posta mais desta historia
Se divertindo com a molecada. Ônibus estragado.
Para poder intender esse conto aconselho ler a primeira parte (Se divertindo com a molecada Parte 1).
A viagem estava indo bem até o ônibus começar a dar algumas falhas e o motorista logo parar no acostamento para ver o que era as falhas. Logo após de ver voltamos para estrada e minutos depois o ônibus começou a dar falhas novamente e mais uma vez o motorista parou no acostamento perto de um posto de gasolina e uma farmácia que tinha ali e foi ver o que era.
Minutos depois disse para nós que teria que ir até o posto de gasolina ver se achava um mecânico para poder arrumar o ônibus e que iria demorar um pouco, alguns alunos não ligaram pois estavam felizes em ter ganhado medalhas nas competição outros ligaram para seus pais avisando do acontecido, até que a maioria teve a ideia de ir até o posto de gasolina comprar coisas para comer, todos os professores concordaram com isso até iriam ir junto e perguntaram de seu queria ir e disse que não que iria ficar. Os alunos mais safados que estavam no meu quarto da noite passada mudaram de ideia e resolveram ficar também, porem eu sabia o que iria acontecer no instante momento que iria ficar com eles sozinhos.
Depois de todos saírem estava sozinha com seis moleques prontos para tudo e logo me arrodearão sentando nos bancos ao meu lado e olhando para eles disse:
- Que foi molecada nunca viram uma mulher como eu...
- Igual como aconteceu na noite passada não... respondeu um deles.
Olhei para o lado e para o outro para ver se não tinha ninguém e disse:
- Fecha as cortinas da janela do fundo do ônibus e tirem suas roupas, sentem lá que já vou.
Os moleques rapidamente fizeram o que pedi e sentaram no fundo do ônibus completamente pelados e começaram tocar punheta com seus paus, eu antes de ir até eles peguei a minha bolsa e vi que tinha apenas cinco camisinha, pensei muito na hora não decidindo nada. Ao me aproximar comecei a tirar a minha roupa como se estivesse fazendo um strip para eles apesar do pouco espaço do corredor do ônibus e ao me verem nua seus olhos brilharam como nunca e seus paus demostravam isso que ficaram duros como nunca. Na minha mão assegurava cinco camisinha e olhando para eles disse:
- Cinco de vocês terão que usar isso, um de vocês terá o privilégio de não usar isso e me comer sem.
Todos ficaram alegres e começaram a pedir para não usar a camisinha, mas fui firme e disse:
- Se quiserem terão que usar, se não nada feito e sou eu que vou escolher.
Todos ficaram quietos e eu ficando de joelhos na frente deles comecei a chupar cada um dos seis paus, chupei cada centímetro até as suas bolas me lambuzei toda com aqueles belos paus jovens. Como boa professora abri uma camisinha e ensinei como se colocar em um deles, o moleque foi ao delírio por ser o primeiro, depois disso subi para cima do seu colo e com a minha bucetinha molhadinha ajeitei seu pau na entrada da minha bucetinha e fui sentando do seu pau bem devagarinho recebendo cada centímetro, apesar da sua idade o moleque tinha um pau não muito grande 17 cm e me preenchia toda. Enquanto cavalgava olhei para o moleque e disse para ele chupar os meus seios e como bom aluno começou a fazer o que mandei, enquanto subia e descia do seu pau e imediatamente olhei para os outros e disse:
- Quem quiser vai ter que usar a camisinha.
Apenas um ficou sem camisinha e pela cara ficou triste, eu então sai de cima do moleque e fiquei de quatro nos bancos e olhando para a molecada disse:
- Aproveitem molecada que não é sempre.
Sem perda de tempo fizeram uma fila atrás de mim e começaram um por um a meter na minha bucetinha menos o que estava sem camisinha. Os moleques que comiam minha bucetinha começaram a tirar saro dele dizendo olha o que perdeu meu. Porem olhando para ele mandei sentar no banco na minha frente para poder chupar o seu pau e meio envergonhado foi e sem pudor comecei a chupar o seu pau colocando todo ele na minha boca e assegurando por vários segundos.
Enquanto a molecada se divertia comendo a minha bucetinha comecei a dar mais atenção ao moleque da minha frente dando vários incentivos ao ele como por exemplo que não iria acabar apenas em uma mamada no seu pau. Não demorou muito para a molecada gozar e quando gozaram foram logo se vestindo e saindo do ônibus indo em direção ao posto de gasolina e ao saírem mandei que jogassem fora as camisinhas bem longe.
Um deles começou a tirar saro mais uma vez do moleque que não tinha aproveitado a festa e com vergonha foi logo se vestindo e eu pedi para ele parar e aguardar mais um momento que não tinha terminado ainda de chupar o seu pau. Minutos depois estava somente nós no ônibus e pedi para ele sentar no ultimo banco e sentei no seu lado e punhetando o seu pau disse:
- Como se chama?
- Victor, professora.
- Confia em mim, Victor?
- Sim, confio.
Eu imediatamente subi para cima do seu colo ajeitando seu pau na entrada da minha buceta e fui soltando o meu corpo enquanto seu pau invadia a minha buceta e falando no seu ouvido disse:
- Aproveita ok, não tenha medo.
Com seu pau atolado na minha buceta comecei a rebolar sentindo cada centímetro do seu pau, Victor gemia e dizia.
- Hai, meu deus...
- A segura ao máximo pois nem começamos ainda.
Eu então o beijei e comecei a ditar o ritmo subindo e descendo do seu pau dando leves estalos quando minha buceta e seu pau se encontravam, suas mãos logo encontram minha bunda apertando-a. Logo aumentei o ritmo se tornando frenético e meus gemidos surgiram se misturando aos urros dele, meios balançavam como nunca enquanto minha buceta recebia todo aquele pau, porém não queria acreditar que aquele moleque iria fazer eu gozar e não demorou muito para isso acontecer e quando aconteceu ensopei seu pau com meu gozo e ainda com o pau atolado na minha buceta faltava Victor gozar e eu queria aquilo, logo aumentei o ritmo cavalgando freneticamente no seu pau e mais uma vez lhe dei comecei a beija-lo e ele retribuiu me beijando e me abraçando forte, segundos depois um jato de esperma invadi-o a minha buceta e quando isso aconteceu dei duas cavalgadas fortes nos seu pau para que cada gota do seu esperma ficasse na minha buceta, no mesmo momento de uma leve rebolada do seu pau antes dele amolecer e para finalizar continuamos ali grudados nós beijando um pouco como se fossemos namorados. Até que começamos a ouvir vocês vindo em direção ao ônibus, rapidamente nós vestimos rápido, Victor até ajudou a colocar o meu sutiã e para agradecer disse:
- Depois da viagem conversamos melhor.
Totalmente recompostos todos os alunos começaram a chegar e os moleques que tinham transado comigo começaram a rir e tirar saro de Victor sobre o que tinha acontecido, mas mal eles sabiam que nós tínhamos feito o maior sexo no final de ônibus.
Continua...