Quando Rodrigo saiu do banho, Erlon esta de joelhos aos pés de sua cama lustrando seu sapato social, conforme lhe foi ordenado. Com ar de superioridade natural, Rodrigo olhou o submisso de joelhos e sentiu-se orgulhoso: _ Já ta bom, vai se arrumar que nosso dia será longo. Erlon deixou os sapatos lustrados nos pés de cama e se levantou para se arrumar. A roupa social contornava seu corpo, e, por estar sem cuecas, sentia uma estranha sensação provocada pelo tecido da calça em seu pau.
Quando terminou de se arrumar, estava lindo, como era de se esperar. Rodrigo também estava muito bonito, os dois eram homens muito elegantes. Rodrigo fez sinal para Erlon calçasse seus sapatos. O passivo, já conformado com sua nova posição, se colocou de joelhos e calçou as meias e sapatos sociais de seu dono. Ao final, para completar sua submissão, beijou os sapatos que acabará de lustrar.
A calça marcada pelo volume formado foi motivos de chacota de seu dono. Seguiram os dois para um dia de trabalho, no transcorrer do dia a rotina seguiu como de costume, aos olhos dos demais colegas eram bons companheiros de trabalho, que seguiam sua programação e nutriam um companheirismo recíproco. É claro que Rodrigo dava pequenas ordens para Erlon, como carregar suas coisas, pegar água, arrumar os papéis etc. Nada que escapasse da normalidade e que despertasse a atenção dos colegas de trabalho.
Dado momento, os dois foram para lados opostos, seguir suas respectivas agendas. E, já no final da tarde, após o último compromisso, foram convidados pelos organizadores do evento para uma confraternização. Erlon de pronto aceitou o convite, afinal, iram comemorar o resultado de uma semana bem cheia. Mas sua empolgação durou pouco tempo, mal teve tempo de combinar as coisas com seus amigos, quando chegou uma mensagem de Rodrigo:
“Você não vai. Primeiro que você errou e não pediu minha autorização antes de confirmar, segundo que eu não quero você saindo beber com esses caras. Eu vou. Você não! Inventa uma desculpa qualquer, volta pro hotel e abra um pacote que deixei na sua cama, lá vai ter instruções do que você deve fazer... Nem pense em questionar, só obedeça... ou vamos ter uma conversa séria depois.”
Erlon mais que depressa inventou uma desculpa para os organizadores, falou que estava com dor de cabeça, que não se sentia muito bem e que voltaria para o hotel. Muito educado, como de costume, agradeceu os convites e se desculpou pelo “contratempo”. “Me encontre no banheiro, agora!” Foi a nova mensagem que recebeu de seu dono. Já de saída, foi para o banheiro do centro de conferências. Rodrigo já estava lá, encostado na pia com os braços cruzados. Impaciente pela demora do seu escravo.
_ Caralho viado, que demora.
_ Desculpa meu senhor, é que Francis não parava de falar, vim o mais rápido que pude.
_ Entra naquela cabine ali.
Com a cabeça baixa e apreensivo, Erlon foi até a cabine indicada. Já sabia que algo iria acontecer e se colocou de joelhos. Rodrigo chegou logo em seguida. O pau pra fora, começou a mijar na boca do seu parceiro. _ Bebe tudo, não quero ver uma gota no chão.. se derramar te faço lamber o chão do banheiro.
Enojado e constrangido, Erlon fez o que pode para engolir toda a urina de seu parceiro, sem deixar cair qualquer gota de porra. Após mijar, Rodrigo limpou o pau na grava do parceiro, e, aproveitando que seu pau estava duro, começou a foder sua boca, os olhos do submisso escorriam lágrimas, os gemidos abafados faziam contraste com as batidas do corpo do dominador contra o rosto do escravo. O gozo veio forte, seguindo de um suspiro forte. _ Muito bem viado, já ta barriga cheia. Pode ir pro hotel agora. _ Obrigado senhor. Terminado o agradecimento, ainda de joelhos, Erlon beijou os pés de Rodrigo.
Vitorioso, o presidente saiu para seu compromisso. E, logo em seguida, foi a vez do submisso seguir suas instruções. Encarando o espelho, os olhos e a cara vermelha, cabelo desalinhado e terno desarrumado. Uma completa bagunça. A marca de seu pau na calça social era evidente, como aquela situação lhe dava prazer. Se recompôs, já estava lindo outra vez.
No caminho para o hotel, apenas conseguia pensar em como sua vida havia sido transformada. Por diversas vezes fantasiou em ser escravo, mas nunca imaginou que de fato seria um dia. Aquela sensação era um misto de excitação e prazer. Mas, mesmo com todas as dificuldades em se adaptar a nova rotina, estava disposto a fazer dar certo e ser o melhor escravo possível.
Já no hotel, passou pela recepção e percebeu que um dos funcionários, aquele que estava no café da manhã, lhe encarou de forma diferente. Fez que nada entendia e foi para o elevador. Com seu cartão privativo, espera impaciente a o elevador, e, quando se deu conta, o funcionário já estava atrás dele.
_ Como é ser escravo de alguém? Por que você se sujeita a isso?
_ Do que você ta falando? Disse Erlon tentando manter a banca em frente ao funcionário do hotel.
_ Ah tio, você acha que eu não percebi que aquele cara manda em você? Eu estava na sala de café da manhã, eu vi que você fazia tudo que ele mandava.
_ Acho que você esta confundindo as coisas, não tem nada disso. Eu só peguei as coisas pra ele por que ...
_ Por que ele manda em você. Disse o carinha aos risos. Erlon não estava acreditando que aquilo estava acontecendo. O Elevador chegou. Quando foi entrar o rapaz segurou seu braço. _ Eu to ligado nas coisas que você faz, se estiver entediado lá no quarto me chama.
Aquela cena arrepiou até o último fio de cabelo de Erlon. Seu pau novamente marcado na calça. E, antes que entrasse no elevador, olhou para o Jorge e disse: _ Vem comigo, meu dono vai demorar pra chegar. Nunca imaginou que pudesse tomar uma atitude daquela, mas fez, em um ímpeto.
Cabe aqui uma descrição de Jorge. Um cara negro, pouco mais de um metro e oitenta, nem forte nem magro. Cabelo raspado e um bigode fino que lhe dava um ar de cafajeste muito tentador. Sua voz era firme, sua mão era grande e seu sorriso largo. Na orelha direita um brinco de argola e um corte na sobrancelha. Totalmente diferente de Rodrigo.
Já no elevador Erlon sentiu a mão firme de Jorge em sua bunda. _ Então quer dizer que você tem um dono? Como que ele te trata? Vai me tratar igual trata ele? Depois que provar essa rola aqui vai perder a graça com a dele.
A cara corada de vergonha, cabeça baixa e pau marcado. Erlon começou a falar: _ Eu faço o que ele manda, sem reclamar, nem questionar. Se eu desobedeço eu apanho, se ele não gosta de alguma coisa, eu apanho. E sim, vou fazer tudo o que senhor mandar, igual faço com ele. O boyzinho apenas riu da cara de Erlon e encontrou na parede do elevador. _ Estamos chegando.... No apartamento, Erlon pediu que Jorge ficasse à vontade, falou que apenas precisava confirmar uma coisa. Enquanto o novinho tirava sua roupa, foi conferir o pacote que Rodrigo havia deixado, era uma coleira com guia e uma jockstrap, acompanhadas por um bilhete. “Quando chegar, quero você ajoelhado ao lado da porta, de banho tomado e vestindo essa cueca e a coleira.”
Erlon deixou as coisas na cama e foi ao encontro de Jorge, que já estava totalmente pelado na varanda. _ Porra, mó daora esse quartão ein? Cabe minha cara aqui.... Não precisa tirar a roupa não, quero te zoar assim mesmo, com roupa de doutor. Vem aqui vem..De joelhos, foi até o encontro daquele moleque. O pau negro já começa dar sinal de vida, para mostrar respeito ao seu novo dono, beijou seus pés. O recepcionista não pensou duas vezes e já começou a pisotear o advogado, que, deitado do chão tinha aqueles pezões percorrendo seu corpo e pressionando sua cara contra o chão.
Sem dar tréguas, levou o submisso até o quarto, abaixou as calças e começou a foder sua bunda branca. Foi o tempo de colocar a camisinha e começar a foder, sem preparo, sem cuspe, sem nada. Comeu firme e forte, prestes a gozar colocou o viado de joelhos e encheu sua boca de porra.
_ Caralho viado, então é assim que você trata seu dono?
_ Sim senhor.
_ E essa bunda marcada? Ele que te bateu?
_ Foi sim senhor, por que fui correr sem autorização.
Jorge caiu na gargalhada, sentou na poltrona do quarto e mandou que o submisso lhe massageasse os pés. E assim foi feito, ainda de social, ajoelhado e com a bunda ardendo. Erlon se colocou de joelhou e passou a massagear aquele pé grosso e áspero, com dedos curtos e sem pelos, diferente dos pés de seu dono. Ficou nessa posição por meia hora, até que o rapaz puxou seus cabelos e enfiou o pau em sua boca. Fodeu a boca de Erlon sem dó, gozou, se vestiu e foi embora. _ Valeu doutor, vou arranjar um viado igual tu pra mim. Disse aos risos, enquanto saia do quarto.
Totalmente constrangido, o submisso correu para o banheiro. Tomou banho, vestiu o que lhe foi ordenado e se ajoelhou ao lado da porta. Foi questão de minutos para que Rodrigo chegasse e pegasse sua guia.
_ Muito bem viado, cumpriu direitinho a sua ordem... conseguiu descansar?
_ Sim senhor, consegui.
_ Que bom, por que eu to cheio de tesão...
Rodrigo saiu puxando Erlon pela coleira, o submisso, exausto, se esforçou para cumprir todas as suas obrigações. Teve que tirar seus sapatos, lamber seus pés, chupar seu pau e dar várias vezes naquela noite. O presidente estava um pouco embriagado, então tudo parecia demorar mais. Quando terminaram e foram dormir, já era tarde da noite. Rodrigo mandou que Erlon dormisse com ele. Sem coleira, sem jockstrap, dormiu aos braços de seu senhor.