Censo - 5 - Terça-Feira – A Noite

- Marcinha até amanhã cedo, a cada uma hora, você vai me procurar, vai virar esse rabinho para eu chupar entendeu?

- A noite a cada duas horas, você vai levantar e encaixar no meu rosto esse cuzinho para eu chupar. Cada vez que eu tiver chupando, você vai falar pra CORNA da tua esposa o que você está sentindo e o que ela está perdendo. Entendeu!

- Sim amor, entendi!

Ai pensei, eu vou aproveitar essa noite, vou dar a minha bunda pra ele até ele cansar.

Terminamos aquela pegação, ele levantou-se, foi lavar-se, vestiu uma cueca box nova, e foi para a sacada telefonar. Ele me disse que iria fazer “uns telefonemas”.

- Fiquei deitada ainda um pouco na cama, tateando o meu corpo. Tudo lisinho, pele geladinha. Levei meus dedos aonde ele tinha aplicado à injeção, senti um nódulo um pouco dolorido. O que será que ele me aplicou?

Como era 19:30, fui na cozinha preparar algo para comer, agora tenho responsabilidades (risos). Tinha uma massa fresca de talharim no pacote na geladeira. Fiz uma macarronada, molho natural, salada de alface (limão, sal, óleo) e asinhas de frango frito.

No meio do jantar, ele me puxa para o seu colo, eu ainda sem jeito, não sabia como sentar, mais ele me conduziu, a ficar com minhas perninhas juntas. Joguei meus cabelos para trás. Estou adorando fazer esses movimentos com a cabeça, jogar os cabelos para o lado, ou estar aparando eles com a mão. Ele abriu o meu hobe, começou a beijar o meu pescoço, afastou o bojo esquerdo do meu sutian, e abocanhou minha aréola, eu sentia que por dentro da sua boca, a ponta da sua língua brincava com o meu biquinho. Ahhhh que delícia. Depois ele alternava em engolir tudo e voltava como antes.

Eu gemia como ele queria, bem feminino, estava ficando natural para mim, eu segurava a sua cabeça, acariciava os seus cabelos, até ele puxar minha cabeça para trás, morder meu queixo e finalmente me BEIJAR. Se eu fosse embora agora, não sei como iria beijar minha mulher. Acho que iria demorar uns meses, até esquecer a boca, a língua, os beijos dele.

Terminamos o jantar, guardei a mesa, lavei a louça e corri para os braços dele, abracei ele, empurrei ele para o sofá, baixei a minha calcinha e usando as palavras dele, eu disse:

- Amor, entra no clima, feche os olhos e sinta!

- Lentamente, fui cavalgando ao contrário dele. Fui levando meu quadril para o seu peito. Empinava e voltava, subia mais um pouco, empinava e contraia. Até eu sentir que o meu cuzinho estava encaixando na sua boca. Quando senti o calor da boca dele, fiz questão de esfregar ele no rosto dele. Eu senti que deveria marcar ele com meu cheiro. Uma vontade que percebessem que ele é meu. E finalmente apertei o meu quadril sobre a boca dele. Ele percebeu e penetrou a língua em meu ânus.

Rebolava, contraia, empinava. Minhas mãos passavam pelo seu abdômen, pélvis. A outra massageava o seu pau. Fiz menção em deitar e chupar aquele mastro, mais ele não deixou, rapidamente ele me disse para parar. Que eu tinha que merecer ele.

Fiquei triste, mais obedeci rapidamente. Continuei as carícias.

Passado tantas repetições, eu estava atordoada, era quatro horas da manhã no despertador. Acordar e interromper o sono a cada duas horas deixa você com a cabeça girando.

O meu GATO estava ali, todo inteiro. Ele era só meu. Reparo no quarto agora de uma maneira diferente. Eu estava sentindo que fazia parte daquele apartamento, daquele quarto, dessa cama.

Me virei para o lado dele, abracei-o, me aproximei do ouvido dele, enquanto a minha mão direita se apossou do pau dele e suavemente comecei um carinho. Perguntei para ele suavemente:

- Amor, Amor... você quer que eu faça a minha tarefa?

Ele respondeu... hummm hummm.

Afastei o edredom, o corpo relaxado, a intimidade com ele. Eu não subi nele como das outras vezes. Falei para ele fazer um 69 em mim, só que era pra levantar o meu tronco para cima. Ele entendeu, fiquei com o meu quadril mais elevado, ele ficou no meio das minhas pernas, agora abertas, ele tinha o total controle sobre mim. No começo me arrependi, achei um exercício desnecessário, mais a medida que a sua língua me penetrava, o meu corpo relaxava mais e mais. Ele apertava a minha bunda.

Me lembrei que era para falar da minha mulher como que tivesse com a gente no quarto.

- Camila, vou dar a minha bundinha viu!

- Tá vendo esse macho aqui?

- É assim que segura um homem, aprende comigo sua cansada!

Ele por sua vez foi se ajeitando e percebeu que podia ficar com o meu quadril para cima mais aproveitou para encaixar o saco dele na minha boca. Ele não tinha deixado até então. Não arrisquei procurar o seu pau. Mais me deliciei com as bolas dele e também fazer aquele caminho das bolas até perto do seu ânus.

- Camila, olha direito o que você tá perdendo, olha Camila. Aprende como encher a sua boca. Hummm.

Agora eu estava aproveitando, meu cuzinho estava mais relaxado, ele por sua vez ia e voltava com suas bolas. Eu agora estava tendo mais jeito. Descobri que podia engolir suavemente uma bla e depois a outra, alternando. Seu saco era depilado, aquela pele lisa fazia eu ficar estimulada e motivada a não parar tão cedo.

Ele também beijava minhas bolas e alguns momentos chupava o meu pau. Ele sempre foi generoso comigo.

- Aiii, amor! Macho gostoso! Chupa tudo, engole amor.

- Camila tá vendo, como ele cuida de mim, tá vendo como um homem trata uma mulher de verdade?

Agora o foco dele era apenas a minha bundinha. Eu respirava profundamente. Eu estava embriagada com o cheiro dele. Estava acostumando. Na verdade eu estava me viciando dele. Ele tinha uma energia que não tinha fim. Ele começou a me chamar de vagabunda.

- Vai Vagabunda, rebola, dá esse cuzinho pra mim.

Ai me assustei, com o som que ouvi e a dor que senti.

Stap!

Ele me deu um tapa na bunda. E falou de novo.

- Toma vagabunda, você é minha sua piranha, entendeu:?

Stap novamente. E em seguida ele penetrava aquela língua quente em mim.

Fiquei surpresa e atordoada com tudo aquilo, só concordava.

- Vai amor, come tua piranha, come, poe essa língua toda dentro de mim amor, come tua vagabunda.

Agora não queria nem lembrar da Camila. Pro inferno ela. Eu estava sentindo aquela dorzinha. Aguda, tava chegando, aproximando, meu corpo arrepiando. Durante toda noite não tinha gozado, mais agora deu química, não era só cumprir o exercício um pouco e já dormir. Agora nós dois estávamos aproveitando. Ele me dava tapas, me xingava, eu engolia as bolas dele, apertava suas coxas, arranhava elas.

- Ah amor, vou gozar, vou gozar...

- Ele passou os braços por cima das minhas coxas, me imobilizando. Penetrou tudo o que podia da sua língua em mim, eu tive uma ereção que nunca tinha tido antes. Eu gozei de uma maneira muito louca, meu ânus latejava muito forte, contraia, meus músculos pareciam que iam se rasgar. Ele foi lentamente me soltando, minha pernas foram deitando pela cama, ele saiu de cima do meu rosto. Ele ficou deitado sobre mim. Cada um de nós, da nossa maneira ficamos acariciando o outro.

Até que ele me perguntou:

- Marcinha, a Camila tinha pique para transar com você de madrugada?

- Não AMOR. Ela odiava que acordasse ela. Sempre quando eu passava a mão nela, na bunda, no corpo, ela se afastava mais para o fim da cama.

- Você era tão ruim para ela? Ou era incompetente mesmo?

Não fiquei chateada em ouvir isso, acabei respondendo:

- Não era, pode ver como eu tenho energia para você. Agora estou vendo que realmente ela não me fazia feliz e isso estava me destruindo.

- Marcinha, você é minha vagabunda entendeu?

- Você é minha mulher!

- Você é minha!

- Sim AMOR. Eu sou sua!

Nos lavamos e desmaiamos na cama.

Dormimos até oito e meia da manhã, não resistimos a intensidade da madrugada.

Acordei um pouco antes dele. Fiquei parada. Tocava no meu corpo. Sentia minha calcinha, meu sutian. Ele não deixava eu tirar o sutian. Ele já estava fazendo parte do meu corpo. Não sei aonde ele queria chegar com isso. Era agora quarta-feira. O que iria acontecer?

Percebi que ele sempre mudava as minhas tarefas. Cada vez explorava algo. O que seria hoje?

Pensei também em fazer algo para fugir, mais algo me segurou. Domingo agora estava mais perto. Porque não esperar e aproveitar?

Também comecei a gostar de levar tapas, eu me sentia dominada, minha bunda estava levemente dolorida. Sinto que preciso apanhar de um pouco todo o dia.

Meus pais, meu serviço, a Camila. Preciso telefonar para ela, sinto que estou perdendo a saudade e o interesse. Está caindo a ficha, ela não fazia por merecer ah, minha cabeça gira.

É sempre bom saber o que você achou. Se você dar a sua notinha poderei continuar com a sequencia. Sua mulherzinha toma o seu leitinho? Não? Ah! Que peninha né!

Obrigada: Gasolina; Daniel M; Verônica Keylane; 7Lilith; JulioePatricia e Mari22. Vocês são fofos e queridos.


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Comentários

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Continuaaaa pfff!!! Não para não!

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Adorei a continua, estou louca por mais. Seus contos são os melhores. bjs

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que bom q voltou

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Muito bom estava ansiosa por essa série

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Adorei...estava com muita vontade de ler a continuação.

Que bom que deu continuidade.

Aguardando a próxima etapa.

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