Acordei com barulho de alguma coisa batendo na água, olhei as horas no relógio, 5h30, muito cedo, queria ter dormido mais. Levantei-me para urinar, com pau duro, não é incomum eu acordar assim, tesão do mijo falam, mas dessa vez somava-se o fato de eu estar impressionado com tudo que vi e descobri na noite anterior, as cenas teimavam em permanecerem vivas na minha cabeça. Após fazer minha higiene pessoal, fui ver o que era o barulho que havia escutado, era o som de anzol chocando-se contra a superfície da água, quem estava pescando...Capitão Gouveia.
Eu me aproximei pelas suas costas, devagar, sem fazer barulho. Após lançar o anzol, ele prendeu a vara de pescar na embarcação, cruzou os braços no peito e ficou contemplando o amanhecer no horizonte. Estava vestindo somente uma sunga preta e uma camiseta de regata branca, o que evidenciava sua bunda, que parecia ainda maior naquela sunga apertada. Pensei comigo, Tiago, é agora ou nunca. Com meu pau já ficou duro como pedra, num misto de tesão, coragem e boa dose de loucura, me despi das únicas roupas que vestia, bermuda e cueca, cheguei rapidamente por trás dele, e o surpreendi com uma bem aplicada guilhotina no pescoço. Pego de surpresa, ele instintivamente se agarrou em meu braço tentando se livrar do golpe, mas eu tinha aplicado a técnica certinha, o mantive bem preso ao mesmo tempo que naturalmente pressionei meu pau contra sua bunda. Claro que ele sentiu a dureza do meu membro, e percebeu logo qual era minha real intenção.
- O quê é isso? Que diabo está fazendo?
- Fica quietinho, senão vai acordar os outros. Agora é eu quem vai comer essa tua bunda gostosa.
- Mas você ficou louco? Sabe quem eu sou? Vai se arrepender por esse atrevimento seu infeliz. Me falou o Capitão, mas baixinho, seguindo minha orientação de não acordar os demais.
- Sei bem que você fica dando uma de machão mas adora dar o rabo, vi tudo ontem e tá tudo filmado, então cala a boca e obedece. Ao mesmo tempo que eu falava, o derrubei no chão com uma rasteira, caindo os dois, ficando eu por cima.
- Calma, vamos conversar, que história é essa de filmagem? Perguntou o deputado parecendo bastante assustado com o que falei.
Dei logo um tapão na sua cara que o deixou desnorteado, ameacei com outro, mas ele protegeu o rosto com as mãos, então aproximei meu pau da sua boca e puxei sua cabeça de encontro.
- Eu estou com cara de quem quer conversar viado, chupa, deixa ele bem babado, é melhor pra ti, vai entrar mais fácil no teu rabo.
Fui socando meu pau na boca do safado, que não teve o que fazer a não ser chupar, chefe de família tradicional? Sei! Mamava com desenvoltura o viado, bem se via que já estava acostumado. Logo tirei o pau de sua boca, minha excitação era tanta que eu poderia gozar antes da hora, virei ele de bunda pra cima e rapidamente tirei sua sunga. Nesse momento ele meio que tentou fugir, iniciando um rastejo pra frente, peguei pelos seus tornozelos e o puxei de volta pra mim.
- Vem cá vadia, onde pensa que vai, hoje a festinha é com a classe operária, ou é só empresário rico que pode foder esse rabo?
Fiquei por sobre ele, puxei um de seus braços fazendo uma chave nas suas costas, o deixando imobilizado e ao meu dispor. Posicionei meu pau na sua entrada e fui pressionando, não enfrentei grande resistência, o Capitão já tinha sido bastante arrombado na noite passada, estava com o cuzinho no jeito ainda, mas assim mesmo soltou um gemido com som relativamente alto, então deitei-me sobre suas costas e tapei sua boca com a mão, enquanto aumentava o ritmo e a força das estocadas. Confesso que devido ao tesão em que me encontrava, não demorei muito pra gozar, ficando ali ofegante, deitado sobre ele sem tirar de dentro. O Deputado deitado lânguido embaixo mim não dizia nenhuma palavra, depois da resistência inicial, aceitou bem sua condição de passivo, inclusive, parecia ter gostado do modo dominador como eu o possuí.
Penso que não passou nem três minutos de minha ejaculação e meu pau já estava duro novamente. Virei o Capitão Gouveia de barriga pra cima, levantei e abri suas pernas deixando buraquinho totalmente exposto a mim, e novamente introduzi, só que agora com mais calma, sem tanta ansiedade, procurando curtir mais minha foda.
- Agora você vai poder olhar para o macho que está te comendo putinha, pra ir se acostumando com meu rosto, pois vou te enrabar ainda muitas outras vezes. Falei isso ao mesmo tempo de desferia um tapa em seu rosto, sem muita violência, só pra deixar claro quem estava no comando.
Puxei sua camiseta regata para o lado expondo seu mamilo rosado, então o chupei, passei minha língua no entorno, ouvi o gemido gostoso do Capitão, totalmente entregue a mim, fui até sua boca e o beijei com vontade, ao mesmo tempo que enfiava meu pau lá no fundo do seu traseiro.
- Que vadiazinha gostosa que arranjei, agora você tem um novo macho entendeu? Diz que entendeu, mandei.
- Eu agora tenho um novo macho. Respondeu ele de forma dengosa e submissa.
E assim, enquanto o dia amanhecia, no balanço do mar, eu enrabei gostoso o excelentíssimo deputado. Quando acabei, mandei que ele me desse seu número de telefone pessoal, para eu ligar diretamente, sempre que eu assim o desejasse. Capitão Gouveia não teve muita escolha a não ser fazer o que eu estava mandando, primeiro porque eu tinha filmagens comprometedoras ao seu respeito, depois, porque ele parece ter realmente gostado da minha pica em seu rabo.
Mias tarde, quando os outros acordaram e foram saindo de suas cabines, não pude deixar de escutar um trecho de conversa entre pai e filho.
- Então pai, pescou alguma coisa?
- Nada filho, hoje não deu peixe.
