser pode tirar os sapatos. – Falei para ele.

- Ah, valeu, cara! – Ele disse, enquanto os tirava.

- Se quiser um short também só falar, tá o maior calor hoje. – Falei.

- Ah, de boa, acho que já já minha mãe vai embora. Ai vou ter que ir com ela. – Ele respondeu.

- Do jeito que elas estão animadas na conversa lá, duvido muito. – Falei rindo, e ele riu também.

- Tá assistindo o que, mano? – J.V perguntou.

- Um filme dos Transformers. Só para passar o tempo mesmo. – Falei dando um sorriso para ele.

Ele se sentou perto do mim, no chão também. Encostado na cama.

- Cara, se quiser sentar na cama fica à vontade. Tô sentado no chão por causa do calor. – Falei dando uma risadinha.

- Tô de boa, cara. – Ele respondeu, dando um sorriso.

Ficamos ali, assistindo, sem falar nada um com o outro. Deslizei um pouco pelo chão, ficando com metade das costas apoiada na cama e outra metade no chão, e com as pernas bem abertas. Bem largadão. Às vezes dava uma conferida no meu pau com a mão, mas não com segundas intenções para cima do moleque. Coisa de homem mesmo.

Nessas conferidas meu pau acabou ficando de lado no short, e por eu estar sem cueca, ficou bem marcado. Mas nem me importei. Mas parece que o moleque havia notado, pois em determinado momento que olhei para ele de forma aleatória, vi que ele estava encarando meu pau.

Eu me amarro demais nessas tenções, de ver alguém fissurado no meu cacete e tentando disfarçar. Mas não tinha certeza se ele estava afim mesmo ou só foi coisa da minha cabeça. Mas é claro que eu não poderia deixar de tirar minhas próprias conclusões.

Ele desviou o olhar quando olhei para ele.

Comecei então a dar algumas passadas de mão no meu pau por cima do short, algumas vezes dava uma boa pegada, que enchia a minha mão, as vezes até mesmo mantinha a mão em cima dele por alguns segundos. Segurando com força.

E o putinho realmente encarava.

Num determinado momento, com a mão no pau, virei minha cabeça levemente para o lado e pude perceber que o puto estava vidrado no meu cacete. Aquilo foi suficiente para minha tora começar a ganhar vida. Quando meu pau começou a ficar meia bomba parei de passar a mão nele, e apenas deixei o short marcando ele perfeitamente. Quase dava para ver as veias do meu pau, pelo fato do short ser super fino e eu não estar de cueca.

Me levantei do chão, e fiquei em pé bem na frente dele, dessa forma seu rosto ficava em direção a minha rola. Meu caralho que estava meia bomba marcava pra caramba, e quando eu me movimentava ele balançava.

- Vou lá na cozinha pegar algo para beber. Tu quer? – Falei, dando uma leve pegada no meu pau, fazendo com que ele desce uma balançada no short. Ele abaixou os olhos e olhou rapidamente. Aquilo estava aumentando meu tesão cada vez mais.

- Ah, quero sim, cara! – Ele respondeu.

Fui até a cozinha, com meu pau marcadão no short, torcia para minha mãe ou a amiga dela não me chamarem na sala, se não eu iria passar vergonha. Peguei duas latas de refrigerante na geladeira e voltei para o quarto. Meu pau estava ficando mais duro, então ficou ainda mais marcado, e na medida que eu andava ele balançava ainda mais no short.

Fiquei em pé na frente dele e entreguei a lata.

- Valeu, cara! – J.V disse, pegando a lata da minha mão e dando outra olhada para meu volume.

Me deitei o chão e dei uma arrumada no meu pau para ele ficar de lado. Marcando bem. Meu caralho estava quase duro.

O putinho não parava de encarar, e nem disfarçava mais. E eu já estava pouco me fodendo se meu pau ficasse duro. Me amarro numa putaria mesmo.

Em determinado momento quando notei que ele estava olhando, dei uma balançada no meu cacete, como se estivesse ajeitando ele no short, e olhei para ele. Dei um sorriso sacana, e ele pareceu ficar sem graça. Garotos tímidos me dão muito tesão.

- Curtiu? – Falei, dando uma segurada no meu pau.

Na hora ele ficou vermelho e pareceu ficar extremamente envergonhado.

- Tô de boa, cara! – Ele respondeu, sério. E virando o rosto novamente para a televisão.

- Tem certeza? – Falei, enquanto pegava no meu pau por cima do short, que nessa altura já estava quase completamente duro.

Ele ficou olhando. Sem dizer nada. Parecia não ter coragem de fazer o que queria fazer.

- Pode pegar. – Falei, dando um sorriso sacana para ele, enquanto colocava meus braços de ambos dos lados do meu corpo. Possibilitando que o caminho ficasse livre para ele passar a mão.

- Eu não sou gay não, cara. – J.V, disse, me olhando, um pouco nervoso.

- Não importo, só tô dizendo que se você quiser pegar no meu pau, pode pegar. – Respondi, com outro sorriso sacana. Dando ênfase na palavra “pau”.

- E se sua mãe ou a minha aparecer? – Ele perguntou.

- Perai... – Me levantei, fui até a cozinha e puxei uma das cadeiras de perto da mesa, de forma que se alguém fosse em direção ao meu quarto, teria que afastá-la, fazendo barulho.

Voltei em direção ao quarto e encostei a porta. Me deitei no chão novamente, meu pau apontando no short.

- Pronto, pega ai! – Falei, fazendo sinal com a cabeça para que ele pegasse no meu pau.

- Cara... – Ele começou a dizer quando eu o interrompi.

- Pega logo, porra! – Disse, pegando a mão dele e colocando em cima do meu pau.

Ele começou a passar a mão, deixando meu pau completamente duro dessa vez. Botei minha rola para fora e ele aparentou se assustar com o tamanho.

- Caralho, tu tem um pau grande... – Ele disse, olhando para o meu cacete, sem piscar.

- Bom para tu colocar na boca. – Falei, dando um sorriso sacana e olhando para ele.

- Ah, não cara, chupar não rola não. Mas posso bater uma para você se quiser. – Ele falou.

- Bater uma eu mesmo bato. Tu vai me mamar agora! – Falei, puxando a cabeça dele em direção ao meu pau.

O safado só se fazia de inocente, pois quando colocou meu pau na boca, o chupou com vigor. Abri bem as pernas e ele ficou entre elas, deitado, com a cabeça sobre meu pau. Lambia, engolia, passava a língua na cabeça, depois nas minhas bolas.

Me levantei, e coloquei ele sentado no chão, com as costas apoiadas na cama. Sabia que não daria para eu comer ele, então resolvi foder a boca dele, igual faria com seu cuzinho.

Abaixei um pouco meu short, e quando fui colocando meu pau na boca dele, ele me parou com as mãos.

- Cara, é muito arriscado. E se minha mãe aparecer ai? – Ele perguntou.

- Ai ela vai saber que o filhinho dela curte chupar rola. – Falei, dando uma risada sacana. – Agora cala a boca e mama meu pau.

Antes dele dizer alguma coisa, forcei meu pau em direção da sua boca, fazendo com que ele engasgasse. Ele me empurrou, mas eu não sai. Continuei metendo na boca dele, como se fosse um cuzinho. Minhas bolas grandes batendo no queixo dele, e a baba escorrendo, molhando meu pau, o rosto dele, e minhas bolas. Seus olhos lagrimejavam.

Retirei o pau da boca dele e ele tossiu um pouco.

- Se quiser pode bater uma cara. – Falei.

Ele então abriu o zíper e começou a se punhetar por cima da cueca mesmo. Ele estava bem duro também.

Voltei a foder a boca dele, as vezes tirava o pau e passava no rosto dele, ou minhas bolas em seus lábios para ele lamber. Estava todo babado. Queria muito poder comer ele ali.

Senti que estava quase gozando, dessa forma, meti meu pau inteirinho na boca dele, até tocar na garganta. Ele parou de se punhetar e com as duas mãos tentou me empurrar. Apoiei minhas mãos na cama, enquanto a cabeça de J.V ficou presa entre mim e ela. Apertei a cama com força, enquanto gemia baixinho, e começava a encher a boca do moleque de porra. Sentia ele ainda tentando me tirar da boca dele. Fiquei em pé novamente e senti minha porra escorrendo da boca dele e do meu pau.

Sua boca estava toda babada e gozada. Me abaixei, puxei a cabeça dele para trás e tampei sua boca.

- Engole tudo! – Falei.

E pude sentir ele engolindo enquanto me olhava com os olhos arregalados.

- Agora limpa meu pau! – Lhe disse, enquanto colocava minha rola na boca dele novamente.

Ele lambeu tudo, tirando qualquer vestígio de porra que havia ficado ali, e engolido.

Olhei para baixo e a cueca do moleque estava encharcada de porra. O safado havia gozando enquanto me chupava. Olhei para ele ali em baixo, com a cara no meu pau, e lhe dei um sorriso sacana. Ele correspondeu, me dando um sorriso tímido. Chegava a ser fofo o jeitinho dele.

Levantei meu short. Meu pau ainda duro. Me ajoelhei por cima dele, segurei sua cabeça e meti um beijo nele. Ele segurou meu cabelo, e começou a corresponder ao beijo.

- Se tivéssemos mais tempo, eu te comeria aqui. – Lhe disse.

Ele deu um sorriso, bastante tímido.

Beijei ele por mais algum tempo. E depois me joguei de lado, voltado a ficar deitado no chão. Ele fechou o zíper da calça dele, e voltamos a assistir.

Algum tempo depois minha mãe nos chamou. A mãe de J.V já ia embora.

Nos levantamos, ele calçou os sapatos, e quando chegamos na porta eu empurrei ele contra a parede. Ele se assustou. Fiquei com o rosto colado ao dele e comecei a beija-lo novamente, pegando em sua bunda, com força. Ele segurou minha cintura, e comecei a sentir que meu pau queria criar vida. Então parei, pois teria que ir para a sala me despedir da amiga da minha mãe.

Dei um sorriso para ele e abri a porta para sairmos. Fomos para a sala. Me despedi da Claudia, e do J.V.

Na porta de casa, ele me deu uma olhada. Era massa pensar que aquele moleque que estava indo embora acabará de ter a boca cheia com minha porra. E nossas mães achando que estávamos assistindo...

Aquela provavelmente seria a última vez que iria vê-lo.

Era o que eu pensava...

Continua...


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Comentários

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Muito bom

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Demais

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CONTO MUITO BOM, PARABENS

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Delícia!

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Excelente como sempre

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AH, ISSO TEM QUE CONTINUAR. URGENTE. VC SÓ NÃO DISSE SUA IDADE. SEI QUE J.V É DOIS ANOS MAIS NOVO QUE VC, APENAS ISSO.

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Muito bom.tu tem sempre histórias excitantes narradas aqui...tu me faz relembrar minha pré-adolescência... adolescência...Qual a idade de vocês na época?CONTINUA LOGO TUAS HISTÓRIAS

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