Descobri o nudismo (e não só) ... voltei lá

Um conto erótico de Dora
Categoria: Crossdresser
Contém 1199 palavras
Data: 21/03/2020 11:01:59
Última revisão: 21/03/2020 12:45:48

Quando cheguei a casa, depois da descoberta daquela praia, fui direto na net pesquisar o que seria aquilo.

Googlei "praia nudismo" + "Gay" + "Lisboa"

Logo cheguei à "praia 19", uma das mais conhecidas praias do país por parte da comunidade LGBT e por nudistas. O nome deve-se ao numero da paragem do tal comboio que referi no conto anterior.

Percebi que esta praia era usada para dogging e que o mesmo era 'consumado' na mata (daí tanta gente a entrar por aquela mata). Descobri até um filme/documentário 'Beach 19' onde mostra o que se passa naquela praia e mata... Fiquei louca.

Era altura de me preparar para o dia seguinte.

1- Depilação total e com a zona púbica estilo brasileira.

2- Bastante creme hidratante

3- Enfiar dildo para me deixar preparada para qualquer pau que pudesse aparecer (rsrs)

4- Na bolsa, gel, camisinha e lenços

5- Faltava algo, o que vestir? O espirito daquela praia era não haver complexos, limites, julgamentos. Havia contudo o pormenor de que o seu acesso começava numa praia 'normal'.

Decidi levar um bikini. Tanga com um laço de cada lado Vermelho, e um soutien branco com laço atrás. Por cima, uma camiseta mais comprida e lisa (via-se a alça do soutien) e uns calçoes, também curtos. Coloquei na bolsa um batom e uma base para a cara meia rosa.

Minha pernas já estavam morenas, completamente lisas e brilhanates. Minha pernas são lindas. Secas e muito bem definidas (um tesão). E senti isso assim que cheguei à praia. Até as mulheres olhavam.

Naqueles poucos metros de entrada na praia, só esperava não encontrar ninguem conhecido.

Já na areia, sabia bem para onde ir.

Era cedo ainda, mas já haviam os 'caçadores' nas dunas. Encontrei um spot calminho e assentei as minhas coisas (prefiro já estar do que chegar com pessoas).

Primeira coisa, tirar os calçoes e so de tanguinha (ainda de camisseta), passei o batom. Um vermelho não muito marcado. Só para marcar a minha boca. Passei muito ao de leve a base nas maçãs do rosto. Tirei a camiseta e deitei (de soutien e tanguinha).

Reparei os olhares de quem passava (maioria casais) e senti-me algo envergonhado pelo soutien. Resolvi vestir a camiseta (soutien por baixo) e andar.

O vento por vezes expunha o meu rabo lisinho e a minha tanguinha. Já pelas dunas,quando isso acontecia, havia sempre um 'caçador' louco por perto a alisar o seu pau.

Ao andar e a uns 20m de mim reparo num homem 50ão todo nu sentado numa cadeira de praia. Seu pau estava mole, mas e não era grande e tinha a sua cabecinha completamente exposta. Foi o primeiro do dia que fez o meu cu piscar.

Protegido pelos meus óculos de sol, fui olhando à medida que diminuia a velocidade dos meus passos. Ao reparar em mim, ele levantou muito rápido e veio em direção a mim. Fiquei gelado...

- "Boa tarde"

- "...Boa tarde"

- "Amigo, pode-me dar uma ajuda?"

- "claro..."

- "É que deixei os óculos de sol no carro e combinei com um amigo e agora ele mandou-me um sms e eu não consigo ler. Importa-se?"

Duas coisas iam acontecendo à medida que ele falava.

Mostrava-me o seu telemovel e ele ia rodando da minha frente, ficando já ao meu lado e com as coxas encostadas às minhas.

-"claro."

Comecei a ler a mensagem (k j nem sei o k dizia, mas sei que não era mensagem de quem se vai encontrar com alguem. Era coisa banal)

Ele já não estava a olhar para o telemovel e so olhava para mim e tentava ler a minha reação ao sei inicial esfreganço de coxa.

Ambos segurávamos no telemovel, mas ele larga-o e mete a mão entre a sua coxa e a minha.

Ao perceber que não me afastei (pelo contrário), com a ponta dos dedos, levanta um pouco a camiseta, expondo a minha tanguinha.

Põe o dedo pela parte de dentro do laço lateral assim que sorrio para ele.

Com o seu dedo e por dentro da tanguinha, passeia a sua mão até à minha nádega, apertando-a.

-"uiiii tão bom... vamos ali?"

fui na direção indicada.

A sua cadeira estava num local estratégico. Virada para o mar onde tinha o local de passagem pelas dunas ao seu nivel e à sua frente. Mas portrás da cadeira tinha uma espécie de buraco. Apenas visivel a quem passasse de comboio ou a pé por trás das dunas.

Ele virou a cadeira, e começou por estar de pé na zona do buraco comigo.

Colocou as mãos lisas e grossas por baixo da camiseta e sentiu o soutien.

- "hmmm, tira a camiseta"

Assim fiz.

Tirando a alsa do pescoço e expondo os meus mamilos, lambeu por breves momentos os meus mamilos, dirigindo-se de seguida para a sua cadeira.

Já sentado e de pernas abertas, ajoelhei e pude ver aquele pau mais de perto.

Já estava babado com a excitação. Era um pau pequeno (comparado com o que já tinha visto) mas ainda assim bem grosso. Em compensação, grande parte do seu comprimento era a glande (adoro cabeças grandes).

Comecei só com a lingua e sem mãos a sentir aquele mel que já saía da sua glande.

Aos poucos fui metendo tudo na boca. A parte boa de paus pequenos é que consigo meter todo na boca. Com todo dentro, até ás suas bolas, dei um xupão bem forte.

- "uhhhhhhhhhhhh"

Senti o seu pau a ficar duro e mais um pouco de mel a sair.

Começei então um vai-vem so de boca até estar totalmente duro.

Quando o tirei da boca, já estava bem duro e a cabeça quase roxa, de tão vermelha.

Comecei então uma punheta auxiliada por lambidas na sua glande. Percebi o comboio a aproximar-se (não fazia ideia de quantos tinham passado a pé) e 'escondi' a cara entre as suas coxas e com o seu pau na minha boca.

Ouvi os assobios, os "elahhhhhhh", vindos do comboio. Tinha passado como anónimo e isso descansava-me.

Olho para ele e ele sorri como que dizendo "não há problema, continua".

Não sei se pela emoção de sermos vistos, mas punhetei mais 2 ou 3 x enquanto xupava a sua cabecinha e senti as suas mãos na minha nuca.

-"Ai foda-se....Ai foda-se.... aiiiiiiiiiiii"

(este bem mais longo) jatos são disparados na minha boca. Faço por não engolir nada, lambuzando todo aquele pau, e lambendo tudo ao mesmo tempo.

-"Puta que pariu...foda-se. Já ganhei o dia hoje querida."

Só sorri com a boca toda suja de esperma.

Ele levanta-se para se limpar à toalha.

- "És mesmo uma querida, adorava ver esse cuzinho na minha boca".

Eu depois de fazer um maxo gozar, não fico logo com o mesmo tesão para estar de novo com ele. Pensei que ir à mata acompanhada seria mais facil para mim (tinha medo de ir sozinha) mas resisti e disse.

- "tenho que ir embora"

Ele já estava satisfeito e não insistiu.

-"está bem querida"

e despediu-se com mais um apertão na minha nádega.

Acabei por vir para casa, satisfeita por um lado, mas cheia de vontade de voltar a masturbar-me com o meu dildo enfiado.

A minha ida à mata estava para breve :)


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Comentários

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Gostei ..ansioso para saber a próxima vz

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