FINAL DE SEMANA INESQUECÍVEL

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Grupal
Contém 2923 palavras
Data: 28/02/2020 02:06:54
Última revisão: 12/05/2020 13:20:46

Não curto surpresas, principalmente se desagradáveis. Por isso, não viajo sem reservar, com bastante antecedência, o hotel que quero, no lugar que desejo. E com as facilidades de empresas que fazem isso pela internet, é tudo muito rápido e eficaz. Assim fiz, em uma recente viagem a Campos do Jordão. E com uma antecipação ainda maior, pois eu sabia que, naquele período, um final de semana prolongado, o Festival de Inverno provavelmente entupiria todos os estabelecimentos da cidade e região.

Não deu outra. Desde que cheguei, já no trajeto do aeroporto, o rapaz do uber me atualizava a respeito dos transtornos, na procura de leitos. Não havia um só hotel, hostel, pousada ou casa de aluguel disponível. Até mesmo os motéis tinham se transformado em hotéis e estavam ocupados. Havia turistas voltando, frustrados; outros que dormiam no próprio carro... Uma lástima! É que, além do FI, aconteceria na cidade um grande congresso internacional de culinária. A rede hoteleira não suportou.

Suspirei, aliviado, contente com minha previdência. Pagara a primeira diária no ato da reserva de um amplo e confortável apartamento – uma cama de casal e uma de solteirão. Isso me dava a tranquilidade de chegar a qualquer hora que desejasse, para o check-in, e só o fiz por volta das quatro da tarde. Ao me aproximar da recepção, pude perceber o caos instalado. Malas dispostas aleatoriamente pelo saguão, gente de toda idade e procedência, a frustração desenhada em cada rosto, enquanto uma multidão encobria as recepcionistas, suplicando por vagas, deixando-as estressadas e lamentosas por nada poderem fazer.

Aproveitei uma brecha no círculo humano em torno do balcão e, enquanto aguardava uma oportunidade de me pronunciar, acompanhei o desespero de um jovem casal – pela aparência e sotaque, deveriam ser gaúchos: ela loirinha do olho azul, ele ruivo e bastante educado, mas insistente: “Querida, se o hóspede não chegou até agora, desistiu...” A atendente tentava manter a calma: “Sinto muito, amigo, mas a diária já foi paga na reserva, e ele pode chegar a qualquer horário”. Poderia ser que estivessem falando do meu caso, mas resolvi não me meter – provavelmente haveria outras situações iguais. “E o hotel vai esperar até que hora?” – ela perguntou, desmanchando-se em gentileza. “Estamos tentando entrar em contato com ele, mas o celular não atende. Continuaremos tentando...” – explicou a atendente, com igual gentileza – mas se fosse meu caso, estava mentindo: não ligara para mim em momento algum. “Mas preciso dizer que, se esta vaga não for ocupada por quem reservou, existem outras reservas em espera; não será possível ceder a vocês... Sinto muito!” Ela, então, apelou: “Mas moça, não conhecemos ninguém na cidade, não temos como voltar nem para onde ir” – os lindos olhos azuis marejavam.

Depois de mais uns três ou quatro “sinto muito, não posso fazer nada”, aproveitei um breve silêncio no angustiante diálogo e dirigi-me à recepcionista: “Boa tarde. Tenho uma reserva em nome de Cláudio Newgromont...” A cena a seguir foi bizarra: o rosto da atendente iluminou-se por um instante, mas, antes que ela pudesse falar qualquer coisa, o casal percebeu que desaparecia naquele instante a última possibilidade de se hospedarem. Fiquei sensibilizado, juro. A moça da recepção confirmou ao casal que o dono da reserva chegara e me explicou toda a celeuma, cujo final eu presenciara.

Movido, então, pelo mais puro sentimento altruísta (juro de novo!), veio-me uma ideia, e a propus, procurando demonstrar apenas gentileza: “Olhem, eu estarei sozinho durante a estada, e o apartamento me parece grande o suficiente. Se vocês não se incomodarem, posso dividir o quarto com vocês: ocupo a cama de solteiro e vocês ficam com a de casal. Que acham?!” Faíscas saíram de seus olhos. “Ai, moço, sério?!” E ela literalmente se jogou sobre mim, num abraço agradecido – tão gostoso, que já estava devidamente paga minha boa ação; ele sorria aliviado e me apertava a mão, convulsamente: “Muito obrigado, amigo. Não vamos incomodar, pode ter certeza. E claro, dividiremos o valor do apartamento.” Assim, entre aliviados e com o coração massageado, providenciamos a entrada, e em pouco tempo nos dirigíamos à disputada suíte, deixando a guerra se desenrolando lá embaixo.

A euforia da recepção adiantara alguns quebra-gelos. Em segundos, conhecia a história deles: Alberto, 26 anos, trabalhava com computação em Porto Alegre, viera para subsidiar tecnologicamente um dos espaços do congresso internacional; Suzana, 22, era publicitária em uma grande agência de marketing da capital gaúcha, e somente na última hora conseguira uma licença do trabalho, para acompanhar o marido naquela viagem (por isso não tiveram como reservar hotel – contavam com a sorte). Haviam casado há quase um ano, mas não tiveram condição financeira nem tempo disponível para viajar então. Tecnicamente, aquela viagem seria sua lua-de-mel. Confesso que fiquei meio apreensivo: eu estava me sentindo o maior empata-foda do universo, e já estava mentalmente planejando algumas saídas estratégicas, para passeios e visitas, a fim de deixá-los sozinhos.

Com as malas desfeitas e os pertences devidamente arrumados, já parecíamos velhos companheiros de viagem, tão íntimos estávamos. O casal, eternamente agradecido, e eu me sentindo feliz em ter podido ajudar. E, não vou mentir, me sentia terrivelmente atraído pelos dois jovens e belos corpos com quem compartilharia o teto durante alguns dias. Mas juro (pela terceira vez!) que não tinha em mente forçar qualquer situação, pois poderia dar merda se fosse mal interpretado ou se eles simplesmente não estivessem a fim, estragando assim um lance tão bonito que acontecera entre nós.

Fiquei na minha, o mais natural que eu conseguia, quando, por exemplo, na hora de tomar banho, sem qualquer cerimônia, Suzana tirou o leve vestido que usava, dirigindo-se ao banheiro apenas de calcinha e soutien, na maior naturalidade. Fiquei conversando amenidades com Alberto, combinando jantar e saída logo após. Também procurei me manter tranquilo, mesmo enquanto ele se desfazia das roupas e expunha uma cueca que desenhava apetitoso membro em diagonal – não parecia grande nem grosso, mas lindo. Nunca exercitei com tanta convicção meu autocontrole.

Suzana saiu do banho enrolada na toalha e Alberto ocupou o banheiro; ela tagarelava sem parar, me contando as aventuras daquela viagem. Procurei não olhar com muita insistência quando ela, de costas para mim e sem qualquer sinal de inibição, retirou a toalha, exibindo uma bunda maravilhosa, a nova calcinha enterrada, os seios médios e durinhos tremulando, enquanto vestia a blusa e a minissaia. Meu cacete já palpitava sob minhas calças e eu imaginava a bela punheta que o acalmaria, na hora do banho. Mas preferi que não fosse logo, pois eu queria me deliciar por muito mais tempo na manipulação (aqueles dois tesudos mereciam!), e agora estávamos quase atrasados para o jantar.

Alberto saíra do banho também enrolado na toalha e acho que notei mesmo algum volume sob o felpudo tecido. Mas talvez fosse minha fértil imaginação, minhas duas cabeças vendo o que não havia. Dirigi-me ao banheiro, despi-me e, sentindo a delícia da água morna sobre meu corpo, minha rola se manteve em riste durante todo o banho; eu me peguei várias vezes ensaiando uma masturbação, mas me contive, embora sentisse o sangue ferver nas veias.

Ao me enxugar, eis o impasse: como sairia do banheiro? Não me toquei de levar a roupa que usaria. Por outro lado, se o tivesse feito, teria agido de forma diferente deles, que saíram enrolados em toalha e não demonstraram constrangimento ao se despirem ante mim – provavelmente era uma forma de me deixar à vontade. Mas, como eu faria, enrolado na toalha, com aquele volume ereto? Como disfarçar? Por mais que me esforçasse mentalmente, para neutralizar a ereção, o máximo que conseguia era o pênis a meia-bomba, que ia endurecendo à menor fricção com o tecido macio...

Resolvi então evocar o caboclo da naturalidade, e, com a maior cara de pau, abri a porta do banheiro e me deparei com os dois atracados num beijo fenomenal, ele imprensando-a na parede, maior sarro; ao ouvirem a porta se abrindo, pararam, meio ressabiados, mas disfarçando de boas. Fui até minha cama, comentando alguma bobagem, bem mais à vontade com meu volume – esperava que eles entendessem as entrelinhas: a ereção teria vindo da cena que entrevi. Com esse pensamento alentador, virei-me de costas, desci a toalha e, sempre falando, procurei não dar importância ao cacete que vibrou no ar; vesti a cueca, procurando acomodar a vara tesa da melhor forma possível, pus a bermuda e a camiseta. Seria ainda imaginação, ou flagrara os olhos dos dois sobre meu corpo? O fato é que nem eles agiram de forma estranha, nem eu fugi do meu papel de cara de paisagem, e estava tudo bem. “Vamos ao jantar? Estou faminto!”

Durante a refeição, no restaurante do próprio hotel, todos nos comportávamos com a animação de sempre, rindo e contando nossas histórias... Ficaram sabendo da minha bissexualidade e fiquei sabendo de alguns lances safadinhos dos dois e de cada um. Maiores amigos! Mas era patente que rolava certo clima diferenciado, algo sem explicação, mas bom, que parecia nos aproximar ainda mais.

Aproveitei para falar da minha preocupação em não atrapalhar a “lua de mel” dos dois, e que eles se sentissem completamente à vontade, que não se preocupassem comigo; se rolasse qualquer desejo, digamos, mais efervescente, esquecessem de minha presença e fossem felizes. Apesar de uma nesguinha de constrangimento, que logo se dissipou, não encucaram: “Fique frio, Cláudio!” – disse ela, rindo do próprio trocadilho com o clima da cidade.

Devoramos nossos deliciosos pratos, regados a generosas taças de vinho tinto, que nos deixavam ainda mais à vontade e alegres. Satisfeitos, saímos do restaurante, fomos esticar as pernas e fazer a digestão na Vila Capivari, de uma lindeza sem igual. O clima ainda não estava impeditivo de usarmos os trajes que escolhemos para aquele passeio. Mas vez ou outra flagrei os pontudos seios de Suzana a querer furar a blusa.

Paramos na famosa cervejaria Baden Baden, para experimentar alguns drinques; optamos por uma mesa mais afastada, inclusive para nos protegermos do frio (Su já nos mostrara a coxa arrepiada). Conversamos, bebemos, comemos deliciosos petiscos, bebemos, conversamos, rindo sempre. Não estávamos bêbados, mas a alegria era evidente. Os toques displicentes em meio a uma fala mais intensa, o apoiar-se no corpo do outro numa risada mais solta, faziam o momento empolgante, envolvente... íntimo.

“Gente, precisamos ir embora, antes que o frio chegue pra valer e nos pegue de calças curtas, literalmente!” Não sei quem falou isso. Poderia ter sido qualquer dos três, teve aquiescência dos outros dois. Pagamos a conta e fomos pela Capivari adiante, direção do hotel. Reclamando já certo frio, Su tomou meu braço e o do marido, e fomos os três, qual Dona Flor e seus dois maridos, pelas ruas de Campos do Jordão.

Entramos no quarto aos guinchos, rindo de tudo e de nada. Os dois foram juntos ao banheiro, para se lavarem, escovar os dentes... essas coisas. Aproveitei para vestir um calção mais confortável e me preparar para dormir, que o dia seguinte exigiria muita disposição, diante dos planos que fizéramos, os três inseparáveis para sempre, enquanto durasse aquele final de semana. Quando eles saíram do banheiro, fui também fazer minha higiene; ao voltar, os dois já estavam sob o lençol da vasta cama, aos cochichos e beijocas. Dei boa-noite/até-amanhã, e me enfiei sob a aconchegante coberta, da minha cama, só então me livrando da bermuda, para dormir como sempre dormi: pelado.

Na semiescuridão do quarto, escutei mais sussurros e ruídos de beijos, que percebi ficando mais intensos – e meu pau crescendo... Ao ouvir alguns gemidos abafados, minha rola atingiu o máximo de ereção, mas eu procurava ser o mais ausente possível. Pararam um pouco, recomeçaram os murmúrios e risos sufocados. “Cláudio, está acordado?!” – notei algo de trêmulo, na voz de Alberto. “Sim, claro...” – respondi. “Vem pra cá!” – a sensualidade na voz de Suzana, naquela frase, fez meu coração disparar tão forte que podia ouvir suas batidas nitidamente.

Não esperei segundo convite. Desci da cama, de pau apontando e, pelos pés da cama, levantei a coberta e fui me enfiando embaixo, entre os dois, sentindo a maciez das coxas de Su e seus seios rígidos, e o calor e a rola ereta de Alberto. Inicialmente minha boca foi sequestrada pelos lábios ansiosos de Suzana, e pude experimentar toda a avidez de uma língua elétrica, serpenteando em minha boca, envolvendo a minha própria língua, em um enroscar frenético. Enquanto isso, sentia o corpo de Alberto esfregando-se em minhas costas, sua rola entre minhas nádegas, seus dedos acariciando meus mamilos e sua boca mordiscando minha nuca.

Eu queria sentir aquela boca também. Ao ser liberado por Suzana, virei-me e trouxe o rosto de Alberto para junto do meu e enveredei por aquela boca deliciosamente louca, enquanto nossas picas se digladiavam por espaço entre nossos corpos. Su, que não queria ficar de fora daquele encaixe, foi até nossas rolas e tomou-as, chupando-as alternadamente, enquanto massageava a outra – que boquete perfeito aquela loirinha sabia fazer! Então senti as duas rolas em sua boca: o toque de sua língua passando pelas duas varas, que se tocavam em sua boca, era simplesmente alucinante.

A sessão oral estava apenas começando. Alguns movimentos e Alberto sugava a buceta de Su, que gemia entre requebros, escrotices e pornografias. A rola dele, linda e dura pairava no ar; colhi-a em minha boca, experimentei o gosto delicioso de pica tesa e passei a chupá-la avidamente, engolindo-a lentamente e toda, sentindo-a no início de minha garganta – ouvia o som de seus gemidos, abafados pela buceta da esposa, que ele chupava.

Depois foi minha vez de conhecer o gosto delicioso da caverna encharcada de Su. Meti-lhe a língua por dentro, enquanto massageava os lábios e o grelinho duro e protuberante. Ao tocar a ponta de minha língua no clitóris, Su empinava-se toda e gemia obscenidades maravilhosas. Senti uma boca molhada envolver a cabeça de minha rola e pude perceber como Alberto também dominava com maestria a arte do boquete. Tive mesmo que fazer esforço para não gozar em sua boca.

Em seguida, vi-me deitado de costas, com Alberto de joelhos sobre meu rosto, oferecendo-me, além de sua rola e testículos, que eu lambia com prazer, um cu depilado e piscante; ao tocá-lo com a língua, ele mais se abriu e minha língua foi ainda mais fundo. Enquanto isso, Su montou-se sobre mim e foi descendo a xoxota sobre minha pica, até tê-la completamente dentro de si, passando a cavalgar sensualmente, ao mesmo tempo em que beijava vorazmente o marido, que apalpava os seios com delicadeza e energia, deixando-os rígidos.

Diante de tanta entrega, o gozo não se fez tardar, e Suzana explodiu loucamente. Senti sua buceta morder minha rola, e suas coxas se apertarem com energia, enquanto ela grunhia, descontrolada: “Estou gozando, seus viados da porra! Aahhhh!” E caiu de lado, ofegante, de olhos fechados e gemendo guturalmente, deixando minha pica luzidia, apontada parta o alto, aos pulsos.

Alberto, então, virou-se para mim, passou a perna por cima do meu corpo e alojou-se no lugar onde estava a esposa. Aproveitando a farta lubrificação do meu pênis, ele apontou o cu, firmou minha rola com a mão e foi descendo. Meu membro conhecia um segundo buraco em tão pouco tempo, este mais apertado mas não menos delicioso. Ao sentir suas nádegas nas minhas coxas, Alberto, como perfeito cavaleiro, montado sobre seu cavalo, começou a se requebrar e a fazer movimentos circulatórios, que me deixavam atônito. Sua rola dura girava a minha frente. Duvidei que aquele cara nunca tivesse tido sábios ensinamentos de como dar o cu com o máximo requinte de prazer. Suzana, parcialmente recuperada de seu orgasmo, deleitava-se com a visão de seu macho sendo enrabado, mas ao mesmo tempo controlando a situação.

Em pouco tempo, meu vulcão explodia, aos jatos, enquanto minhas mãos se crispavam no forro da cama. Alberto sorriu, escrotamente, abaixou-se e colheu minha boca, num beijo gostoso, entrecortado pela minha respiração cansada. Retirou-me, então, de dentro dele, e foi ao banheiro. Olhei para o lado e encontrei uma mulher linda, feliz, olhos cintilando, seu corpo branquinho assumindo novamente a condição de tentação. Virei-me e a beijei sofregamente. Ela correspondeu e prolongou nosso encontro de línguas. Pude perceber o quanto aquela loirinha era tarada por beijo, e o quanto beijava bem.

Ouvi a porta do banheiro abrindo-se, Alberto voltando para a cama. Parou um pouco, para apreciar sua linda mulher sendo beijada por outro homem, que, há vinte quatro horas, nem conhecia. Senti quando colocou os joelhos na beira da cama e o recebi sobre meu dorso; seu corpo inteiro depositou-se sobre o meu e sua pica dirigiu-se ansiosa para meu cu, que ansiava em ser penetrado. A cabecinha forçou um pouco e foi entrando; eu abria mais as pernas e alargava meu rabo, para receber aquele deus dentro de mim. Ao penetrar-me por inteiro, começou os movimentos cadenciados, de vai-vem, que me deixavam louco de prazer.

Su trocara sua boca pelos seios e eu sugava, lambia e acariciava aqueles dois montinhos brancos feito neve; a garota gemia dengosamente, enquanto o marido me comia com a vontade de quem se deliciava a cada socada, suave e firme. Num determinado momento, senti-o acelerar as estocadas, gemer mais alto e parar de repente. Sua ejaculação quente e farta espalhou-se vigorosamente, num orgasmo sideral.

Agora foi a sua vez de respirar ofegante, ao lado da esposa. Ela estava no meio de nós dois, seus dois machos, seus dois homens, suas duas rolas, a lhe proporcionar um prazer nunca experimentado. Os três sabíamos: o que estava apenas começando transformaria aquele final de semana prolongado em Campos do Jordão em algo inesquecível, quantas gerações pudessem passar.


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Comentários

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Relendo com imenso prazer este tesudo relato, onde a cumplicidade desse casal tesudo, se mistura com a liberalidade do novo amigo e tudo com a fineza do autor, que nos brinda com essa jóia de postagem. Repito minha nota maior e as merecidas três estrelas. ( )

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Deliciaaaaa, nada como a sadia cumplicidade entre casal/amigo, sem falsos pudores, e apenas a busca do sadio prazer. Quero reconhecer a fineza do autor em agradecer cada comentário aqui, coisa muito rara nessa Casa. nota dez e as merecidas tres estrelas.

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Concordo com as palavras do Madurosex e do LivrePensador e, deixo minha nota maior e as merecidas tres estrelas. ()

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Um dos melhores relatos deste gẽnero que vejo aqui, Nota dez com tres estrelas, já sou fã desse autor . . .

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Delícia de encontro, o sonho de consumo de muitos, seja casal ou singles que, num encontro inesperado, deixam aflorar todo o tesão acumulado, sem levar em conta qualquer anteconceito tolo. Nota máxima e as tres estrelas . . . Adicionado aos favoritos.

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Agradeço a todos pelas leituras e comentários. Sobre continuação, não haverá. Não curto contos em capítulos. Prederolucas, não entendi seu comentário. Abraço a todos e obrigado mais uma vez..

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