Eu acordo nua, com uma puta ressaca em um quarto que eu não reconheço. Aos poucos eu vou lembrando das coisas, primeiro eu lembro que eu estou de férias em um hotel, mas ai eu olho para o quarto e não vejo as minhas coisas, só que logo lembro que eu havia dormido com um carinha hospedado no mesmo hotel chamado Mário. Eu levanto e vou procurar as minhas roupas, que era somente uma saia, um top e sandálias, eu havia decidido passar as férias sem usar nenhuma calcinha ou sutiã.
Encontro um bilhete de Mario dizendo que tinha adorado a noite anterior, mas que ele teve que sair para o jogo de futsal. Eu simplesmente saio e vou para o meu quarto, tomo um banho longo, bebo água, tomo uma aspirina e volto à dormir. Acordo já 2 da tarde, coloco um maiô preto, mas não era um normal, ele era extremamente cavado, a parte de baixo ia afinando até virar somente uma faixinha cobrindo os lábios da minha boceta. Atrás ele era fio-dental e aberto na maior parte das costas. Por fim o maiô ainda deixa os lados dos meus seios completamente expostos. Por cima do maiô eu coloco a minha saída de paria semi-transparente e óculos escuros, pego a minha bolsa e vou comer algo.
Eu bebo café, como basicamente frutas e um pouco de pão. Depois eu vou até a piscina, tiro a saída e deito de maiô em uma espreguiçadeira na sombra. Eu peço um suco e feito deitada lendo um livro por mais de uma hora. Eu finjo não notar, mas várias pessoas param para me checar. Enquanto eu estou deitada, cenas do dia anterior vem na minha mente. Eu lembro que eu havia dado para três caras em um mesmo dia, e até beijado uma garota. Eu fico envergonhada mas completamente encharcada, tanto que até dou um mergulho na piscina. Depois disso eu deito para tomar sol, aproveitando que o sol já havia baixado um pouco.
Enquanto tomo sol eu lembro de mais coisas. De noite eu estava bêbada e sai andando pela praia e ai resolvi tirar a saia e entra no mar vestindo somente um top, só que ao sair do mar eu encontro um homem na pria me vendo e eu acabo dando para ele pois estava com medo de ser estuprada. Isso tinha me deixado morrendo de medo, porém ele tinha a maior pica que já havia entrado na minha boceta e eu acabei tendo o maior orgasmo da minha vida. Eu não conseguia parar de pensar naquela pica e minha boceta estava implorando para ser fodida de novo. Nessas férias eu havia decidido dar para o maior número de desconhecidos e eu já tinha dado para dois caras do hotel, mas João, o cara da praia, era algo diferente, ele era um cara que me encontrou na praia, eu não sabia nada dele. Podia ser um pescador, podia ser um ladrão, um estuprador, um bandido e isso me deixou com muito medo mas ao mesmo tempo excitada.
João havia me dito que morava na casa amarela no final da praia e na rua de trás. Eu resolvo sair da piscina, voltar para o meu quarto, tirar o maiô e coloco um vestidinho solto branco, sem nada por baixo. Depois vou caminhando pela praia até chegar nas pedras e ai subu para a rua de trás. A casa realmente estava lá, eu vejo várias pranchas de surf do lado de fora, eu fico sem coragem de chegar mais perto e acabo voltando para o hotel. Acabo encontrando com Mário, jantamos juntos. Ele obviamente queria transar de novo comigo, mas eu não estava afim de criar apego com ele e também só conseguia pensar na pica do João. Mário queria que a gente fosse no quarto dele para transar, mas eu digo que queria ir caminha na praia. Eu vou caminhando em direção da casa de João pensando se eu ia ter coragem de ir lá ou não.. A gente chega no final da praia, já estava de noite e não tinha mais quase ninguém lá, eu encosto em uma pedra grande e lisa e levanto o vestido mostrando a minha boceta para ele, Mário entende imediatamente e me fode lá contra a pedra. Eu gozo uma vez antes dele esporrar a minha boceta. Depois disso eu digo que quero ficar na praia mais um pouco e ele, já tendo me fodido, vai embora.
Depois que Mário não está mais a vista eu subo para a rua de João e paro em frente da casa dele. Imediatamente o vejo trabalhando na oficina ao lada do casa, lixando uma prancha de surf sem camisa. Eu vejo o corpo musculoso e suado dele e eu sinto a minha boceta esporrada ficar ainda mais molhada. Chego mais perto. Ele me vê e diz:
-- Eu estava pensando se você ia vir ou não.
-- Eu vim, o que você pretende fazer comigo?
-- Exatamente o que você espera que eu faça.
-- Eu estou esporrada, tudo bem.
-- Isso não me surpreende. No fundo da oficina tem um chuveiro, vá lá tomar um banho. Depois disso eu vou te dar um castigo por você ser uma garota muito mal comportada.
Eu coração disparou e eu fiquei ainda mais excitada pensando como ele iria me castigar. Estava morrendo de medo, mas entro na oficina, ele então me fala:
-- Você não pode entrar na oficina assim, tire o seu vestido e deixe pendure ele no gancho aqui do lado. Eu quero você nua como ontem.
-- Mas não tem problema eu ficar nua aqui na frente da sua casa.
-- Não imagino que alguém vá reclamar e também não acho que isso vá te incomodar.
Eu simplesmente tiro o vestido e estou nua. Penduro ele no gancho, passo por ele e vou em direção até o chuveiro, rebolando para ele enquanto ando. A água estava fria, minha pele fica toda arrepiada e o meus mamilos duros como pinos. Eu me viro e vejo João na minha frente com uma barra de sabão na mão.
-- Acho que tem uma garota muito suja aqui e precisa de uma boa limpeza -- Ele diz e começa a me ensaboar. Eu sindo o sabão grosso e áspero na minha pele e ele me esfregando com vontade, com especial atenção nos meus peitos e boceta.
João desliga a água e depois me enxuga com uma toalha. Depois me leva inteiramente nua para dentro da casa dele. Eu vou na frente e ele logo atrás, quando a gente entra na sala eu sinto ele colocando a mão por entre as minhas pernas e aperta a minha boceta com os dedos, com a outra mão ele pega com força no meu peito esquerdo. No meu ouvido ele diz:
-- Garotinha, o que você veio buscar aqui?
-- Eu quero que você me foda. Eu quero sentir a sua pica na minha boceta de n... -- Eu gemo porque nesse momento ele aperta o indicador contra o meu grelo ao mesmo tempo em que aperta o meu mamilo.
-- Se você for até o quarto e ficar de quatro na cama o seu desejo vai ser atendido.
Ele me solta e eu faço o que ele pediu. Eu me coloco na cama, empino a bundinha e fico esperando, não vejo nada só sinto quando ele enfia a pica na minha boceta. A sensação é fantástica, ele me preenche completamente e depois segura nos meus quadris e soca a pica em mim com força e vontade. Não demora nem um minuto até eu ter o primeiro orgasmo, acho que ele percebe o meu gemido porque, sem tirar a pica da minha boceta, ele solta os meus quadris, segura os meus peitos e me puxa para cima. Ficamos os dois de joelhos, ele me fodendo por trás, com uma mão no meu peito e a outra desce até ele colocar o dedo no meu grelo. Eu sinto as mãos dele na frente ao mesmo tempo em que ele me fode por trás, era como se eu estivesse sendo fodida por dois ao mesmo tempo. Eu não só gozo pela segunda vez, como minha boceta solta um jato de líquido, eu até fico mole. Ele me solta e eu desabo na cama.
Eu achei que tinha acabado, mas ele não para, se coloca entre as minhas pernas, levanta uma das minhas pernas, me abrindo ainda mais e mete de novo. Eu sinto o peso dele a pica indo ainda mais fundo, ao mesmo tempo que o corpo dele esfrega o meu grelo. Eu gozo mais duas vezes. Finalmente ele afasta as minhas duas pernas, me arreganhando inteira, acelera a velocidade, metendo em mim como uma britadeira até gozar e me esporrar inteira. Ele se vira e cai no meu lado, ofegante.
Logo João levanta e vai até a cômoda e abre uma gaveta. De lá ele ele pega um ovo de madeira envernizada preso em uma correntinha. Era uma peça muito bonita.
-- Eu também faço outros tipos de itens de maneira além de pranchas de surf. Esse aqui é para colocar em putinhas safadas que não conseguem ficar sem pica.
-- Você vai colocar em mim?
-- Sim. Você chegou aqui toda esporrada, vai sair toda esporrada, só que com a minha porra e com a boceta preenchida.
-- Que maldade, você vai colocar esse negócio enorme na minha bocetinha, eu nem vou conseguir andar.
-- Vai sim, na verdade você vai voltar para o seu hotel segurando esse ovo com os músculos da sua boceta. Quando chegar lá você vai tira-lo, limpa-lo com a sua língua. Amanhã de manhã você vai voltar aqui com ele na sua boceta.
O ovo entra facilzinho na minha boceta usada e esporrada. A sensação é estranha, ele me preenche mais do que qualquer pica que eu já tive. Depois de coloca-lo João me manda sair. Eu saio da casa dele inteiramente nua, passo pela oficina aberta, pego o meu vestido e me visto de frente para a rua.
Volto para o hotel, me concentrando para segurar o ovo com os músculos da boceta, mas eu estava muito molhada e esporrada e no meio do caminho ele começa a escorregar, eu tenho então que colocar a mão por baixo do meu vestido e empurrar ele de volta. No hotel eu vou direto para o meu quarto e imediatamente tiro o ovo e o lambo inteiro, sentindo o gosto da porra de João misturada com as minhas secreções. Eu guardo o ovo na minha gaveta de biquínis, tomo banho e vou dormir exausta.
Continua...