ACEITA QUE DÓI MENOS! (PARTE CINCO)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2348 palavras
Data: 06/11/2019 23:14:20

Antes de retomar sua posição, Viviane fez questão de exibir sua boca cheia da porra de Nestor antes de engoli-la orgulhosamente, ante um par de olhos estupefatos. “Nossa! Como você é uma putinha safada!”, ele disse em tom surpreso e, ao mesmo tempo, satisfeito.

-Então, você gostou? – ela perguntou, limpando os lábios com as mãos.

-Se gostei? Gostei pra caralho! Você é demais! – ele respondeu em tom eufórico – Era minha fantasia particular …, e achei que você gostaria muito …

-Gostei sim …, mas, agora, vamos embora! – ela respondeu, recompondo-se no banco do carro.

-E você vai assim? – perguntou Nestor, incapaz de esconder sua surpresa com a desfaçatez de sua parceira.

-Assim? Assim como? – ela perguntou com um risinho safado.

-Com a boca melada com minha porra? – ele insistiu.

-Ah! Vamos vai! Deixa isso comigo …, afinal, é problema meu! – ela respondeu com desdém.

Viviane deixou Nestor em um ponto de táxi ali perto e valendo-se do seu GPS, retomou o caminho para casa. No trajeto, pensava milhares de coisas, mas a mais importante delas era: se tinha coragem de chegar em casa e beijar seu marido na boca; ela ainda sentia o sabor agridoce e o hálito denunciador da traição …, teria coragem de fazê-lo? …, a simples pergunta atiçava não apenas sua curiosidade, mas também seu tesão!

Mal entrou em casa, correu pelos ambientes na busca frenética por seu marido; encontrou Olavo no quarto; ele estava nu, pois acabara de sair do banho; ela correu até ele, enlaçou-o pelo pescoço e deixou que sua boca procurasse pela dele; selaram um beijo quente e libidinoso; Viviane passeava a língua abusada pelo interior da boca do marido, num gesto mais que provocador …, no seu âmago, ela desejava secretamente que Olavo suspeitasse de algo, ao ponto de questioná-la …, porém, para sua frustração, ele nada disse, nem mesmo quando eles se desvencilharam.

Viviane, então, olhou para baixo e constatou o efeito devastador que seu beijo causara na fisiologia masculina de Olavo; ele exibia uma ereção poderosa e pulsante; em gestos desordenados, ele arrancou as roupas de sua mulher, jogando-a sobre a cama e atirando-se sobre ela como um sátiro em desatino; enterrou sua rola dura na vagina dela com um único golpe que a fez gemer alto.

Socava e sacava a rola com movimentos intensos e profundos, o que, em poucos minutos, ocasionou uma onda de orgasmos que convulsionaram o corpo de Viviane, cuja sensação era devastadora …, e enquanto sofria o saboroso assédio promovido pela rola do marido, ela pensava na mamada pública feita em Nestor, pouco tempo atrás, o que exponenciava ao máximo a sensação de cada novo gozo que assolava, vertiginosamente, seu corpo e também sua alma!

Tudo teve fim com o grito rouco do macho, ejaculando vigorosamente dentro de sua parceira, que também já estava exausta ante tanto prazer em uma única noite. Incapaz de mover um único músculo de seu corpo, Viviane acabou por adormecer profundamente, acordando apenas na manhã do dia seguinte, nua, suada, melada e sozinha em sua cama; notou um bilhete que repousava ao lado de seu travesseiro …, era de Olavo.

“Bom dia, minha deliciosa fêmea! Outra noite em que fui surpreendido por suas surpresas sempre inesperadas, mas sempre ansiadas! Te adoro!”.

Debaixo do chuveiro, deixando que a água morna lambesse todo o seu corpo, causando uma sensação reconfortante, Viviane pensava em toda a loucura que era tudo aquilo. “Tenho dois machos insaciáveis como amantes e um marido corno e voraz! Será que tem coisa melhor?”, ela pensava, deixando a esponja quente e macia passear por seu corpo, operando uma verdadeira revitalização. Era uma situação inusitada, porém, com alto grau de perigo, fatores que a deixavam ainda mais excitada …, não teve coragem de confidenciar-se com ninguém; nem mesmo com Verônica, sua melhor amiga, pois conhecia bem a língua solta que ela tinha e que não controlava em certas situações.

Mais alguns dias se passaram, e neste período, o clima entre ela e seus “amantes” arrefeceu sem aviso …, de início, Viviane pensou que eles haviam se cansado dela, ou que encontraram coisa melhor …, e mesmo em casa o clima entrou em outra fase de silencioso ostracismo sexual …, mas, para sorte dela, isso não duraria por mais tempo. Estava no caixa da academia, realizando o pagamento periódico, quando sentiu uma presença próxima que, sutilmente, colou seu corpo ao dela.

Assustada, ela voltou-se para ver quem era, mas sentiu-se aliviada ao notar que era alguém muito conhecido; Roque, o dono da academia quase colara seu corpo ao dela, de tal modo que ela podia sentir o odor de colônia pós-barba e um hálito quente soprando em torno de seu pescoço; sentiu um arrepio percorrer-lhe o corpo e uma súbita mas conhecida excitação nascer em suas entranhas de fêmea em busca de sexo e sacanagem.

-Oi …, mais tarde te espero – ele sussurrou bem perto do ouvido dela, ampliando os efeitos libidinosos em seu corpo – Na minha sala …, deixa todos irem embora …

-Você tá louco! Não posso! – ela respondeu em um sibilo quase inaudível – Meu marido …

-Foda-se seu marido! Ou você vem …, ou então …, você sabe! – ameaçou Roque, ainda em sussurro.

Ele se afastou e Viviane abaixou a cabeça com um sorrisinho safado nos lábios; aquela ameaça não funcionava mais, já que ela ainda guardava o desejo secreto de que seu marido descobrisse suas aventuras sexuais, mesmo sem saber qual seria o resultado …, ela guardou o cartão de crédito e o comprovante dentro da bolsa, e ao levantar o olhar, percebeu o ar de insinuação velada da atendente …, ignorou o fato e deu-lhe as costas, seguindo para seu circuito.

Treinou por muito mais tempo que o normal, ante os olhos sempre curiosos de Nestor, que, vez por outra, lançava-lhe um sorriso maroto. Ela guardava uma desconfiança de que, tanto Roque como Nestor tinham planos para ela naquela noite; antes de ir para o chuveiro, ela pegou seu celular e enviou uma mensagem para Olavo na qual dizia que estava com muito trabalho e que ele não esperasse por ela …, muito arriscado, mas também, muito excitante!.

Secou-se e valeu-se de um creme hidratante para deixar sua pele ainda mais apetitosa; olhou de soslaio para o interior da academia; ainda tinha muita gente. “O que vou fazer?”, ela pensou, pois não poderia demorar-se tempo demais a ponto de despertar a curiosidade do marido. “Ah! Que se dane! Uma hora ele acaba descobrindo!”, ponderou, pegando suas coisas e fingindo caminhar em direção das escadas de incêndio (algo pouco usual para ela); de uma olhadinha para trás, e, rapidamente, mudou o curso de seus passos.

Tirou os sapatos e subiu a escada de metal que dava para o mezanino onde ficava o escritório de Roque; entrou e deu de cara com o sujeito sentado em sua cadeira atrás da mesa; tinha o peito desnudo, o que denunciava a possibilidade de estar nu por inteiro. E assim que ela circulou em torno da mesa, constatou o fato; Roque estava nu e de rola em pé! “Vem, ajoelha aqui, sua puta e mama meu caralho!”, exigiu ele com firmeza. Como uma escrava obediente, Viviane fez o que ele ordenou; segurou a rola dura e grossa pela base e fez com que ela desaparecesse dentro de sua boca!

Viviane mamou a rola como uma esfomeada, apertando as bolas, lambendo a glande e tornando a enfiá-la por inteiro, até tocar sua glote; estava tão entretida com aquilo, que sequer percebeu que mais alguém adentrara o ambiente …, mas logo percebeu que se tratava de Nestor, que a segurou pelos cabelos, puxando sua cabeça para trás com força. “Ah, quer dizer que a nossa putinha precisava de rola?”, disse ele em tom irônico. “Acho que ela precisa de duas, meu amigo!”, comentou Roque em tom ofegante.

-Então, acho que precisamos dar a ela o que merece! – comentou Nestor, ainda puxando os cabelos de Viviane com força – Você não acha, patrão?

Roque deu uma risada patife, levantando-se da cadeira e dirigindo-se até o canto oposto do escritório; puxou um banco de madeira longo e acolchoado para o meio da sala, deitando-se sobre ele com a rola para cima. “Anda logo, vadia! Tira a roupa!”, ordenou Nestor soltando os cabelos da fêmea que, sem discutir, livrou-se das vestes, ficando nua para seus machos. “Vem aqui, vem …, vem minha vagabundinha tesuda …, vem cavalgar minha rola!”, disse Roque com um tom entre a ordem e a súplica.

Sem se fazer de rogada, Viviane subiu por sobre Roque, segurando seu pau e descendo na sua direção; como ambos estavam melados, a penetração deu-se naturalmente, com a rola escorregando para dentro da vagina quente da fêmea; que, sem perda de tempo, começou a cavalgar o macho com enorme impetuosidade; ela subia e descia sobre aquela rola enorme, e sentindo a explosão de orgasmos ter início …, Viviane gozava de modo insano, perdendo a noção de quantas vezes seu corpo fora sacudido pelo gozo quase incessante que a dominava.

Repentinamente, ela percebeu que Nestor decidira entrar na diversão; primeiro, ele beijou seu pescoço por trás, beliscando os mamilos durinhos, fazendo Viviane suspirar de prazer; sem aviso, ele começou a esfregar sua verga dura entre as nádegas dela …, Viviane não resistiu, mas a dor da tentativa fracassada com seu marido ainda estava na memória, e ela temeu pelo que estava por vir.

-Espera um pouco! – suplicou ela para Nestor.

-Esperar porque, vadia? – ele questionou um tanto impaciente.

-Sei o que você vai fazer – ela disse com voz embargada – Então …, pelo menos, deixa eu mamar essa rola para deixá-la lubrificada …, senão você vai me machucar …

-Sabe que era isso que você merecia, não é, putinha – rosnou Nestor, tomando posição ao lado de Viviane – Mas, pensando bem, não podemos estragar nosso brinquedinho …, não é chefe?

Roque não respondeu porque estava concentrado na deliciosa foda que Viviane lhe proporcionava, limitando-se a um quase aceno com a cabeça. Sem perder mais tempo, ela segurou as bolas inchadas de Nestor e começou a mamar sua rola, procurando deixá-la bem babada. Não demorou para que o sujeito impaciente retornasse para a posição anterior, retomando a esfregação da glande no pequeno orifício de Viviane.

Por duas ou três vezes, ele forçou a penetração, e quando, finalmente, conseguiu enfiar a glande, Viviane gritou de dor …, era uma dor insuportável e ela implorou para que ele não prosseguisse com seu intento. “Pega a porra da pomada, caralho!”, vociferou Roque, sem perder o ritmo da trepada. Irritado, Nestor saiu de trás dela e foi até a mesa do patrão, voltando de lá com uma bisnaga nas mãos. Sem muito cuidado ele melou sua rola com o conteúdo, e, em seguida, fez o mesmo no cuzinho da sua vítima.

Enfiou um dedo, explorando a região abusadamente; enfiou dois, e Viviane sentiu o enorme incômodo, mas sabia que não tinha escolha. Mais uma vez, o rapaz tornou a insistir na penetração; a glande avançou, e ele comemorou, seguindo em frente lentamente.

A dor era quase insuportável, e a pressão causava em Viviane um mal-estar que beirava a vontade de gritar …, mas, bravamente, ela resistiu, até sentir as bolas de Nestor roçarem o vão entre as nádegas, confirmando que ele atingira seu objetivo. Meio desajeitado, Nestor começou a bombar com força, socando a rola até o limite e retirando-a quase que inteiramente. Por algum tempo, para Viviane, aquela penetração era apenas dor …, uma dor que parecia rasgá-la de fora para dentro, e que em certos momentos dava a impressão de que a rola de Nestor queimava suas entranhas …

Entretanto, na medida em que a foda evoluía, com o ritmo de ambos os machos tornando-se quase sincronizado com perfeição, a dor, pouco a pouco, dava lugar a uma estranha e deliciosa sensação de prazer …, e depois de ser fodida por dois machos com golpes cada vez mais profundos, Viviane experimentou o prazer do sexo anal.

Eles gemiam, suados com a pele brilhante por conta das gotas que escorriam ao logo de suas peles, no momento em que o controle dos movimentos não era mais dos machos, mas sim de fêmea que os dominava com sua impetuosidade explosiva …, gozos sobrevieram, intensos, quentes e caudalosos, com a fêmea experimentando cada novo orgasmo como uma sensação libertadora, pela qual ela podia sentir-se dona do mundo …, dona de dois machos!

Os grunhidos rangidos, seguidos de urros animalescos deram o tom final àquela ópera libidinosa, com os machos gozando quase simultaneamente, preenchendo as entranhas de Viviane com uma enorme onda de sêmen quente e viscoso. Incapazes de esboçar qualquer reação física, posto que dominados pela prostração ante o colossal esforço, o trio permaneceu engatado, respirando com dificuldade e ainda suando às bicas.

Alguns minutos depois, Roque e Nestor estavam desabados sobre o sofá de tecido do outro lado da sala, observando sua fêmea vestir-se com certa rapidez. Eles a observavam, e, vez por outra, se entreolhavam, exibindo um risinho no canto da boca.

-Olha só, a vadia vai embora assim mesmo! – comentou Roque em tom de ironia – Vai cheia de nossa porra encontrar o maridinho corno.

-Ela gosta, chefe …, é uma puta! – devolveu Nestor, segurando sua rola meia bomba com uma das mãos – Vai lá, vadia, vai …, vai lá e dá pro corno …, ele nem vai perceber o quanto te deixamos arrombada …

-Vou mesmo! – ela respondeu com um sorriso sapeca no rosto – E ele vai me comer gostoso, viu?

O três acabaram por cair na gargalhada ao mesmo tempo; antes de partir, Viviane ajoelhou-se entre os dois machos e segurou suas rolas ainda a meio mastro; começou a aplicar uma punheta feita com esmero, olhando para o rosto estupefato deles.

-Viu isso! Essas rolas suculentas me pertencem! – ela comentou com certo orgulho – Olhem como elas me obedecem …

-Porra, Chefe, essa mulher é o diabo mesmo! – reclamou Nestor, sentindo sua rola endurecer novamente.

-Cala a boca, seu trouxa! – redarguiu Roque, apreciando a punheta – Fomos nós que a fizemos assim …, então …, temos que aguentar!

Subitamente, Viviane largou os membros já quase eretos, pegou sua bolsa e dirigiu-se para a porta de saída. Antes, olhou para trás, mirou os rostos embasbacados de seus machos, riu e comentou:

-Agora vou pra casa …, e se der tudo certo, vou trepar com meu maridinho até não poder mais!


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Comentários

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Buenas noites!Estou gostando bastante da série de contos, pricipalmente porque o marido não tem se comportado como submisso, pois não curto esse tipo de conto, respeitando sempre a preferência alheia. Outro ponto positivo, na minha opinião, é que o casal, no caso marido e mulher, gostam de fazer sexo um com o outro, sem aquele trelelê de que fuder com o marido é uma bosta. Até agora tudo bem, acredito que o casal vai abrir a relação e espero que não seja somente pra ela... que oarido tb possa meter com outras mulheres. Só não concordo muito é com a situação de chantagem... tb não acho legal que ela coloque a relação com o marido em risco, pois pelo que tenho lido, ela ainda ama o marido. Outro ponto que me incomodou um pouco é o fato dela negar ao marido o sexo anal e liberar tão fácil pra esses caras. Ora, na minha opinião, se ela tem um mínimo de consideração com o marido, deveria perder o cabaço do cú com ele. Parabéns e espero a continuação.

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