Olá caros leitores, desta vez venho relatar meu último conto com a manicure, e como sempre, verídico. Como descrito no conto anterior, nossas transas se tornaram cada vez mais frequentes em nosso local de trabalho, e para facilitar um pouco mais, meu sócio havia aceitado uma proposta de emprego, já que nosso negócio ainda estava fraco, e acabei ficando sozinho no escritório, e a Li já sabendo da situação, nem se preocupava mais, ela simplesmente invadia minha sala e sem a menor cerimônia partia ao ataque.
Nossas transas sempre eram muito "quentes", mas num dia em especial, presenciei algo que jamais tinha visto. Já havia dito que ela tinha orgasmos com muita secreção, mas nesse dia ela se superou.
Eu estava sentado a minha mesa trabalhando em um projeto e por sinal muito atrasado devido as nossas aventuras, quando de repente, a porta da sala se abre e a Li entra, já com aquela cara de tarada, com a linguinha no canto da boca e rebolando aquela anca. Tentei argumentar que estava atrasado para a entrega de um trabalho, mas não teve jeito, a safada já veio logo sentando no meu colo, e rebolando aquela bunda maravilhosa, meu pau já se manisfestou instantaneamente e ela percebendo, se levantou, abriu meu zíper, colocou ele para fora e começou a fazer um boquete maravilhoso e já sabendo que eu não iria gozar tão logo, caprichou, chupando até as bolas, fazendo garganta profunda e deixando meu pau todo babado.
Depois foi minha vez de retribuir. Me levantei e coloquei ela sentada na cadeira, que é daquelas de escritório modelo presidente e que reclinam bastante, e que por sinal estou sentado nela, de pau duro relembrando como eram boas as transas com a manicure.
Me ajoelhei na frente da cadeira, coloquei suas pernas sobre meus ombros e a puxei seu quadril bem para frente, fazendo a cadeira reclinar...que visão!!!! Aquela grutinha linda, avermelhada e pingando de tesão...só me restou cair de boca e a saborear, fazendo minha língua passear de norte a sul, colhendo aquele néctar dos deuses, alternando com leves mordiscadas naquele grelinho entumescido, e quanto mais eu chupada, mais líquido saia...uma coisa sem igual e não demorou, ela teve seu primeiro orgasmo, se contorcendo na cadeira.
Em seguida, me levantei, e na mesma posição em que ela estava, penetrei aquela bucetinha...foi um tesão inexplicável e percebi que ela também sentiu o mesmo. Creio que a posição em que ela estava na cadeira proporcionou uma sensação única, senti meu pau tocar no fundo do útero dela, ela também sentiu algo diferente, percebi que deu uma travada, talvez tenha sentido um desconforto ou uma leve dor, nesse momento parei o movimento, mas com o pau lá no fundo, e como estava segurando a cadeira pelos apoios dos braços, isso me permitiu ficar estável e controlar a situação, mas sem forçar a barra.
Passado um primeiro momento de surpresa, ela praticamente dobrada na cadeira, começou a relaxar e a rebolar levemente, fazendo com o encaixe ficasse perfeito...lá no fundo. Daí então, comecei a dar estocadas curtas e firmes, bem no fundo, e a cada estocada, sentia a cabeça do pau roçar e não a bater, percebi que ela estava gostando daquela posição e fui aumentando o ritmo, mas sempre com estocadas curtas...a sensação era inexplicável, entramos em transe e a velocidade das bombadas aumentava e a colisão entre nossos corpos era cada vez mais forte...parecia que já não tínhamos controle sobre eles, até que ela explodiu num orgasmo que eu jamais tinha visto...tirei meu pau e fiquei saboreando aquele momento em que ela se contorcia como uma cobra sobre a cadeira...impressionante aquela cena que até hoje não me sai da cabeça.
Quando ela se acalmou e foi se recompondo, vi minha cadeira completamente ensopada, aquele líquido escoria e formava uma poça no chão e ao perceber, ela mesmo se assustou, não acreditava que tudo aquilo havia saído dela. Dei um tempinho para ela descansar, mas eu precisava continuar, meu pau doía de tão duro e estava decido a gozar nesse dia.
Voltei ela na mesma posição em que estava na cadeira, a penetrei novamente e dessa vez fui bombando até inundar aquela xoxotinha molhadíssima. Terminamos exaustos e só depois nos demos conta de que nem havíamos trancado a porta da sala...rsrsrs
Decidi terminar meus relatos com a manicure descrevendo esse acontecimento porque após esse dia, de certa forma, nossa relação começou a entrar numa decadência, e apesar de nossas transas continuarem maravilhosas, ela começou a ser tornar possessiva. Havia se separado do marido e queria que eu fizesse o mesmo com minha esposa, mesmo com eu falando para ela desde o começo que nosso caso não passaria das quentes fodas.
Ela começou a me ameaçar, chegou a ligar em minha casa e mesmo de pau duro, fui obrigado a dar um basta, tendo até que mudar o endereço do escritório.
Lembro com saudades da manicure e das loucuras que fazíamos...um tempo depois me mudei de cidade, ou melhor, de estado. Fui a trabalho ficando sozinho por 4 meses...estava focado e decidido a não arrumar nenhuma dor de cabeça, mas a carência falou mais alto e...bom, isso deixarei para o próximo relato, pois nessa eu quase quebrei minha cara, me envolvendo com outra mulher casada...casada com um policial...
Espero que tenham gostado do relato. Garanto que fui muito fiel aos acontecimentos.
Abraço!