Traçando a cosplayer na Animecon

Um conto erótico de nadademais
Categoria: Heterossexual
Contém 2226 palavras
Data: 03/12/2019 00:58:46
Última revisão: 03/12/2019 15:36:39

Não sei como andam os eventos de anime hoje em dia, mas antigamente eram lotados de otakus, cosplayers, gamers, rpgistas e outros entusiastas diversos. Existia um embate grande entre 2 eventos principais em São Paulo: Animecon e Anime Friends. Essa história é de 2004, vou contar agora que completou 15 anos. É uma história de otakus para otakus, leia mais para entender.

Sou homem e na época tinha 19 anos, já havia ido em outros eventos nos anos anteriores e babava muito nas cosplayers. Para completar a explicação um cosplayer (aglutinação de costume play) é uma pessoa que se veste de uma personagem e as vezes só desfila ou se apresenta no palco durante o evento. Quem assistiu pelo menos um desenho japonês na vida sabe que em geral as personagens femininas sempre usam roupas curtas ou apertadas para agradar o público. Um exemplo do que estou falando pode ser visto procurando por “cosplay mai kof” ou “cosplay yoko littner”.

Em geral eu ia nesses eventos com um amigo da escola, ele tinha uma irmã gostosa que as vezes ia também. Ela tinha começado a gostar dessas coisas e tínhamos outros interesses em comum, como a Arquitetura. Quase fomos para a mesma faculdade. O pai deles dava carona pra gente e pra garantir que a gente ia chegar cedo eu fui dormir na casa deles.

Meu amigo disse que a irmã ia fazer cosplay, e o que quer eu imaginasse só vinha putaria na cabeça. Fingindo não estar muito interessado eu perguntei do que seria o cosplay e ele disse pra falar com ela que ele não tinha certeza. Ele estava ocupado e concentrado jogando Half-Life 2, que havia sido lançado semanas antes.

Fui ao quarto dela e bati na porta, ela disse para entrar. Entrei e ela estava arrumando as coisas pro dia seguinte. Começamos uma conversa boba sobre o que esperar do evento e tal, fui dando corda até sentir que poderia perguntar do cosplay dela como se fosse só mais uma pergunta e não o único motivo de eu estar ali. Ela era muito legal, era mais baixa que eu, devia ter entre 1,60 e 70. Magrinha com seios pequenos e umas coxas e bunda bem agradáveis. Sei disso porque já vi ela na academia de legging, adoro legging diga-se de passagem. Entre nós sempre teve um climinha, mas nunca fomos a fundo.

Foi então que perguntei qual era o cosplay, e ela respondeu que era pra eu adivinhar. Eu disse que nem tinha como, só nos primeiros 6 meses do ano já tinham lançado uns 60 animes. Então ela falou que ia vestir pra ver se ajudava, com isso já fazia os últimos ajustes que precisava antes do evento. Eu levantei e fiz que ia sair do quarto, mas ela disse que eu poderia ficar se não olhasse pra trás. Vontade não falou, mas respeito é respeito.

Quando ela disse que estava pronta eu virei e não pude me conter. Era cosplay de Kanu de Ikkitousen, só procurem isso na Internet. Para ter uma ideia ela usa uma saia azul de pregas curtíssima e uma versão da camisa do uniforme sailor japonês também curta deixando a barriga à mostra. Fiquei de boca aberta, tive a sensação que iria até salivar.

Ela perguntou como tinha ficado, eu fiquei procurando algo que não fosse “gostosa” e “delícia” e respondi com “nota 10”. Ela virou de costas e colocou a mão sobre a bunda e perguntou se estava muito curto, respondi que a personagem usava assim então estava certo. Mas estava curto, ô se estava, qualquer abaixada e daria pra ver a poupa da bunda, um pouco mais e o resto todo. Meu cérebro desligou nesse momento, não tinha sangue para operar. Só percebi depois que já tinha falado e ela feito uma cara de surpresa. Acho que foi algo que era pra eu ter pensado, mas escapou pela boca. Eu disse “que vontade de te comer”. Aí eu pedi desculpa, disse que nem sabia porque tinha dito aquilo e saí do quarto com vergonha de mim mesmo.

Na manhã seguinte tomamos café todos juntos e não trocamos uma palavra. Eu estava pensando ainda o que ela ia achar de mim depois daquilo. Passada a fila finalmente entramos, ela foi pro banheiro se trocar e eu e meu amigo fomos andar por aí, tirar fotos, ver lojinhas e palestras. O evento era em uma escola, muitas das salas foram convertidas em clubes enquanto outras estavam vazias. Meu amigo tinha arrumado um cara pra ficar e eu agora estava sozinho.

Na hora do almoço vi que ela estava sentada comendo um famoso bentô com Mupy, eu estava sem fome e peguei só algo para beber. Fiquei olhando pra ela esperando um contato visual de volta, aconteceu. Acenei com a cabeça e um gesto de mão e ela respondeu, fingi que isso era um convite e fui me aproximar e sentar do lado dela. Como estava gostosa com aquela mesma roupa, a saia era tão curta que deveria estar passando frio na bunda.

Eu pedi desculpa pelo dia anterior, disse que ela estava muito bonita e que aquilo tinha subido minha cabeça, expliquei que eu era um otaku baka desses que o nariz sangra e tudo mais. Ela riu. Perguntou se eu não tinha comprado nada para comer e respondi que não. Então ela pegou um hossomaki com o hashi e levou em direção a minha boca dizendo aaaaa… Comi com vontade dizendo oishii (delicioso).

Depois de terminarmos ela ficou um pouco em silêncio. Eu pensei em dizer algo, mas fui interrompido por pessoas pedindo pra tirar foto com ela. Logo em seguida começaria o concurso de cosplay e a grande massa de pessoas do evento iria para o auditório da quadra assistir. Perguntei se ela iria participar e respondeu que tinha vergonha. Realmente a quantidade de retardados que ficam na beira do palco tirando fotos de baixo pra cima para pegar lances de calcinha era intimidador. Então eu sugeri pra gente passear junto, ver algumas salas do evento. Ela concordou com um sorriso e me estendeu a mão.

Foi o máximo, visitamos várias salas, a que ela mais gostou foi do Harry Potter. Eu preferi a arquearia. Nesse terceiro andar da escola já tinha pouca gente. Por isso alguns casais se espalhavam sentados pelo chão. Percebi que ela estava olhando um casal específico que estava numa pegação bem quente. Arrisquei tudo e perguntei se ela queria sentar um pouco ali, ela acenou que sim com a cabeça. Olhei em volta e vi um lugar mais oculto, atrás de um grande vaso no fim do corredor. Sentei primeiro encostando na parede com as pernas cruzadas. Bati duas vezes com a palma da mão na minha coxa dando sinal para ela sentar ali, completei dizendo que o chão seria muito gelado. Ela sentou.

Era o que eu esperava, a saia era muito curta e sentar naquela posição não tinha pano suficiente, foi direto aquela bunda macia na minha perna. Comecei a alisar seu cabelo dizendo de novo que estava muito bonita, faltou criatividade. Ela perguntou então se eu estava falando sério no dia anterior. Respondi que sim. Ela falou que tinha inseguranças em relação ao corpo e que não imaginou que alguém pudesse querer algo com ela. Eu disse que se dependesse de mim eu queria muitas coisas, o limite dependeria dela.

Enquanto falávamos comecei a passar os dedos de leve pelas costas dela, senti que ela respirava mais fundo toda vez que chegava da nuca para cima. Ela virou o rosto para mim e nos olhamos nos olhos. Olhei em seguida para seus lábios dando a brecha para ver se ela começava, ela entendeu e aproximou os lábios dos meus e nos beijamos. A coisa foi esquentando de apenas lábios para língua. Minha mão boba começou a deslizar pelo seu corpo partindo do rosto, descendo pelos seios, passando pela barriga e coxas nuas. Ela passou os braços em volta da minha cabeça e não parava de beijar. Coloquei uma das mãos por baixo da camisa e senti os seios por cima de seu sutiã, o sutiã era um empecilho. Então com a perícia de horas de treino eu soltei o fecho do sutiã e ela não ligou, agora sim consegui acesso direto aos seios que estava durinhos com mamilos prontos para brincar.

Continuamos nessa pegação por um tempo. Uma hora eu parei e tentei puxar a camisa dela pra cima pra chupar os seios, mas ela não deixou. E com razão, apesar de um pouco escondido ainda estávamos em um local aberto. Foi então que ela levantou e disse pra eu esperar. Achei que seria o fim ali, queria continuar e fazer mais. Ela voltou depois de uns instantes e disse pra eu entrar na última sala da direita depois que ela entrasse sendo o mais discreto possível. Para completar a intenção do que estaria por vir ela mandou eu abrir a mão e colocou sua mão fechada sobre a minha. Quando abriu eu percebi que era sua calcinha, pude sentir entre os dedos que estava molhada. Ter essa missão impossível me encheu de tesão e como combinado esperei a hora certa e entrei na sala.

Estava escuro por causa das cortinas fechadas e com todas as carteiras empilhadas no fundo. Ela estava me esperando em um canto na parede junto à porta de forma que quem estivesse de fora e olhasse não nos veria. Recomeçamos de onde paramos aos beijos e agora em pé eu tinha livre acesso a sua bunda com as duas mãos. Estar sem calcinha era um plus e eu pegava e passava a mão em um movimento circular cada vez mais partindo do centro para fora. Em seguida levantei sua camisa e comecei a mamar naqueles peitos, primeiro o da direita e depois esquerda. Lambia em volta do mamilo, mordia de leve, ia me adaptando aos seus suspiros abafados pela mão. Com uma mão comecei a passar entre as coxas cada vez mais subindo e indo próximo a vagina. Às vezes ouvíamos um barulho mais perto lá fora e dava uma preocupação leve, mas quando passava a gente voltava a ação.

Ela era mais passiva, não sei se era vergonha ou falta de experiência. Peguei sua mão e coloquei sobre meu shorts pra ela sentir o que fazia comigo, meu pau estava duro e esperando sua hora. Ela foi alisando, medindo o comprimento e a dureza. Eu abaixei o shorts e a cueca pra ela pegar direto. Ela começou a me masturtar enquanto eu parei de chupar os seios e voltamos aos beijos. Comecei a masturbar ela em troca também. Fui no pé do ouvido e pedi pra ela chupar um pouco pra deixar molhadinho e entrar melhor. Ela agachou na minha frente e colocou na boca, não sabia chupar muito bem então fui pedindo para ela fazer as coisas. Põe a cabeça na boca, lambe embaixo, vai mais fundo, mais pressão e lábios, menos dentes. Ela aprendia rápido. Perguntei se estava gostando e ela acenou com a cabeça que sim ainda com meu pau na boca. Perguntei se poderia meter e ela novamente acenou terminando de chupar com um beijo na ponta do meu pau.

Perguntei como queria e ela disse que queria sentar, sentei então no chão e ela veio por cima. Adoro transar de roupa, com aquela minissaia e cobrindo quase nada ela se alinhou e meu pau entrou gostoso. Ela continuou devagar até conseguir por tudo, depois voltou a subir e descer, mantinha o tempo todo uma mão na boca para suprimir os gemidos que agora estavam mais altos. Quando acostumou melhor colocou as mãos nos meus ombros e aí começou a quicar. Eu segurava ela hora pelas seios e hora pela bunda.

Uns dois minutos depois vi que ela estava cansando, é um movimento difícil mesmo. Perguntei então se ela queria mudar de posição. Emendei e perguntei sua posição preferida e ela respondeu que era de quatro. Pois bem, ela ficou de gatinho no chão e eu me ajoelhei por trás. Novamente a visão daquela saia me dava muito tesão e meti com vontade. Agora era eu que comandava o movimento e queria ver o quanto ela aguentaria sem gemer, no começo fui com calma mas fui aumentando a velocidade e a força da batida mais e mais. Ela teve que tapar a boca com uma mão e tentava me fazer parar com a outra me empurrando a perna. Não parei, fui continuando e percebi que ela gozou porque deu uma apertada forte, aí eu acabei gozando também tudo lá no fundo.

Puxei ela por cima de mim e fiquei fazendo um pouco de carinho. A gente não tinha pensado que ia chegar nisso então não tinha nada preparado pra limpar. Ela colocou a calcinha de volta e eu pude ver meu gozo escorrendo e manchando ela. No resto do dia ela ficou assim e acho que gostava de lembrar que quando visse aquelas fotos lembraria que estava suja com a minha porra. Na hora de ir embora pegamos a carona de volta com seu pai e seu irmão que não suspeitavam de nada. Foi um dia muito bom que me recordo como se fosse ontem, hoje em dia não tenho mais essa coragem toda, mas quem sabe a história não serve de inspiração para alguém.


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Comentários

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Fantástico! Me lembrou a vez que comi uma cosplayer vestida como a hestia do dungeon ni deai, peituda pra caramba foi uma delícia, adorei o conto e obrigada pelas lembranças kk

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Muito bom.

Queria conhecer uma cosplayer

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Maravilhoso, amo cosplayer mas nunca encontrei alguma

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Muito legal, mas a curiosidade e o depois ?Continuou pegando ela depois ?

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