Uma Família Amorosa - Temporada 2 - Um Novo Integrante

Um conto erótico de Biel Negro
Categoria: Heterossexual
Data: 01/11/2019 21:24:29

Os dias tinham se passado, Gustavo e Katarina não se falavam mais, mal trocavam olhares, o garoto tinha sido punido com 2 semanas de castigo, não podia mais sair à tarde nem nos fins de semana sem um dos pais, sem contar que ele descobriu que foi traído pela namoradinha, que enquanto Valentina ficava com ele no colégio, passava as tardes dando para o ex-namorado, ele ficou sabendo através de uma foto no celular da menina, aonde os dois apareciam abraçados, nus. Ela imediatamente assumiu que dava para ele e que saia com outros, deixando bem claro que a relação entre os dois era somente casual, o que o deixou arrasado, mas ele não aceitou aquele chifre, disse que não queria mais e parou de se relacionar com ela. O pior de tudo era que agora ele se quer tinha a melhor amiga para ser sua confidente, ele não estava mais falando com Kathy, os dois estavam em guerra declarada e evidente, os pais deles se quer tentavam interferir naquilo.

Quem contou para Kathy sobre o término de Gustavo com Valentina foi Vitória, que ficou sabendo pelo primo, mas não sabia de detalhes, Kathy sorriu ao descobrir, à tarde, no mesmo dia, viu o primo cabisbaixo assistindo tv enquanto ela subia para o quarto, ao chegar na sua cama ela ficou imaginando como seria se ela fosse lá consola-lo.

Katarina imaginou chegar no sofá e abraça-lo, mexer nos cabelos dele enquanto o escutava chorar, ela, obviamente, iria perdoa-lo por todas coisas brutas que dissera a ela naquela tarde, iria também pedir desculpas por se meter na vida dele e ele diria que sabia que ela tinha feito para cuidar dele e os dois se beijariam.

Ela estaria vestindo uma camiseta da seleção brasileira, já que era época da Copa América, e uma mini saia jeans, Gustavo estaria com a roupa que se encontrava no sofá, sem camiseta, apenas com o short de futebol do colégio. Ela sentiria o corpo do primo sobre o dela, as bocas estariam se contorcendo mais uma contra a outra e sua mini saia subiria, ela sorriria, ia falar para ele que ele não precisaria mais de Valentina, ela agora seria a responsável pelas masturbações dele no colégio, ela pegaria o pau dele por cima da roupa e o tiraria da cueca, passaria a cabeça contra sua bucetinha e seria penetrada, sem deixar de beija-lo.

Quando deu por si Kathy estava tremendo, ela usava na verdade um conjunto de top e calcinha, brancos, da Calvin Klein, agora sua calcinha estava completamente suja, babava, ela sentia os dedos úmidos, via a baba da buceta escorrendo pela sua mão, ela estava completamente gozada, e se assustou.

Kathy rapidamente tirou a calcinha ficando nua da cintura pra baixo, olhou bem a buceta ainda expelindo seu líquido, afastou os pequenos lábios, e viu o grelinho desinchando, olhou a porta da sua bucetinha, ainda intacta, mas repleta de gosma, parecia que tinha mijado algum tipo de sabonete líquido, aquilo ainda era estranho pra ela. Se levantou e foi correndo se trancar no banheiro da sua suíte, ligou o chuveiro e começou a se lavar, bem como a lavar a calcinha, ela não sabia se aquilo manchava, se sairia com facilidade ou se a empregada ao lavar suas roupas saberia o que ela fizera. MEU DEUS E SE TAMIRES DESCOBRISSE QUE ELA SE MASTURBARA? Seria o fim da pobre e inocente menina.

Ao menos seus pensamentos sórdidos com o primo estavam seguros apenas na sua mente, ninguém saberia dos seus desejos mais profundos e eles logo sumiriam, afinal, ela só estava assim por sentir culpa pelo primo ter ficado de castigo, essa nunca fora sua intenção e ela não sentia nenhum amor verdadeiro por ele, a não ser o de irmão.

Ela sabia que estava tentando mentir para si mesma, então naquele dia foi até o quarto da mãe à noite e lhe fez um pedido:

-Quero me mudar mãe. - Disse chorando.

-Como assim Kathy? - Perguntou Tamires surpresa.

-Me mudar, quero sair daqui, quero ir embora, quero ter nosso canto, só nós duas. - Disse ela segura, limpando as lágrimas do rosto.

-Mas amor, você sabe que eu não tenho tempo pra cuidar de uma casa e de você, a gente mora aqui porque sua dinda ajuda e por que temos um lugar incrível pra nós, sempre nos demos bem com todo mundo da casa...

-MAS EU NÃO ME DOU MAIS MÃE! EU NÃO AGUENTO OLHAR NA CARA DO GUSTAVO DEPOIS DE TUDO QUE ELE ME DISSE! EU NÃO QUERO PASSAR MINHA VIDA INTEIRA SENDO A ENXERIDA NA CASA DOS TIOS QUE SÓ ATRAPALHA O PRIMO FILHO DA PUTA!

-Olha como você fala Katarina, respeita seu primo!- Repreendeu Tami.

-Eu respeitar? Ele que me desrrespeitou. Mãe se você não quer ir embora, ok, eu entendo, agora eu tenho meu direito de querer ir, e se você não quiser se mudar, ótimo, eu moro com a minha vó! - Falou saindo do quarto furiosa e batendo a porta com força.

Gabriel ouviu a bati forte e foi até o quarto da esposa para ver o que acontecera.

-Tá tudo bem? - Perguntou ele abrindo a porta.

-Sim, tudo ótimo. - Respondeu limpando o rosto.

-E porque você está chorando? - Perguntou entrando no quarto e se aproximando dela.

-Katarina nervosa com os 15 anos, faltam só duas semanas, os nervos e emoções ficam a flor da pele. - Respondeu enquanto repousava o rosto sobre o peito de Biel, que sentara ao seu lado na cama.

-Quer que eu durma com você hoje? - Perguntou ele, alisando os cabelos dela.

-Não, prefiro ficar sozinha, to sem clima pra namorar. - Ela não o olhava, estava chorando mais e não queria que ele visse.

-Não falei em namorar, quero só ajudar você...

-Não precisa, prefiro que você saia. - Ela se levantara e foi até o banheiro do seu quarto, ia tomar banho, lavar o rosto e engolir algum remédio que a ajudasse a dormir.

Gabriel concordou e simplesmente saiu.

No dia seguinte, após Gustavo e Katarina chegarem da aula Isa foi visitar o filho, entrou no quarto dele e fechou a porta com cuidado, sem chavea-la.

-Oi mãe. - Disse Gustavo ao vê-la entrar.

Isa vestia um conjuntinho de blusa folgada e short, também folgado, ambos verde limão, apesar de folgado sua bunda ficava estufada nele e a transparência da peça revelava a cor preta da sua lingerie, tanto em cima como em baixo. Ela estava de cabelos soltos e sem maquiagem, como costumava ficar em casa, deitou na cama ao lado do filho, que assistia a uma série de violência no NETFLIX.

-Nossa, que horror essas cenas. - Disse ela entrando nas cobertas ao lado de Gustavo.

Gustavo riu, estava só de cueca, estilo sunga, azul, daquelas cavadas, o que não gerou nenhum incomodo já que era costume da família andar com roupas de baixo pela casa.

-Hoje acabou seu castigo né. - Falou Isa alisando os cabelos do filho e a sua barriga.

-É.. - Respondeu ainda desanimado.

-Você sabe que o que causou tudo isso não foi a brincadeira com sua namoradinha, apesar de ela ter sido fora de hora né. - Ela falou olhando séria para ele, se sentando na cama, tirando a coberta do corpo deles e revelando os membros superiores do garoto.

-Sei mãe. - Ele olhou para os seios da mãe e em seguida baixou o olhar, ela o excitava, mas ele estava somente de cueca, então ela poderia facilmente notar isso, ele precisava se controlar. - Sei que o que eu falei pra Kaká foi muito errado, mas eu tava com medo de vocês ouvirem e tava de saco cheio dela mandando na minha vida.

-Ela gosta de você, ama você, ela quer seu bem, se ela cuida de você é porque se preocupa, seria muito pior se ela se preocupasse com outro garoto ou que você não tivesse ninguém pra se meter na sua vida. - Isa tinha deitado de bruços, com o rosto sobre o peito do filho, com os pés para o ar, os balançava, rebolando devagar também, ela sentia a calcinha enfiada no seu rego, viu o olhar do filho tentando acha-la. - Você precisa pedir desculpas.- Disse sem obter resposta, o filho estava hipnotizado, ela aproveitou e olhou para o pau dele, que marcava a cueca, a pica parecia ser bem grande para a idade dele, tinha puxado o pai, pensou ela.

Isa sabia que já tinha provocado muito o filho, então se sentou na cama novamente mudando de posição, ficando ao lado dele, de pernas abertas o short marcava sua buceta, não sua racha diretamente, mas seu pacotinho completo.

-Você já pediu desculpas pra ela? - Perguntou olhando séria para ele novamente.

-Já, umas 15 vezes no mínimo, mas ela nem me escuta.- Respondeu choroso, tentando parar de olhar para o meio das pernas da mãe. Gustavo já imaginava como seria a punheta quando a mãe o deixasse.

-Essa Sexta é aniversário de 15 anos dela... então pensa em algo bom pra fazer vocês voltarem a ficar bem. - Ela agora era dura, impositiva.

-Mas o que mãe? - Ele parecia desesperado.

-Não sei Gu, um presente, mulher adora receber presente, compra algo pra ela, algo de ouro, você tem sua mesada, gasta com ela, não com a sua namorada!

-Eu não tô mais com a Valentina. - Disse triste.

-Ué, porque? - Perguntou Isa, colocando o braço por cima do ombro de Gustavo, o abraçando, aninhando sua cabeça nos seus seios de propósito, alisando a lateral do seu abdômen em seguida.

-Eu descobri que durante a tarde ela saia com os garotos mais velhos, dava pra alguns deles na casa dela ou na casa deles. - Ele parecia realmente triste.

Isa riu, riu do filho, imaginando que no futuro ele iria gostar de levar chifres da sua esposa, depois que fosse devidamente iniciado. Iniciação essa que ela achava que deveria levar mais tempo, mas lembrando do jeito que fora fudida pelo marido depois de contar que o filho ganhara uma punheta da namorada a deixou com a calcinha ainda mais molhada, ela adorava a ideia de brincar com seu bebê, e ver o pau dele estufando a cueca era algo magnífico, ela sabia que a inserção dos adolescentes à família teria que ser por ela, e aquela tarde podia decidir o futuro de toda saga familiar.

-Porque tá rindo mãe. - Disse ele olhando ela incrédulo.

-Tadinho do meu bebê, tomando o primeiro chifre. - Ela falou pegando o rosto do filho entre as mãos e o apertando. - Você precisa entender que as mulheres é que mandam nos homens e que nós fazemos tudo aquilo que queremos, seja pra deixar vocês excitados ou pra arruinar a vida de vocês, e traição é algo super normal, não se deve acabar por isso, e sim por não gostar mais da pessoa ou por não confiar nela. - Falou aproximando a boca da boca dele, alisando sua nuca devagar e em seguida beijando sua buchecha com demora.

-Você já traiu o papai? - Perguntou ele ainda vendo a mãe perto.

-Aiiiii Gustavo.... Sua mãe não é santa, prefiro não responder. - Falou rindo, se afastando dele com charme.

-Fala mãe. - Ele se animara, pulara na cama e agora estava todo descoberto, como ela, o pau ia até sua coxa, seguindo o tecido da cueca. - Se você não quer que eu tenha segredos também não pode ter comigo.

-Sim. - Falou tampando o rosto com as mãos, fingindo estar envergonhada. - Sua mãe não é nenhuma Madre Teresa Gustavo, mas eu era só uma garotinha ainda. - Ela tinha tirado a mão da cara, colocara a cabeça sobre o peito do filho e alisava seu peito enquanto ele retribuía o carinho com um cafuné.

-Me conta. - Ele continuava excitado, aquela história o faria enlouquecer.

-Jamais! - Falou ela se afastando.

-MÃEEEEE, conta, por favor. - Falou apertando o corpo da mãe no dele.

-Isso é intimidade Gustavo, não vou falar, imagina se eu pergunto como foi você transando com a garota da escola?

-Eu contaria numa boa. - Respondeu ele debochado.

-Então conta! - Falou ela animada.

-Você vai contar da traição depois? - Perguntou ele, se achando o dono da situação.

-Conto... - Ela ria.

-Ahhh a gente tava se beijando atrás do bar, eu tava pegando ele forte, colocando a mão na bunda e tal, ai ela parou e me levou pro outro lado do colégio, já tinha tocado o sinal do fim do recreio e não tinha mais ninguém nos corredores, a gente entrou na sala da dispensa e ela começou a me beijar forte sabe? Com pegada, foi subindo aquele calor e ai ela colocou minha mão na bucetinha dela por cima da calça e eu comecei a mexer. - Ele contava encarando a mãe, sem medo que ela ficasse braba, ela ouvia o filho enquanto sua calcinha molhava, imaginando a cena acontecendo com ela, a ideia de seu filho já ser um homem feito a deixava deslumbrada. - Ai ela mandou eu baixar o short e pegou no meu pau, começou a bater punheta, e bateu até eu gozar na mão dela.

-E ela gozou na sua mão? - Perguntou ela com a boca na orelha do filho, sussurrando.

-Sim, mas não deixou eu colocar a mão direto dentro da calça, foi só por cima mesmo. - Respondeu sem notar que a mãe queria fazer o mesmo que a antiga ficante tivera feito.

-E quando vocês transaram? - Isa queria tirar a dúvida sobre o filho ainda ser virgem ou não.

-Nunca transamos, depois desse dia eu fiquei de castigo, ai não podia mais matar aula e tinha que vir direto pra casa e logo descobri meus chifres. - Ele ficou com a cara de chateado.

-Então quer dizer que você nunca tocou numa buceta? - Isa tinha posto o rosto apoiado nas costas da sua mão que repousava sobre o peito do filho, encarava-o nos olhos, fixada, pelas pérolas verdes do moreno a sua frente.

-Nu...nu..nunca... - Ele estava envergonhado, não imaginava ter aquela conversa tão aberta com a mãe. - Agora você precisa me contar como foi trair o papai.

Ela riu, escorou a cabeça no ombro do filho e passou a perna sobre a perna dele, sentindo a cabeça do pau na sua canela.

-Então... - Ela começou a sussurrar no ouvido dele. - eu não sou santa, as coisas que você fez na escola seu pai e eu fazíamos muito pior. - Ela gemia enquanto falava. - Eu já chupei ele nas escadas que vão pro ginásio, eu ia pra aula sem calcinha pra provocar ele, mostrava minha bucetinha pra deixar ele de pau duro, ele me levava pra dispensa e me fudia enquanto deveríamos estar na aula. - Ela sentiu Gustavo não aguentar e levar a mão até o pau, apertando ele com força. - Eiiii, por que isso tá duro? Você não tá batendo punheta comigo do seu lado né Gustavo? - Falou sentando-se na cama, fingindo raiva.

Ela levou a mão até o pau do filho, na altura da base e o apertou, sacudindo, ainda por cima da cueca.

-DESCULPA MÃE! - Falou apavorado, tentando se sentar na cama e esconder a excitação, pensava em como podia ter sido tão burro em fazer aquilo. - DESCULPA MÃE, ME PERDOA.

Isa não deixou ele sentar, segurou firme a pica, ainda por cima da cueca, segurando-o pelo pau.

-Anda, me respondeu, por que tá duro? É por causa minha ou lembrar da punheta que você ganhou da coleguinha deixou você com saudade? - Ela sorriu no fim da frase, quebrando o medo do filho. - Não vale mentir....

-É.... mãe.....

-Pode parando Gustavo, nós não temos segredos, esqueceu? - Ela lembrava a fala do próprio filho a ele.

-É que ouvir essas suas histórias... É impossível não ficar de pau duro. - Ele dizia sem vergonha alguma, com a mãe ele sabia se comportar, seu problema era na frente de outras meninas.

-Porque? Fala Gustavo! - Ela apertava com mais força a base da pica do filho, sentindo o tecido da cueca quase se fundir ao do pau dele.

-Porque eu não fazia idéia que a senhora era safada com o papai. - Ele ria, tirando a mão da mãe do seu pau ao se ajeitar na cama.

Mas Isa não ia aliviar, ela ia sair dali só depois que a pica de Gustavo baixasse.

-Agora você precisa contar a história da traição. - Gu ria, se ajeitando na cama.

Isabela coloco a mão dentro da coberta e deitou do lado do filho novamente, abraçando-o, colando a boca no ouvido dele e a mão sobre a sua barriga, descendo ela vagarosamente enquanto falava.

-A mamãe tava com ciúmes do papai, ele já tava na faculdade. - Ela sussurrava, como se ninguém pudesse ouvir aquela história além do filho. - Eu sabia que ele tava metendo com uma colega, minha irmã tinha visto os dois de chamego. - A mão de Isa tinha entrado na cueca do filho, seu pau ainda estava duro, ela deixou a unhas percorrerem toda extensão da rola e viu que ele se assustou, tentando tirar o corpo fora. - Eiiiii acalma mocinho, só quero saber o quanto ele fica duro ouvindo as histórias da mamãe. - Ela sussurrava ainda mais, passando a língua na ponta da orelha do filho e suspirando. - Ai eu tinha um colega que sempre dava em cima de mim, me passava cantada, coisa de moleque babão. - Isa alisava as bolas do filho agora, enquanto Gu fechava os olhos e apertava as cobertas com força. - Então... em um dia que eu estava puta da vida com seu pai, eu puxei meu colega pro vestiário, igual a menina fez com você e dei pra ele. - Ela falou de uma só vez, como se estivesse liberando algo guardado em seu peito há muitos anos.

Isa apertou forte o pau do filho, deslizando a mão desde a base até a cabeça, em seguida parou de toca-lo, tirou a mão de baixo das cobertas e sorrindo foi se levantando da cama.

-Mããããeeee. - Falou Gustavo, chamando a atenção dela. - Conta tudo... - Pediu enquanto abria espaço nas cobertas para que ela retornasse.

Isa sorriu e se deitou novamente ao lado do filho, abraçando-o e acariciando seu rosto.

-Porque você quer saber como sua mãe transa? Isso devia dar nojo em você. - Ela dizia acariciando seu peito e com a boca no queixo dele, deixando-o estarrecido.

-Porque... porque... tava bom ficar com você. - Ele respondeu sem olha-la.

-Ah é? Você gostou de saber que sua mãe já chifrou seu pai? - Ela perguntou mexendo novamente na cueca dele. - Ou preferiu eu mexendo no seu pau e traindo ele com você? - Isa agora, dava um selinho no filho.

Ele não respondeu, parecia um sonho. Obviamente já tinha fantasiado uma relação com a própria mãe, mas achou que fosse completamente utópica, que jamais fosse ter chance de tocar o corpo deslumbrante da mãe. Tinha que enfrentar comentários maliciosos de todos colegas que a conheciam, todos a achavam a mãe mais linda da escola, a mais gostosa, ela certamente estava presente na punheta de todos seus colegas, e agora estava ali, lhe tocando.

-Responde garoto! Tava de pau duro porque? - Ela o encarava.

-Porque... porque.... você é maravilhosa mãe, a mãe mais linda do universo...

-E o que você estava imaginando que a SUA mãe fazia pra deixar seu pau desse tamanho? - Ela tinha colocado a mão novamente no pau do filho.

-Eu... eu... eu... - Ele se arrepiava.

-Era assim que a sua namoradinha batia? - Isa sussurrava, descia a mão pela pica, alisava, apertava com força, em seguida voltava com a mão pra cabeça do caralho, passando o dedão de unha grande pela glande, massageando a pica, masturbando-o e girando a mão enquanto mexia no pau, apertando forte, pressionando.

Gustavo se segurou mais forte nos lençóis e encarou a mãe assustado e cheio de tesão, revirando os olhos, apenas balançou a cabeça negando.

-Mamãe sabe bater melhor? - Isa sussurrava com os lábios roçando nos dele.

Ele balançou a cabeça afirmativamente.

-Muito. - Sussurrou no final.

-Ahhhh to traindo o seu pai de novo. - Ela sussurrava sem nenhum pudor, com cara de puta, se roçando no corpo dele. - Tá gostando de chifrar seu pai?

Gustavo sacudiu a cabeça confirmando e logo gozou, enchendo a mão da mãe de porra, sujando completamente sua cueca.

-Já gozou bebê? - Ela mordia o pescoço do filho, em seguida puxou o rosto dele para ela e beijando-o com carinho. Enroscaram a língua devagar, ela sentia o coração dele batendo rapidamente, acelerado, sua respiração estava ofegante e ele parecia sorrir.

Isa se afastou, limpando a mão suja na cueca do filho, sorrindo para ele.

-Gostou? - Ela perguntou enquanto estava em pé na frente dele.

-Amei. A gente pode repetir? - Perguntou ele olhando o corpo da mãe.

-Que isso garoto? Sou sua mãe! - Ela ria dele, com cara de deboche.

-Mas.... mas... foi tão perfeito... você é tão dona de si, sabe tanto, e eu tão pateta e devagar.- Ele se fazia de triste.

-Ohhhh tadinho do bebê da mamãe. - Ela sentou ao lado dele na cama de novo. - Seguinte, eu ajudo você, com duas condições, a primeira é que você faça as pazes com a Kathy e convença ela a não se mudar, a segunda é que isso fique só entre nós. Depois disso a gente repete. - Ela falou seria, dando um selinho no filho para se despedir.

O que Isa mais queria quando chegou ao quarto era o marido, queria mostrar-lhe sua mão suja, falar do tamanho do pau do filho, de como ele ainda era bobo. Mas Biel estava acompanhado de outra loira.

Era 20:00 quando Tamires entrou no escritório do Dr. Gabriel, ela vestia apenas uma blusa preta, que deixava o volume dos seus seios bem evidentes, uma calça jeans apertada, que erguia a sua bunda delicadamente, e uma sandália rasteira.

-Pronto pra sairmos? - Perguntou ele, se levantando da cadeira e colocando seu paletó.

Ela o empurrou, fazendo-o sentar na cadeira novamente e sentando no seu colo com pressão, passando a mão pela nuca dele e o beijando com tesão a flor da pele, Gabriel pegou com força a amante pela cintura, puxando a blusa pra cima, beijando-a com ainda mais intensidade, mordendo o lábio dela, Tamires já podia sentir o pau do cunhado no seu rabo, precisou se controlar para empurrá-lo vagarosamente e sair do beijo.

-Espera, a gente precisa conversar. - Falou se levantando e ajeitando os cabelos.

-Achei que você nem ia querer ir pro motel hoje, chegou me atirando na cadeira. - Ele ria, alisando o pau por cima da calça.

-É a saudade. - Ela ria de volta. - Mas a gente precisa conversar é serio. - Ela olhou ele com toda seriedade que o assunto pedia.

-E isso não pode esperar a gente chegar lá? - Ele puxou ela para o seu colo novamente.

-Não. É que eu preparei algo bem especial pro nosso ninho. - Ela acariciava o corpo dele, apertando o peitoral definido com força. - Mas antes o assunto é pesado . -Ela disse, deixando-o assustado.

-Bom então fala logo.

-Você ficou sabendo da briga do Gu com a Kathy né? - Biel confirmou com a cabeça. - Ela ficou muito chateada, me procurou pedindo pra gente se mudar. - Ela falou tudo de forma direta, sem deixar ele respirar com a notícia. - Ela quer ter o espaço dela, não quer atrapalhar mais a vida de vocês.

-E obviamente você tirou esse pensamento da cabeça dela né, até porque o Gustavo falou um monte de merda pra ela, já ficou de castigo, o que ele fez foi coisa de moleque mimado. - Biel não acreditava que Kathy pudesse ter pedido aquilo.

-Gabi, amor, - Falou Tamires interrompendo-o - não foi bobagem, a gente tá sempre no meio da vida de vocês. E quando o Gu levar namorada lá pra casa? E quando a Kathy levar os namorados? Ela precisa do espaço dela...

-Você tá querendo me dizer que está cogitando a hipótese? - Ele tinha ficado nervoso.

-Não.

-Ah bom . - Se alivou.

-Eu tô querendo falar pra você que eu já arranjei um apartamento novo pra morar com a minha filha. - Ela falou mais uma vez sem nenhum cuidado.

Gabriel levantou, tirando a esposa número 2 do colo, caminhando rapidamente pela sala, deixando Tamires arrependida de ter sido tão direta, ela tentou se aproximar dele, colocando as mãos nas costas dele, mas Biel se esquivou.

-Gabriel... Para com isso.

-E a gente Tamires? - Ele encarava ela agora. - Como a gente fica? Hoje vai ser a última noite de novo?

-Não, a gente continua do mesmo jeito, nos vemos aqui, saímos às quartas à noite... damos nossas escapulidas, não vou deixar de ser tua mulher. - Ela se agarrava nele, beijando a boca do seu homem, mas mais uma vez foi afastada.

-Mesmo jeito Tamires? Como do mesmo jeito? Porra eu construí uma casa toda pensando em vocês, tem um andar inteiro só pra vocês, a Katarina não tem pai e eu me desdobro pra que ela não sinta isso, aí uma briga entre irmãos causa tudo isso? Você tá se afastando, tá querendo mudar de casa, depois muda o marido, a família. É mais fácil você chegar em mim falando que não quer mais, prefiro te perder do que ver vocês duas morando longe de mim. - Ele praticamente chorava, sua voz estava embargada.

-Gabi... Para... Entende meu lado... O lado da Kathy, eu não posso estragar a vida dela por um amor meu, eu não posso trazer ela pra minha loucura, pra loucura da minha família, eu não posso estragar a adolescência dela... - Tamires agora chorava.

Biel ficou calado durante um tempo e depois de alguns minutos respondeu.

-Não vejo motivo pra gente sair essa noite então. - Biel pegou sua pasta e ia saindo da sala.

-Fica. - Ela segurou ele com firmeza, colando os seios nas costas dela. - Eu preparei um esquema legal pra gente, mas não podia passar uma noite incrível do teu lado escondendo isso. - Biel ainda não se mexia, segurava a porta com uma mão e a pasta com a outra. - Vem, deixa eu mostrar que nada vai mudar entre nós...

Ela desceu a mão até a a calça dele e apertou o pau com força, a rola estava mole, mesmo assim era grande, ela apertava ele e sentia ela crescendo, sua boca na nuca dele, mordendo, passando os lábios, a respiração ofegante, ele abriu a porta sem falar nada, ainda sem se mexer.

-Vamos. - Disse no final, pegando ela pela cintura e se dirigindo para a porta do escritório.

Só os dois se encontravam àquela hora na empresa, Tamires carregava uma bolsa enorme, mas aquilo já era comum, ao entrarem no elevador, ela se aproximou dele e começou a beija-lo de novo.

-Eu to morta de saudade do meu macho. - Ela apertava ele com força, esquecendo as câmeras que filmavam o local.

Gabriel empurrou de leve Tamires, parando o beijo.

-Esqueceu das câmeras é?- Perguntou.

- Não, só não me importo. Aliás todo mundo sabe aqui no prédio que sou tua mulher. -Ela ainda apertava o corpo dele.- Mas fica tranquilo, eu sou sua esposa comportada, não vou me pelar aqui, nem ajoelhar e mamar você. - Ela falava cheia de malícia, com a boca grudada a dele, apertando os músculos e roçando de leve na perna dele. - Pra isso eu vou esperar chegar no carro.

Tamires sabia exatamente como provocá-lo, ela sentia o pau dele quase furando a calça do terno, Gabriel finalmente se entregava, pegou com força a loira pela bunda, beijando-a com intensidade, deixando os lábios dela completamente babados, ela, por sua vez mordia os lábios grossos do seu negro e, não se contendo, levou a mão até a rola dele por cima da calça e a apertou com gana, causando que a pressão na sua bunda aumentasse, bem como a ferocidade do beijo. Os dois estavam tão inertes no amor que nem notaram a porta do elevador abrir e se fechar novamente, por sorte ele continuou parado no andar do estacionamento e quando o beijo acabou os dois puderam sair rindo.

-Me leva pro motel que passamos meu aniversário há 15 anos, por favor. -Pediu ela rindo, sabendo que o motel ainda era um dos melhores da cidade.

Gabriel apenas concordou, começou a dirigir e sentiu as mãos ágeis da cunhada abrindo seu cinto e massageando sua pica com sofreguidão, ainda por cima da roupa.

-Preciso mamar, você me ajuda? - Ela falava abrindo a boca vagarosamente, provocando ele sem o menor pudor.

Tamires colocou a mão dentro da cueca e sentiu o pau extremamente duro do seu macho. Logo o puxou pra fora, quase estragando a braguilha da Calça, sem conseguir por para fora junto as bolas dele, agarrando a pica na metade e o masturbando, apertando forte, fazendo-o gemer de tesão. Logo ela caiu de boca na rola, mamando forte e rápido, sentindo o gosto do pau sujo do marido, mijo misturado com o suor do dia inteiro, ela adorava sentir o gosto da cabeça rija da piroca de Biel, sentia os lábios arregaçarem para que a grossura completa do pênis penetrasse na sua boca.

Biel deu graças a Deus pelo sinal ter ficado vermelho enquanto recebia a mamada, podendo parar o carro, pegar os cabelos da cunhada e forçar sua cabeça contra sua pica, fechando os olhos e urrando de tesao.

-Puta que pariu, que boca tu tem marrenta. - Ele falava entre gemidos.

Ela sorriu, sem tirar a boca da rola, mamando mais forte, ela olhava ele nos olhos, mas a escuridão do carro impedia que ele notasse. O farol abriu e ele não notou, fechou de novo e o carro continuava ali, parado, e a boca dela ali, imparável.

Ela, enquanto mamava e sentia sua saliva escorrer pela tora negra que tinha na boca, viu o sinal ficar verde e o amado seguir de olhos fechados, resolveu então tirar a boca, sem deixar de bater punheta, e avisa-lo:

-Pode dirigir negão, eu vou continuar mamando até a gente chegar no motel e você me arregaçar inteira. - Ela sorria, pensava estar convencendo ele de que ficariam bem mesmo morando longe.

Gabriel abriu os olhos e ia acelerar, mas Tamires o beijou, fazendo-o sentir o gosto da própria pica nos lábios dela, a mão apertava o pau grosso e gigante, ela mexia nele vagarosamente, sabendo que daquele jeito a ejaculação demoraria o tempo necessário para ocorrer dentro dela, fosse na boca ou na buceta, ela preferia na boca obviamente, porque durante a noite ele gozaria nos outros furos dela.

Ela finalmente parou o beijo e ele acelerou, Tami voltou para seu trabalho, mamando em Biel, chupando com força a pica, passando a língua em volta da rola, sentindo as veias saltadas no seu palato, sentindo o pau latejar. Logo sentiu o carro parar e Biel pedir a melhor suíte, a mesma de 15 anos atrás.

Ela ouviu o cunhado falar e acelerou a mamada, sugando forte o pau, sentindo ele começar a pulsar, dando sinal de que estaria a ponto de ejacular, ela ouvia ele falando com a mulher da recepção, sua respiração começava a ficar ofegante, começava a sentir o pau babando leite, primeiro devagar, por fim cuspindo a farta porra, bem quente, espessa e gosmenta, grossa que nem seu pau. Tami então levantou o rosto, se revelando para a recepcionista do motel, uma morena linda, com seios volumosos e uma boca carnuda, pintada com um batom vermelho bem excitante, Tamires babou de propósito, queria que a mulher soubesse o que ela estava fazendo.

-Não deu pra engolir tudo. - Falou limpando a porra com a mão e em seguida a mão na blusa.

A recepcionista esticou o pescoço para olhar dentro do carro e ver a pica de Gabriel, que seguia envergonhado.

-Nossa, que grosso, como você consegue engolir tudo isso menina? -Perguntou a morena sorrindo para ela, bem safada.

-Menina, pior que ele vai me bater agora porque babei porra.- Ela respondeu ainda mais provocante.

- Ah, mas isso eu quero ver. Bate nela aí moreno.- Provocou a morena enquanto entregava a chave da suíte.

Gabriel pegou a chave e teve seu pulso bem seguro pela mulher, que o acariciou olhando-o nos olhos. Ele entregou a chave à Tami, envergonhado, e viu ela balbuciar “obedece ela negão”, Gabriel então obedeceu, dando um tapa leve, mas suficiente para ela virar o rosto e em seguida acariciá-ló como se sentisse dor.

Ele desceu do carro, já na garagem da suíte, e ela esperou que ele, como um belo cavalheiro, abrisse a porta para ela, o que ele fez bem rápido.

- Podíamos ter convidado a neguinha pra brincar com a gente. -Falou ele enquanto ela saia do carro.

-Ah, podíamos, eu ia amar chupar um grelo preto enquanto você me fode. -Ela falou alisando o peito dele. -Mas hoje você é só meu, vai ser uma noite especial.

Ela o beijou e saiu rápido, em direção à porta, ele a pegou por trás, encoxando com força, enfiando a mão entre as pernas dela, alisando a buceta por cima da calça jeans, ela gemeu enquanto tentava abrir a porta, logo entraram, se beijando, ela roçava a parte da frente da buceta no pau duríssimo dele, ele colocava a mão dentro da calça dela por trás, puxando a calcinha e atolando-a no rego da sua loira, até que ela o empurrou na cama gigante do quarto.

Não era a mesma cama de 15 anos atrás, nem a mesma cor nas paredes ou os eletrônicos, bem como o amor deles, tudo tinha melhorado, tudo tinha aumentado.

-Me espera deitadinho, vou me vestir pra você.- Falou pegando a bolsa e deixando seu homem deitado na cama.

Tamires foi até o banheiro, pensou em tomar banho, seus cabelos longos estava suados, seu pescoço tinha o cheiro do dia massacrante, nua viu que a situação da sua xoxota era pior ainda, passou a mão nela e depois levou ao nariz, fedia a suor, misturado com aroma do xixi diário e intensificado pelo cheiro do seu mel, que escorria desde quando vira Biel pela manhã no trabalho. Resolveu não se lavar, sabia que seu homem gostaria dela daquele jeito.

Ela vestiu apenas um body negro, todo rendado, sem alça, com ganchos bem na altura da tua xana, que deixava seus seios ainda maiores com o bojo e o decote que o mesmo proporcionava. Vestiu então um sobretudo, tapando seu corpo até as coxas, caminhou sobre seus sapatos de salto alto até ver o cunhado deitado na cama, perceptivelmente ansioso.

-Nossa, me esperando só de cueca já? Que negro lindo esse meu amante! - Ela fala sorrindo, vendo ele apenas com a cueca boxer branca, com um calombo gigante dentro dela. -Eu sei que você odeia lingerie, mas comprei essa porque achei linda. -Disse abrindo o sobretudo e deixando-o cair no chão.

Ele viu os seios dela, em pé devido ao bojo, fartos, suculentos, não aguentou e deslizou pela cama enquanto ela dava uma voltinha, mostrando como a parte de baixo entrava no seu reguinho, deixando o tecido quase imperceptível, revelando todo seu rabo lindo e grande.

-Eiiii volta pro seu lugar negão. - Disse empurrando-o de costas na cama e subindo sobre ele, com a buceta bem na altura do pau. -Essa você não pode rasgar, mas a abertura é bem aqui oh. -Tamires colocou a mão no meio das pernas, em cima dos ganchos que prendiam o colan. - Eu ia tomar banho, porque minha pepequinha tá toda suja, fiz muito xixi hoje, tô toda suada, olha. -Ela roçava no colo dele, pressionando a buceta contra o pau de Biel, dando o pescoço para que ele sentisse seu perfume natural. -Mas aí me lembrei que você gosta de mim suja, fedendo. - Ela via ele se arrepiar, sentia as mãos do seu homem pegando sua cintura com uma firmeza absurda, o pau quase a invadia, o que impedia eram apenas as roupas.

-Vai deixar eu lamber ela? Deixa eu dar banho em você? -Ele perguntou puxando os cabelos dela com forças, mordendo seu pescoço, forçando ainda mais o pica contra sua xoxota.

-Você quer negão? - Ela perguntou e ele confirmou com um aceno, então Tami começou a deslizar pelo corpo dele, subindo até sentar na sua cara. - Sente o cheiro dela amor, dá pra sentir?

Tamires rebolava na boca dele, sentia a língua do homem tocar sua virilha e o tecido que estava na altura da sua xana, ela rebolou mais e se virou, sentando de costas no rosto dele, então pôs a mão entre suas pernas e abriu o body, revelando sua buceta babada e suja.

- Só não lambe meu cuzinho por favor, eu fiz cocô e não tomei banho então ele tá sujinho. - Disse mentindo mas sabendo que o marido não obedeceria.

Logo sentiu a língua descer pelo seu rego, o nariz tocou suas pregas e foi pressionado contra seu cu, ele estava sentindo o cheiro dela, ela se arrepiou inteira, fechando os olhos e se agarrando no pau dele.

-Nããããooo, ele tá sujo, para de cheirar negão.

Ele parou de cheirar, tirou o nariz, mas colocou a língua, ele sentiu o gosto salgado de suor do rego dela, sentiu as pregas, o gosto maravilhoso da pele enrugada da bunda dela, via os pêlos da bunda dela, bem loirinha, completamente arrepiados, lambia sem parar, Tamires sentia o cu umedecer, a buceta escorria tesão, da começou a gemer.

-Negão malvado, tá dando banho no meu rabinho... ahhhhh filho da puta, que lingua no meu botão. Aaaaahhhhhhhh. - Ela rebolava mais forte, esfregava o cu na boca do macho.

Tamires baixou a cueca dele e começou a cheirar o pau, pegando-o pela base, passando os lábios por toda extensão dele, a pica pulsava novamente, pulsava pelo seu cu. Biel cansou de brincar no cuzinho da loira e desceu a boca para a buceta, o cheiro estava mais forte que o do rabo, para ele ela tinha limpado bem a bunda depois de cagar, mas a buceta cheirava a mijo, ele ainda podia sentir o gosto do xixi dela misturado ao seu mel, ele lambia tudo, tentava secar toda xana com a língua, mas a cada lambida ela se babava mais, Tamires urrava de prazer, o cheiro de porra estava intenso na pica dele, ainda sujo de gosma branca, ela não tinha feito um bom trabalho ao final da mamada.

-Negãoooo chupa minha pepeca, Aasahhhhhh caralho que boca aaaahhhhjh enfia a língua na minha xoxotinha, issssooooo vaiiiii euuuu ..... aahhhhhhh eu vou.... aaahahhhhh euuuu tô... aaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhh. -Berrou enquanto tremia na boca de Biel, molecando ele inteiro com seu mel, sem se mijar, controlada.

Biel seguiu lambendo a buceta de Tami, enquanto ela estava desfalecida sobre suas pernas subiu a boca para suas pregas, babando bem o cuzinho que ele iria arrombar dentro de instantes, ficou sentindo o gosto do rabo dela até a mulher se recuperar e sair de cima do seu rosto, se virando e montando na sua rola rija e pulsante.

-AAAAAAAAHHHHHHH QUE CARALHO ENORME, seu filho de uma égua, pra que um treco tão grosso e grande. -Berrou sentando de uma só vez na pica e sentindo sua buceta, retraída devido ao recente gozo, arder enquanto era aberta.

-É o que você gosta, gamou no neguinho desde o primeiro dia que viu minha pica. - Ele falava com tesao, com a boca próxima a dela, relembrando do passado, enquanto ela começava a quicar na vara.

-É.... gamei mesmo, a loira marrenta precisava de um negão pausudo pra por ela na linha. -Ela quicava ainda ofegante pelo gozo, agora beijava a boca dele e sentia suas mãos alcançarem seu rabo, abrindo sua bunda, com o dedo procurando seu cuzinho.

Ela sentia o gosto do seu cu na boca dele, podia sentir o aroma do mel que escorrera da sua buceta também, ele mexia o quadril socava forte na bucetinha dela, que já tinha se acostumado com o tamanho da tora e agora lhe dava 100% de prazer. O dedo dele estava entrando com facilidade no seu cu, então ela o contraiu, impedindo que fosse mais fundo, ele forçou, o cu começou a arder, o beijo estava cada vez mais quente, os corpos só não se sentiam por completo porque ele sequer tinha pensado em tirar o body do corpo delicado dela. Ela mordia o lábio dele com força, sentia o sangue dele na boca, quicava mais rápido, rebolando, contraindo a buceta e deixando o cu fechado, sem deixar o dedo ir mais fundo, sentiu Gabriel puxar seus cabelos e arrancar os lábios dela dos dele, a boca dele agora escorria pelo pescoço dela, ele a cheirava, sentia o suor do corpo, o gosto da pele, o aroma do dia, o coração dela pulsando, Tamires ergueu a cabeça, deixando a boca dele chegar ao seu colo, o bojo rígido não deixou que ele liberasse os seios dela, ele precisou tirar a mão da bunda de Tami para unir com a outra e desabotoar a peça, presa nas costas da loira.

-Aaaaaaahhhhhh esse pau é delicioso, adoro sentar em ti meu homem, amor da minha vida.- Ela falava olhando ele nos olhos, com toda sinceridade do mundo. - Eu te amo!

-Eu te amo mais, loira putinha!- Ele tinha deixado ela nua.

Tamires colocou o seio na boca de Biel e fechou os olhos, ia gozar de novo, assim, rapidamente, aquele pau tinha um poder sobre ela.

-Para de me fuder assim, eu vou gozar de novo, para, por favor. - Ela gemia, arranhava o peito dele enquanto ele sugava com força seu seio, apertando mais o corpo dela nele. -Aaaaaahhhhh to me gozando toda aaaaahhhh minha bucetinhaaaaaa aaaaaahhhhhh.

Gabriel sentiu a xoxota dela piscar, quase esganar seu pau, mas ele se controlou, assim que ela se recuperou, ele a atirou na cama, de bruços, Biel nem acreditava quando via aquela mulher nos seus braços, principalmente de costas, que corpo, que bunda, que cu, que cheiro, e era toda sua.

Ele tirou os cabelos dela da nuca e a cheirou de novo, em um novo lugar, abrindo sua bunda com uma mão e deslizando seu pau até o cu dela.

-Não, eu nem tomei banho, minha bunda tá suja Biel.- Suplicou de mentira.

-Eu já lavei ela pra você, com a boca. - ele mordia a orelha dela. -E ele já tá babado pro meu pau entrar...

Biel enfiou a pica, devagar, arregaçando as pregas dela, Tami enfiou o rosto no travesseiro para não gritar forte, a dor era imensa, era maravilhoso.

Biel foi enfiando mais, tinha cuidado, não por pena dela, mas porque queria sentir todo corpo da sua amada, em detalhes, e penetra-la era o melhor sonho que ele poderia ter. A pica começou a entrar e sair com rapidez do cu de Tami, ele socava forte, ela estava deitada, mesmo que os dois preferissem que ela estivesse de 4, assim deitada ele podia dominá-la melhor, ele tinha o controle total do corpo de sua cunhada, e ela adorava estar nas suas mãos.

-Negão, tá judiando do meu cuzinho, para de meter nele, por favor. - Ela miava, sentindo o pau arromba-la.

-Não, eu vou arregaçar ele inteiro, deixar ele arrombado de tanto fuder você! - Ele disse provocantes.

-Do jeitinho que deixou minha xoxota?- Ele só disse um sim, abafado pela pele dela. -Ela tá abertinha, assada de tanto levar rola. Aaaaahhhhh negão, como é bom ser tua.

-Ti ter nos meus braços é a melhor sensação do mundo. -Ele falou em meio às estocadas.

Biel pegou o telefone e entregou para Tamires, ela só entendeu a ação, quando escutou a voz do outro lado da linha: “Boa noite, recepção”.

-Aaaaaahhhhhhhh é a neguinha que viu a BMW com o negão roludo? - Ela falava alto, sentindo seu macho fude-la, deixando-a mais molhada.

-Sou eu. É a boqueteira? - Perguntou ela.

-Isssssooooooo aaaaaaaahhhhhhh ele tá fudendo meu cu, comendo com força, arrombando minhas preguinhas aaaaaaaahhhhhh vem me ajudar, eu não aguento.- Tami uivava no telefone, enquanto Biel socava cada vez mais fundo.

- E é gostoso levar aquela pica no cu?- os gemidos vinham do outro lado agora.

- É, quer me ajudar? Eu chupo buceta muito bem também. - Tamires estava quase gozando de novo. Gabriel também.

-Fiquei morrendo de vontade de mamar naquela pica junto contigo. -Falou a negrinha. -Mas to trabalhando...

-Negão ela quer chupar teu pau.- Tamires ria.

Gabriel a pegou com mais força, acelerou os movimentos, socava fundo, enterrava, enfiava a pica até o talo, ela sentiu que ele gozaria em breve.

- Hoje eu vou fuder só o cuzinho da loira.- Biel parecia fiel.

- Eu quero chupar tua buceta loirinha puta. - A Recepcionista gemia alto.

- Tá tocando siririca no trabalho, vagabunda?! - Tamires ria, olhava pro marido por cima do ombro.

-To, ergui minha saia e to socando o dedo nela, to toda melada pensando no seu pretinho, na pica dura dele.

Gabriel não sabia o que a mulher ouvia, mas via que ela se arrepiava inteira, seu cu piscava, ele nem conseguia mais tirar a rola para soca-la novamente, gozou, litros, encheu o rabo de Tamires de porra.

-Ele gozou no meu cu neguinha, meu cu tá cheio de porra aaaaahhhhhh.

-E meu dedo tá todo melado de buceta. Passa aqui pra eu limpar teu cu, passa.- A garota se deliciava com a ligacao, gemia muito do outro lado da linha, se masturbando em pleno serviço.

-Agora eu não posso, preciso mostrar meu cu cheio de porra pro negão, e ele vai me surrar mais, arregaçar mais minha bundinha.- Tamires gemia, também gostando de provocar outra mulher e consequentemente seu amor.

Tami notou que Biel não estava mais em cima dela, então prontamente desligou o telefone, sem se despedir da recepcionista, olhou para o lado na cama e viu ele deitado, mirando o teto, longe dela.

-Eii não foi bom? -Perguntou colocando sua cabeça no peito dele e acariciando-lhe o abdômen delicadamente com a mão.

-Adorei, tava maravilhoso como sempre.- Respondeu ele sem retribuir o carinho.

-Porque tá assim então? -Perguntou ela, sentando na cama ainda nua.

- Lembrei que as coisas vão mudar. -Ele disse encarando-a.

-Ja disse pra você que nada vai mudar. -Ela tinha subido sobre ele novamente, pegava seu rosto com firmeza, tentando-o beijar.

-Se você sair de lá, as coisas vão mudar Tamires! -Ele falou grosso, claramente querendo mostrar algo.

Biel se virou, tirando ela de cima dele e começou a tentar dormir, sentiu sua amada abraçar-lhe por trás, colando os deliciosos seios às suas costas, ele sentia as lágrimas dela escorrendo pelas suas costas e escutava ela “puxando” o nariz que devia ameaçar escorrer. Naquela noite nenhum dos dois dormiu.

Ao acordar na manhã seguinte, Tamires viu Gabriel sentado na mesa da suíte, vestido de terno, bebendo seu café. Ela sabia que a culpa era sua, então resolveu levantar a bandeira branca.

-Ué, já tá arrumado?! Achei que ia me acordar pra gente dar aquela fudida gostosa antes do trabalho. - Ela fez questão de ser bem vulgar para excitar ele.

-Tenho que estar cedo no escritório, tenho muita coisa pra resolver. -Respondeu frio.

-Se tem tanta coisa pra resolver não precisa me esperar então. -Ela tinha se levantado, ainda nua, mas se enrolando no lençol para que ele não visse seu corpo.- Pode ir embora, eu vou de táxi.- Falou indo até o banheiro, sem esperar que ele respondesse.

Ela tomou banho chorando, imaginando que a relação dos dois tinha mais uma vez terminado e a culpa agora era sua. Quando voltou ao quarto viu que ele seguia no mesmo local. Ela já tinha se vestido, procurou a bolsa para fugir dele, mas não a achou.

-Ja pus as coisas no carro. Eu vou levar você. - Falou ele ainda frio.

-Ahhh mas não vai mesmo. Não é porque te amo que vou deixar você mandar na minha vida! -Ela começou a gritar. -EU VOU EMBORA DE TÁXI, E EU VOU ME MUDAR COM A MINHA FILHA! VOCÊ NÃO MANDA NA MINHA VIDA! - Berrou.

Ela fez o que prometeu, caminhou rápido até o carro, pegou sua enorme bolsa, mesmo vendo Gabriel olhando-a incrédulo, saiu do local caminhando rápido, chamando o táxi pelo aplicativo do celular, passou pela recepção e viu que a atendente havia sido trocada já, seu choro veio à tona antes mesmo que ela entrasse no veículo.

Eles não se falaram mais, mal se cumprimentavam em casa, os dois estavam magoados.

Era sexta-feira, o aniversário de 15 anos de Kathy era no dia seguinte mas ela já estava extremamente ansiosa, ver que o primo tinha arranjado uma nova namorada e que a beijava em plena sala de aula, fez com que seu dia fosse ainda pior, ela voltou a ter pensamentos libidinosos, e Vitória não ajudava com seus comentários.

-Caralho, olha o jeito que ele pega ela, meu Deus, imagina se ele tá de pau duro... Deve da pra roçar que é uma maravilha. -Ela falava rindo.

-Cala a boca Vitória! -Esbravejou.

-Ah para Katharina, vai dizer que não queria estar no lugar dela? É apaixonada por ele e fica de mimimi.- Vitória era direta e fazia a cabeça de Kathy doer.

-Eu não amo ele! Ele é meu primo! Na real não me importo mais com nada, nem falo mais com ele. Inclusive se você quiser, pode ficar com ele sem problemas!

-Nossa, que novidade maravilhosa.- Vitória pulou de alegria com a intenção de provocar a prima.

Katharina ficou furiosa, saiu caminhando rápido, voltando para a sala de aula antes que o intervalo acabasse. A nova namoradinha de Gustavo também era mais velha, era mais bonita que a anterior e ela sabia que a garota não era uma puta, mas visivelmente estava gostando da forma que Ele pegava ela, como Vitória tinha insinuado, devia estar gostoso sentir o pau de Gu junto ao corpo. Ela então começou a imaginar se teria capacidade de deixá-lo duro, se ele ficaria excitado com um beijo dela, se ela causaria nele o mesmo que ele nela.

Ao chegar em casa ela foi direto para o quarto, os beijos do primo na garota tinham deixado seus pensamentos intensos, ela ficará ouriçada, sua buceta piscava, ela sentia o corpo suar de tanto calor. Chegou no seu quarto e atirou a mochila na poltrona que tinha em frente ao seu armário, em seguida tirou a blusa e viu que os seios quase furavam o tecido do top, apertou eles ainda por cima da roupa, tentou ajeita-lós no top para que ficassem maiores, será que o primo gostaria dela com aqueles peitos pequenos? Então ela tirou a calça e virou de costas, se olhando pelo espelho, vou a bunda empinada, tentou atolar a calcinha no seu rego, pensando como seria roçar no pau do primo, tê-lo no seu rego, sentir ele passando no seu grelo, ela não se conteve, colocou a mão sobre a parte da frente da calcinha e deslizou ela até o meio da suas pernas, esfregando, pressionando com força, sentiu o corpo arrepiar, então se atirou de costas na cama, tirando a calcinha e abrindo bem as pernas, sua mão se babava inteira com o próprio mel, ela imaginava o primo sobre seu corpo, socando nela, sentia a bucetinha sem pelinhos, com lábios finos, o grelinho pequeno, inchando, sentia a xaninha virgem pulsar, quando olhou para o lado e viu sua escova de cabelo. O cabo começava fino e ficava mais grosso aos poucos, não era grande, tinha no máximo uns 8 cm, modelo igual ao que Vitória tinha, e que dizia para ela que usava para enfiar na sua xoxota, Vic dizia inclusive que já tinha posto ela no cu, que era uma delícia. As mãos de Kathy pararam, ela sentia o coração acelerado, ela queria que doesse, já tinha se acostumado com o indicador, mas o pau do primo devia ser grande, ele ia machucá-la, ela queria ser machucada.

Katharina pegou a escova e esfregou o cabo contra o grelo, pressionando-o, a boca abriu e ela gemeu, sussurrando, mas quase subindo pelas paredes. Então desceu a escova e abriu os lábios da xaninha com o cabo do objeto, sem enfia-lo, brincando com a peça na parte de fora da bucetinha, tentando tomar coragem, mas uma voz acabou com tudo.

-Kaka? -Gustavo tinha aberto a porta, a olhava diretamente.

Katharina estava com as pernas arregaçadas, usava só o top, tinha os olhos fechados, suava e, o pior de tudo, segurava a escova contra a própria buceta. Ela ficou parada feito estátua, então ele fechou a porta, também apavorado com a cena, a cena mais linda que ele já vira na vida.

Kathy estava desesperada, sua excitação tinha sido dizimada, seu coração agora latejava de medo, ela vestiu-se rapidamente, andava no quarto de um lado para o outro, o amor da sua vida tinha visto ela nua, o que não era nenhuma novidade, já que eles tomavam banho justo até pouco tempo atrás, mas ela estava se masturbando agora, mais que isso, socando uma escova na buceta! Meu Deus, ele agora devia estar achando ela a garota mais puta do universo, devia estar odiando ela, ele nunca mais sentiria atração por ela, se é que um dia pudessem tem algo, ela tinha perdido essa chance agora. E se ele quisesse se vingar? E se ele quisesse contar pra mãe dela que ela enfiava escovas na buceta? A vida de Kathy corria sérios riscos agora.

Tomada pela fúria ela saiu do quarto e desceu rápido as escadas, chegando ao quarto de Gustavo.

-ESCUTA AQUI SEU PIRRALHO. -Entrou no quarto já gritando, apontando para a cara dele. -VOCÊ NÃO TINHA O DIREITO DE ENTRAR DAQUELE JEITO NO MEU QUARTO, EU NÃO SOU MAIS SUA AMIGA, VOCÊ NÃO PODE ENTRAR NO MEU LOCAL ASSIM. SEI QUE É DIFÍCIL PRA VOCÊ ENTENDER QUE PRECISA BATER NA PORTA DO QUARTO DAS PESSOAS MAS SE VOCÊ É TÃO BURRO PODIA PELO MENOS SER EDUCADO! VOCÊ É EU NÃO TEMOS MAIS A MENOR LIBERDADE ENTÃO, ESQUECE QUE EU EXISTO E NÃO ME PROCURA MAIS EM NENHUM LUGAR! E SE ALGUÉM FICAR SABENDO DO QUE VOCÊ VIU EU TE MATO. E QUANDO EU DIGO ALGUÉM TO FALANDO DOS NOSSOS PAIS, DA NOSSA VÓ, DOS SEUS AMIGOS FILHOS DA PUTA E IMBECIS IGUAL A VOCÊ E ATÉ MESMO DA VITÓRIA! ENTENDEU? -Ela estava vermelha de raiva, sem fôlego, ele, aterrorizado, só confirmou com a cabeça. - SE ALGUÉM SOUBER EU TE MATO!- Kathy bateu a porta e subiu pro seu quarto, para fazer o que mais gostava: chorar!

E agora, será que Gustavo vai saber guardar segredo?

Fotos:

Pensamentos de Kathy:

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Primeira Siririca de Kathy:

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Isa com o filho:

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Tamires no trabalho

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Tamires no motel

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Tamires com Biel

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Kathy na Siririca 2:

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/>

Vocês podem entrar em contato comigo pelo email , dizendo o que estão achando dos contos e me dando idéias sobre o rumo que as coisas devem tomar. Até a próxima.


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Comentários

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Muito top o conto começando a seguir .. se possível mande fotos das festas ..

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Que saudade que eu estava dessa continuação! Volta Biel!

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gosto da serie mais a demora em postar ta desanimando

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Qdo sairá a continuação?

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Maravilhoso!!! Só acho que está demorando muito para publicar a continuação!!!

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Vc é o mestre dos contos. Só não demora muito pra postar as suas história.

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Como sempre muito bem escrito, esperando o proximo capitulo

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Sempre excelente

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Adorei

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Sem duvidas a melhor serie de contos ja feitos, uma pena q ta demorando tanto pra sair os caps da segunda temp :/ Mais ta perfeito cm Sempre!!

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Parabéns absurdamente bem escrito como sempre, espero que não demore tanto a próxima parte, adoro seus contos!!!!

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Mais uma vez nota 10 estou ansioso para o próximo vê se não some kkk obrigado pelo Capítulo

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Ansioso pelo próximo

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