Era madrugada, estávamos conversando ao pé da piscina. Contando casos e besteiras. Todos estavam bêbados. Decidimos ir para a praia para ver o mar. Que por mais que estivesse um calor insuportável. O movimento era bem baixo, poucos quiosques abertos, os que estavam abertos já estavam basicamente encerrando suas atividades.
Fomos indo mais para praia, ela levando uma bolsa e de biquíni e uma blusinha por cima, eu só com uma bermuda. Ela uma gordelícia ruiva com algumas tatuagens. Um pouco altos, queríamos queimar um em frente ao mar. Ainda, não descemos para praia, ficamos escorados numa barragem de pedras, onde as ondas quebravam.
Ali, eu estava encostado nas pedras, ela recostada com a cabeça em meu peito e a gente conversando.
Um clima foi nascendo, a começou a se beijar como dois adolescentes apaixonados, em pouco tempo o tesão tomou conta de nós, então eu já estava com as mãos por baixo de sua camisetinha bolinando em seus peitões que mal cabiam no próprio biquíni, assim eu ia engolindo e testa o gosto do seu beijo.
Ela pressionava sua pélvis contra a minha para sentir meu instrumento duro, e de fato, com a paixão que nós estávamos não demorou muito e ele se enrijeceu. Ela me beijava suculentamente, chamando de pirocudo. Agora é sua mão direita que está a me punhetar por cima da bermuda, tudo isso ainda quando estamos nos beijando. Eu arranco meu pau para fora e mal preciso pedir e ela já está punhetando ele. O que antes discreto, agora, perdemos a vergonha e não nos importamos com qualquer pessoa que passasse. Por nossa sorte, ninguém passou.
Decidimos descer para a praia e procurar um cantinho para meter gostoso. E não importava se areia entrasse em lugares obscuros, o tesão dois dois era tão alto que isso definitivamente não seria um entrave. Achamos um cantinho entre umas pedras, estendeu a tolha sobre a areia, ascendeu o beck, deu um trago e me ofereceu. Peguei, puxei e soltei. Devolvo para ela, segurando o beck ela começa a elogiar, meus olhos, meu sorriso e meu pau, nessa hora ela dá um risadinha sacana, me puxa para perto dela e me beija gostoso, eu acabo espalhado todo seu batom. Ela me avisa que tô com o queixo sujo, eu falo pra ela limpar, ela pula em cima de mim e me beija e lambe o rosto como uma cadela.
Me derruba na toalha, me fazendo ficar deitado. Ela me beija o pescoço e vai descendo, me beija a o peito, a barriga, abaixa a bermuda, me beija a virilha e obviamente, meu pau está duraço nesse momento. Segurei sua cabeça com minhas duas mãos e forçava ela contra meu mastro, ela se engasgava um pouco, mas nunca vomitava, adorava quando eu forçava sua boquinha pra engolir o pau inteirinho, eu estava em completo êxtase com o seu babão, e eu olhava para o céu e curtia a brisa do mar. Avisei que ia gozar e travei ela com as minhas pernas, para que engolisse tudinho sem desperdiçar, e assim foi, gozei em sua boquinha e bebeu minha porra todinha sem deixar escorrer. Limpou a boca, deu uma tragada no baseado que a essa altura estava ali do lado, e se recostou em meu peito, mas já com a mau em meu pinto, agora mole já querendo um segundo fight e torcendo para que alguns resquício de gala escorresse dele em seus dedinhos ela pudesse saborear.
Íamos nos beijando demoradamente, como um casal apaixonado, e de fato estávamos. Ela tira a blusinha, a parte de cima do biquíni deita na toalha e sem pestanejar eu subo em cima dela e saboreio aqueles melões docinhos e rosados. Eu sugava, mordiscava, mamava cada pedaço de teta que eu via pela frente. Estava faminto por aquela gostosa, rapidamente desci puxei a parte de baixo de seu biquíni e já bebia o melzinho escorrido da xoxotinha. Lambia com um cão faminto, estava com tanto tesão que mal raciocinava, eu só queria aproveitar daquela carne quente. A esta altura ela gemia muito alto, sem se importar com nada, me apertava de um lado para o outro. Eu suguei cada pedaço daquela xota como um esfomeado. Esfomeado por aquela buceta rosadinha de amanda. Não tarda muito ela goza a minha cara e eu me lambuzo todinho com seu sulco de fêmea.
Novamente, abaixo minha bermuda, encaixo meu caralho dentro dela e começo a enterrada, enfiando minha língua dentro dela, minhas mão a acariciavam, riscavam, apertavam, sufocavam seus gemidos, e eu tomado pelo demônio do sexo a tomava como putinha. Fala putarias em seu ouvido, mordia com força seus mamilos, estapeava sua cara. Que adorava me ver macho excitado currando ela como um animal. Sem qualquer pudor.
Ela manhosa, gritava já, eu bombando cada vez mais forte, cada vez mais vadio, xingava ela de puta para baixo. Definitivamente, a fazendo escrava sexual de um homem de verdade. Ela implorava para fodê-la cada mais forte, com mais volúpia. E eu tão fora de mim, virei ela de bruços, fiz ela arrebitar aquele bundão branco e eu espalmava tanto aquela bunda até ficar vermelha. Montei nela, encaixei o meu cacete, com a mão esquerda segurei seus cabelos e dava fortes trancos, enquanto com a mão direita enrolada em sua anca, puxo-a para perto sem dar a chance de seu corpo fugir das fortes bombada que eu estou dando em sua buceta.
Ela gritava falando eu ia matar ela de tanto meter, e cada vez mais que ela gritava, eu bombava com mais força como um bom amante. Até que encho sua xana como meu leite espesso de macho. Ela geme ao mesmo tempo e fraqueza ao sentir meu pau jorrando porra dentro acaba gozando junto comigo. Suados e exaustos, caímos na tolha exaustos, ainda em êxtase, eu fico sarrado aquela bunda grande, no tempo que o sol nasce e banha nossas pele nuas. Nos trocamos e voltamos para a casa, ao mesmo tempo que as primeiras pessoas começam a chegar na praia...