Parte anterior: Dominando uma mulher mais velha
Resumo: "Eu me chamo Rafael, tenho 25 e sou estudante de pós-graduação. Eu aluguei um quarto na casa de D. Maria, uma viúva de mais de 40 anos bem gostosa, com grandes peitos e bunda. O desejo reprimido dela durante 10 anos de viuvez faz com que ela se torne a minha escrava sexual"
Depois de um mês desde que eu comi a dona da casa que eu alugo um quarto ela havia se tornado a minha escrava sexual. Ela mantinha a boceta sempre raspada e havia parado de usar calcinha, tudo seguindo minhas ordens. Em troca eu comia, mas não todos os dias, para não deixa-la mal acostumada. Alguns dias ela só ganhava a minha pica na boca e tinha que ir dormir morrendo de tesão e esperar eu estar de bom humor e foda-la na boceta para gozar.
Mas então chega o novo morador do outro quarto, um gordinho nerd. Com mais uma pessoa na casa D. Maria podia esperar que as nossas aventuras iam diminuir, mas pelo contrário, isso renovou o meu tesão em usa-la, envergonha-la e humilha-la. Sempre que eu tinha uma oportunidade eu discretamente apalpava a bunda, a bocete ou os seios dela, sem que o gordinho percebesse. Outras vezes eu ia atrás dela na área de serviço, abaixava as calças dela, colocava a mão na boca dela para evitar o barulho e a comia com o gordo na sala assistindo TV.
Quando o gordo não estava na casa mas eu sim, fazia D. Maria ficar só de avental fazendo os afazeres domésticos enquanto eu ficava admirando a linda bunda e os lábios carnudos da boceta, que apareciam quando ela se inclinava ou se abaixava. Mais de uma vez ela teve que sair correndo para se vestir porque a gente ouvia o gordo chegando.
Eu decido dar um agrado para ela, compro um vestido justinho e curto e uma linda calcinha de malha branca bem fininha. Eu mando ela se vestir, sem usar sutiã porque a gente vai sair juntos em um encontro. Ela fica toda excitada por eu querer sair com ela em público. O vestido fica perfeito, ela molda o corpo dela, realçando ainda mais os peitos e a bunda. O vestido era tão curto que qualquer movimento ela mostra a pontinha da calcinha, se abaixasse então dava para ver perfeitamente os lábios da boceta.
Eu chamo um Uber. No caminho eu fico beijando-a e apalpando-a, deixo o motorista ver, até falo no ouvido para abir mais as pernas e deixar o motorista ver. Chegamos em um bar bem bacana. Pegamos uma mesa, quando ela senta o vestido é tão curto que dá para ver a calcinha branca. Eu peço drinks, uma porção de batatas fritas. Depois que termina a primeira rodada eu peço mais uma e pergunto:
-- Me fala uma fantasia sexual sua.
-- Não sei se é uma fantasia, mas quando eu era novinha tinha uns garotos da rua que sempre mexiam comigo. Eu ficava morrendo de medo e acelerava o passo para chegar logo em casa. Mas mais de uma vez eu fiquei imaginando eles me pegando para fazer o que eles quisessem comigo.
-- E o que eles faziam com você? -- Ela fica ainda mais vermelha e responde:
-- Primeiro eu só imaginava eles tirando a minha roupa e tocando no meu corpo. Depois, quando eu já estava casada, eu imaginava eles fazendo mais coisas, transando comigo. Primeiro só um, mas depois os sonhos foram ficando mais complexos, com vários homens me usando ao mesmo tempo.
-- Isso é uma fantasia que pode ser explorada no futuro -- Ela só fica mais vermelha ainda e não responde, eu então a beijo. Ela se entrega inteira. Depois do beijo eu passo o indicador e o dedo médio na maionese e digo para ela: -- Lambe os meus dedos como se estivesse chupando a minha pica, eu quero que você faça isso aqui e agora, com todo mundo vendo.
Ela faz o que eu mandei e me chupa de maneira completamente obscena na frente das pessoas, eu vejo no rosto dela o quão envergonhada ela está. Mas eu ainda quero mais, eu digo:
-- Perfeito, você foi uma putinha perfeita, estou feliz com você. Só quero mais uma coisa, vá até o banheiro, tire a calcinha e depois volte aqui. É para você trazer a calcinha de volta na sua mão e me entrega-la na mesa. Se você quiser pode se masturbar no banheiro depois de tirar a calcinha.
Pelo tempo que ela demora eu sei que ela aproveitou para dar uma gozadinha antes de voltar para a mesa com a calcinha dentro do punho fechado. Ainda bem que era uma calcinha bem pequena. Ela coloca em cima da mesa e se senta, mas antes que eu pegasse a calcinha o garçom chega com nossos drinks. Ele finge que não está vendo nem a calcinha no meio da mesa ou a boceta exposta de D. Maria. Eu tinha conseguido, a humilhação dela estava completa. Ela me pede para sair do lugar, eu digo que a gente tem que terminar os drinks e ela tinha ainda que afastar as pernas um pouco mais, eu queria poder ver até a rachinha da boceta dela.
Ela vira o drink o mais rápido que consegue, mas eu tomo o meu tempo. Depois de terminar eu peço a conta e falo que ela tem que ficar com as pernas abertas até a gente sair, se ela fechasse eu iria castiga-la terrivelmente. Ela me obedece, ela mexe um pouco as pernas quanto o garçom chega, por reflexo, mas se segura.
Depois que saímos do lugar eu ando com D. Maria alguns blocos até chegar em uma ruazinha escura com um grande muro. Eu puxo ela para lá, a coloco contra o muro e meto direto na boceta dela, que estava escorrendo de tão molhada. A gente estava na sombra, mas dava para ver algumas pessoas passando pela rua principal. Eu puxo o vestido em baixo até a cintura dela e em cima abaixo dos peitos. Meto a boca no mamilo dela e a chupo enquanto meto sem dó. Quando vejo que ela está se segurando para não gozar e fazer barulho eu a puxo e a coloco de frente para rua, com a boceta e os peitos de fora, depois volto a meter nela por trás até ela gozar toda exposta. O vestido tinha virado somente uma faixa enrolada na cintura dela, eu a mando ficar de cócoras e chupar o meu pau "vestida" desse jeito, ela só ia poder se ajeitar depois de engolir toda a minha porra. Foi o melhor boquete da minha vida.