A PIZZARIA Fase 3 - capítulo 2

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 1644 palavras
Data: 28/09/2019 12:25:42
Última revisão: 28/09/2019 12:32:43

A PIZZARIA – FASE 3

CAPÍTULO 2

ATENÇÃO

ATENDENDO AOS PEDIDOS, ESSE É O SEGUNDO CAPÍTULO DA FASE 3 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR.

A FASE 3 APRESENTA O TOTAL DE 20 CAPÍTULOS MAIS LONGOS, E SERÁ POSTADO UM A CADA SEMANA NESSE SITE, ATÉ O FINAL. CASO ALGUEM SE INTERESSE EM RECEBER OS 20 CAPÍTULOS DE UMA SÓ VEZ, OS MESMOS SERÃO ENVIADOS EM ARQUIVO ÚNICO PDF, COM 240 PÁGINAS, APROXIMADAMENTE, ATRAVÉS DE E-MAIL, MEDIANTE O PAGAMENTO DE R$10,00 (DEZ REAIS) EM DEPÓSITO BANCÁRIO NO BANCO DO BRASIL, BRADESCO OU CEF (LOTÉRICAS) SEM A NECESSIDADE DE IDENTIFICAÇÃO.

O VALOR É JUSTO E É UMA FORMA DE AJUDAR A MANTER A CONTINUAÇÃO DA SÉRIE.

OBRIGADO.

A PIZZARIA – FASE 3

CAPÍTULO 2

Quando eu cheguei à cozinha, completamente nu e carregando as minhas roupas, encontrei a Vera mexendo panelas no fogão. Ao ver suas generosas coxas à mostra, naquele pequeno shortinho vermelho agarrei-a por trás, e quando ela percebeu meu pau duro roçar-lhe a bunda por cima do short, deu um suspiro:

—Aiii, Edu.

—Que loucura é essa de vocês?

Então, perguntei-lhe:

—Você viu tudo né Vera?

—Não, Edu. Apenas ouvi a minha irmã dando gritos, e fui até lá. Daí, me deparei com aquela cena.

—Vocês são doidos, Edu!

—Você ficou com tesão né, Vera?

Como ela ficara em silêncio, soltei o fecho do shortinho e o puxei com calcinha e tudo para baixo, deixando o seu lindo rabo à mostra. Vera reagiu dizendo:

—Para com isso, Edu.

—Eles vão ver a gente!

Nessa hora, posicionado atrás dela, passei a mão na bucetinha, que estava toda encharcada. Após uma enfiada de língua no seu ouvido, um beijo no pescoço e mordiscadas na nuca, ela se entregou implorando:

—Vamos pro sofá cama do outro quarto, Edu!

—Não, Vera. Vamos lá no quarto deles, benzinho.

—Você tá doido, Edu?

—Nem pensar!

Eu insisti:

—A cama é grande amor. Vamos só foder ao lado deles, vem....

—Não, Edu.

—Tira a blusa, amor! Pedi-lhe.

Indecisa Vera não me obedeceu. Então, cheguei até ela e quando ameacei puxar-lhe a veste, ela própria me atendeu ficando nua junto comigo.

Porém, quando tentei arrastá-la em direção ao corredor, ela me pediu novamente:

—Vamos pro outro quarto, Edu. Lá eu não quero!

Mas, quando ela foi abrir a porta desse segundo quarto para entrarmos, eu lhe disse:

—Os dois estão lá na cama metendo de novo, Vera.

—Vamos lá assistir, amor.

Ela respondeu-me

—Não, Edu.

—Eu não conheço esse homem.

—Ele é gente boa, Vera. Pode confiar.

E insisti:

—Nós só ficamos na porta assistindo, amor.

—Depois a gente vem aqui e fodemos gostoso.

—Ah, não sei, Edu.

Nessa hora, não a esperei dizer mais nada. Puxei-a pelo braço, e fomos.

A porta ainda permanecia aberta. Ao chegarmos vimos Magno deitado de costas na cama e a Denise por cima, cavalgando lhe o enorme cacete.

Vera exclamou:

—Meu Deus!

Daí voltei a insistir:

—A cama é grande, amor.

—Vamos transar ao lado deles.

Como ela nada respondera, novamente puxei-a pelo braço e ela veio. Ao nos aproximarmos da cama, Vera parou próxima aos pés do Magno que estava deitado de costas, enquanto era cavalgado pela minha mulher. Cheguei por trás da cunhada, e então ela se curvou empinando a bunda em minha direção, dando-me o sinal verde. Penetrei-a de uma vez, e o meu pau deslizou fácil na sua buceta molhada.

Ao vê-la próxima e apoiada com as mãos no colchão enquanto eu fodia a sua buceta por trás, Magno desceu levemente o seu corpo em direção aos pés da cama, tocando a mão num seio da Vera.

Nessa hora percebi que ela havia gostado, pois mexera mais intensamente o quadril com o meu pau dentro, enquanto era acariciada em um dos seios pelo Magno. Doida de tesão, Denise começou novamente a gritar e logo estava gozando mais uma vez, no enorme cacete do seu macho:

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

—Eu vou morreeerrrrrrrrr!

Ao ouvir os gemidos da minha mulher, Vera anunciou o seu gozo:

—Aiiiiiiiiii Edu!!!

—Não faça isso comigo nãooooooooo

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Acabei não resistindo, e enchi-lhe a buceta de porra, após ouvir os gemidos do Magno, gozando com o cacete atolado na buceta da minha mulher.

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Denise ainda permaneceu sentada na vara do Magno, até que esta começou a amolecer. Sentindo-se envergonhada, Vera quis sair logo dali e eu não a impedi. Em seguida, Denise saiu de cima do macho e me pediu que fosse fazer companhia à sua irmã, dizendo-me que iria tomar banho com ele.

Então, deixei os dois a sós, e fui até o outro quarto. Encontrei a Vera ainda nua, deitada no sofá cama, que estava aberto. Nada lhe disse nessa hora. Simplesmente deite-me ao seu lado, a fim de relaxar-me. Passado um tempo, eu lhe avisei que o Magno e a Denise estavam no banho e que talvez ele fosse embora depois disso.

Após uns vinte minutos, escutamos Denise mexendo no fogão, dando conta de que estaria terminando o nosso jantar. Daí eu deduzi que o Magno se fora mesmo.

Antes de comer, Vera pegou suas coisas e foi para a nossa suíte. Voltaríamos a dormir os três juntos, como outrora. É a vida que segue, pensei.

Na manhã seguinte, cada um de nós seguiu rumo ao seu trabalho, isto é Vera foi para o banco, Denise para o hospital, e eu para a repartição pública.

Por volta das 14:00hrs, Souza, um dos meu colegas de trabalho foi até a minha mesa dizendo-me que uma pessoa queria falar comigo. Quando me aproximo do balcão escuto aquela voz inconfundível me saudando:

—Nossa, Edu. Quanta saudade amigo!

—O que você tem feito da vida, irmão?

—Ainda não ficou rico pra deixar essa espelunca, cara?

Era o velho e bom amigo Lelis. Ao vê-lo, fui logo dizendo:

—LELECO! Quanto tempo, cara!

—Como você está amigo?

—Puxa vida. Achei que nunca mais voltasse a vê-lo.

Daí falamos coisas banais, ele me perguntou da Denise, eu da Giovana. Ele quis saber da Zilda, da Rose, da Kátia, etc.

Depois, já veio me fofocar. Por ele desconhecer a relação minha e da Denise no passado, com o Magno e a Alessandra, foi dizendo:

—Você se lembra da minha cunhada, né Edu.

Fingindo-me de desentendido, perguntei-lhe:

—Você fala da mulher do Magno?

—Sim, Edu. Da “Sandra” mesmo.

—E o que tem ela, Leleco?

Ele reperguntou-se:

—E o que você achou dela, Edu?

—“Achei” como assim, Leleco?

—Pode falar, Edu. Você “achou” ela uma mulher seria? Toda fresca, etc?

—Sim, Leleco. Séria e muito gostosa, opss... muito bonita.

Daí ele revelou-me o que eu já sabia:

—Pois é, Edu. Vou te contar um segredo.

—Hummm.

Cauteloso, recomendou-me:

—Mas, por favor. Não comente isso com ninguém, principalmente com a sua mulher tá?

—Claro Leleco. Pode confiar.

—Então, Edu. A minha cunhada é bonita sim. Mas séria de jeito nenhum!

—Porque você diz isso Lelis?

—Porque o meu cunhado (concunhado) é corno, Edu!

—Como assim, corno, Leleco.

—Ora, Edu.

—Corno igual eu e você somos!

Ainda traumatizado com a passagem da Denise, que foi comida pelo Bruno, alertei-o:

—Não precisa ficar me lembrando dessas coisas tristes, Lelis.

—Vá direto a o assunto, por favor.

Mas, ele continuou:

—A “Sandra” tem um cara, Edu.

Fingindo-me espantado, pergunto-lhe:

—“Cara” como assim, Leleco?

—Ora, Edu. Um cara bom da grana, pra quem eu já vendi imóveis come ela, e o Magno deixa.

Mesmo já estando ciente, essa “revelação” , que por sinal nada trazia de novo, abalou-me ainda mais, pois confirmava aquilo que eu não gostara de ouvir.

—Você tá brincando, Lélis!

—Verdade, Edu.

Depois, disse-me mais:

—Vou te revelar outro segredo, Edu.

—Qual segredo dessa vez, Leleco?

—Sou doido de vontade de comer ela também, cara.

—Era só o que me faltava ouvir! Exclamei em silêncio.

Depois, justificou-se:

—Mas você sabe como são essas histórias de família né?

—Ela é irmã da minha mulher, e se rolasse a Giovana nunca iria me perdoar.

Daí, eu o desaconselhei da ideia:

—Não só a Giovana Lelis. Já pensou se isso chega aos ouvidos da Dona Cida?

—Nossa, Edu. A velha morre!

—Pois é, Leleco. Não mexa com isso não.

—Tem muita mulher dando sopa por aí. Deixe a Alessandra em paz. Aconselhei-o.

Daí, ele fez-me uma pergunta, digamos indiscreta:

—E você tem cunhada, Edu?

Tive que dissimular:

—Ora, Leleco. Esqueça de uma vez por todas essa história de cunhada. Isso cheira a confusão na família.

—Mas você tem ou não tem, Edu?

—Tenho, Leleco. Mas sem chance.

—Sem chance porque, Edu?

—Porque ela é mãe da Kátia, entendeu?

—Hummm. Coroa, né Edu?

—E a gostosona da Kátia é sobrinha da sua esposa, né?

—Ela mesma Lelis. Já imaginou o rolo?

—Nossa. Verdade, Edu.

Depois sorridente, comemorou:

—Pior que nós dois já comemos a Kátia hein, Edu.

Tentei dar-lhe um basta nesses comentários desnecessários:

—Não saia falando desses lances do passado por aí não, Leleco.

—Segredo é a alma do “negócio”, entende?

Daí, ele se justificou:

—Lógico, Edu. Eu também não gosto de fofoca não!

—E também, Edu, você já comeu a filha dela. Daí não poderia mesmo. Seria incesto!

Concordei:

—Tá vendo! Complicado né Lelis?

—Então é isso aí, Leleco: você não deve mexer com a Alessandra. Deixa ela quieta!

Porém, sorridente, ele enfatizou:

—Mas a Kátia eu quero de novo!

—Humm.

Na verdade, eu também sentia saudade em foder novamente a sobrinha, mas a rixa dela com a minha esposa pareceu ter colocado um abismo entre nós. Mas, com certeza, ela já deve estar querendo pau diferente na buceta, pois deve estar cansada de foder só com o marido e com o José Antônio. Minha intuição dizia-me que o Leleco iria se dar bem com a gostosa novamente.

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Continua no próximo capítulo.


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