Estava nervosa pela reunião. Não pelo fato do almoço em si, mas meu corpo tremia ao pensar no Bernardo. Sei que não deveria sentir esse tipo de coisa, mas é que foi um relacionamento que marcou muito a minha vida antes do Lucio. Ele ainda demoraria a desembarcar, e talvez pudesse dar uma boa notícia a ele desse possível emprego novo.
Já eram 11:20 e nada do Bernardo chegar. Estava me deixando ainda mais nervosa, quando recebi uma mensagem: "estou chegando". Era ele, sempre atrasado, isso nunca mudou.
Fechei o escritório e fiquei esperando do lado de fora. Ao longe, vejo uma Range Rover Evoque se aproximando, era Bernardo que enfim chegara. Fiquei surpresa com esse carro majestoso que ele tinha. Berna parou o carro, deu a volta e abriu a porta para mim, foi um gesto muito bondoso dele. Ao entrar no carro, fiquei admirada com o interior do veículo, parecia uma nave espacial, além do perfume do Bernardo combinar com o couro revestido do veículo.
Ele adentrou no veículo e me deu um beijo no rosto, que encostou de leve na lateral da minha boca...nesse momento, minha bocetinha já começa a ficar molhada. Minha consciência ficava pesada por estar ali sem contar para meu noivo Lucio.
Bernardo foi em direção a um dos melhores restaurantes de Pádua para comer seu prato predileto: picanha. Aos leitores paduanos, tenho certeza que saberão que restaurante é esse. Chegamos no local e o garçom já sabia até o que ele queria. Bernardo sempre com uma conversa muito atrativa, me deixava encantada com seu jeito bruto de falar, e aquilo me deixara com a boceta ainda mais melada. Estava indo para um caminho muito ruim.
- Jessica, gostaria de saber o que acha da minha proposta? Aceitará trabalhar em minha empresa?
- Achei que deveria conversar com Carlos ainda sobre a proposta. - perguntei, pois os dois eram sócios.
- Jessica, veja bem: temos muitos investidores que injetam dinheiro na firma para que indiquemos seus produtos. Então, eu sou um dos investidores e comprei parte da empresa, a maior, por sinal. E não aceito outra pessoa para fechar minha equipe, se não for você. Vou te oferecer seis salários para 30 horas semanais, o quê acha? Terá uma divisória próxima de minha sala, já que trabalhará diretamente para mim.
Aquele valor que Berna me ofereceu era muito maior do que eu pudesse imaginar. Fiquei espantada com tal valor. Acabei aceitando sem titubear e acabamos fechando negócio.
- Ótimo! Você começa amanhã mesmo! Chegue um pouco mais cedo que irei passar todas as suas funções! - disse Bernardo, muito animado.
Continuamos o almoço e logo após, Berna me deixou em casa. Antes de sair do carro, ele segurou em minha mãe, olhos em meus olhos e disse:
- Fico extremamente feliz que você tenha aceitado. Eu não aceitaria não como resposta, pois só queria você.
Quase fui ao chão com aquelas palavras. Agradeci e entrei para casa.
Entrei para banhar-me e quando retirei minha calcinha, ela estava encharcada, totalmente melada pelo mel que escorreu. Meu tesão estava falando alto e peguei meu consolo para conseguir resolver minha situação. É com ele que resolvo as coisas enquanto Lucio está embarcado.
Coloquei o consolo apoiado sobre a tampa do vaso e comecei a cavalgar. Eu gemia como uma vagabunda com aquela tora enterrada na minha boceta melada. Infelizmente eu só conseguia pensar na pica do Bernardo ao invés do minúsculo pênis de Lucio. Eu o amava, mas sentia muita falta de um pênis de verdade. E isso me deixava triste, pois nunca o traíra.
Depois do banho, vejo uma mensagem do Bernardo:
- Hoje a noite, a Karina vai fazer um evento em Itaperuna, então, irei jantar fora. Gostaria de me acompanhar?
Acabei não resistindo e aceitei o convite para o jantar. Perguntei aonde ele estava pensando em ir, afinal, precisava saber com qual roupa iria me vestir. Ele respondeu que poderíamos ir em Miracema comer um japonês. Com isso, me produzi toda para estar mais bela que a esposa de Bernardo.
Coloquei um vestido preto, muito curto, acho que até demais, as costas dele eram abertas, então, fui sem sutiã, e ele possuía um decote frontal que destacava bem o volume dos meus seios (500ml em cada). Para ser honesta, eu estava muito gostosa nessa noite.
Marcamos um horário, e ao chegar, fez a mesma coisa da hora do almoço: deu a volta, abriu a porta e esperou que eu entrasse. Quando Bernardo entrou no carro, disse:
- Meus Deus, Jessica, você está um fenômeno nessa roupa.
Aquilo me deixou muito contente e triste. Por um lado, eu estava linda, mas por outro, havia me arrumado para agradar outro macho, que não era Lucio.
Jantamos e nos divertimos muito naquela noite. Lucio havia enviado uma mensagem e respondi dizendo que havia saído para jantar com Bernardo, que era meu novo patrão e queria me conhecer melhor. Nunca contei para o Lucio sobre o Berna, e isso ajudou a ele ficar tranquilo na plataforma.
Quando estávamos voltando para minha casa, Bernardo começou com suas safadezas. Enquanto conversávamos, ele começou a descer a mão e apoiar sobre minha perna esquerda. Tirei a mão dele de cima umas três vezes, até que desisti e deixei ele colocar a mão na perna, somente. Eu nunca traí Lucio, mas como Bernardo e eu éramos conhecidos, pensei bem e não vi problema dele deixar a mão sobre minha coxa.
Ao chegarmos, ele começou a acariciar minha perna, enquanto subia sua mão lentamente...logo, eu o alertei:
- Bernardo...não faça isso, já chega.
Ele retirou a mão e agarrou meu rosto com certa força, mas de um jeito sexy, e em seguida, começou a me beijar. Minha boceta que já estava toda melada, acabei aceitando o beijo dele. Eu respirava fundo, consentindo com tudo que ele fazia. O safado já tinha começado a passar o dedo sobre minha calcinha melada e não tive forças para bloqueá-lo.
Depois de quase 20 minutos de beijos quentes, empurrei-o para o outro lado e disse que tinha que ir embora. Peguei minha bolsa e desci do carro. Aquilo me deixou com a consciência pesada demais. Enquanto meu noivo estava trabalhando em alto mar, eu estava com outro homem.
Não pude negar, eu estava louca de tesão e tive que procurar meu consolo novamente para meter em minha boceta. EU PRECISAVA MUITO DE UM PAU naquele momento! Estava subindo pelas paredes. Comecei a meter o consolo TODO na minha boceta, e tirei diversas vezes para provar do meu próprio mel que ficara emplastado no consolo. Era uma delícia. Ao mesmo tempo, fiquei assustada comigo mesma, pois nunca havia feito algo do tipo, e nunca havia me sentido tão suja e safada em toda a minha vida. Mas caros leitores, só digo uma coisa: eu queria muito aquele pauzudo dentro de mim!
_(Espero que gostem da minha história. Caso agrade a maioria, continuarei a relatar os próximos acontecimentos... ;*)_