Excelente conto
Érika Diniz Cdzinha e o Carroceiro da Pegada Forte. [Verídico]
O CENÁRIO:
Em um dia do inverno de 2016, resolvi que iria me montar e sair para me exibir em uma avenida principal de minha cidade. Quando decidi sair para mais essa aventura, não me passou pela cabeça nada referente a transar com algum macho. A intenção era apenas me exibir.
MINHA PREPARAÇÃO:
Na tarde daquele dia, refiz minha depilação, hidratei bem minha pele que ainda estava com marquinha de biquíni que havia adquirido num dia de muito sol em uma sessão de bronzeamento às margens de um açude, fiz uma bela dilatação Anal com meus "brinquedinhos", separei vários looks para decidir o que usar, separei as maquiagens, unhas postiças, a peruca, e os saltos. Nisso comecei a tomar rum com coca-cola, gelo e limão. Há uma certa altura eu já estava semi-embriagada. Como o rum acabou, decidi sair e comprar mais bebidas. Fui em uma barraca perto de casa, a mesma estava cheia de Papudinhos que praticamente moravam ali. Ao sair de casa, nem me dei por conta que estava vestida com um shortinho não convencional ao uso "masculino", muito menos lembrei que em minhas pernas, braços e rosto, não haviam pelos. Por isso, estranhei os olhares que ora eram de espanto, ora de admiração.(tarando mesmo).
Sem me incomodar, comprei 12 cervejas, duas garrafas de vinho, uma garrafa de 51, limões e linguiça calabresa. Mandei colocar tudo em minha conta. O dono da barraca disse, que se não tivesse observado bem, não saberia em que conta colocar, risos!!!. Então eu pensei... Seu Joca deve está muito doidão para não me reconhecer.
Peguei as sacolas com as bebidas e o tira-gosto, e voltei para casa. A principio não bebi mais, fui para o banheiro, fazer mais dilatação anal, e fazer uma bela ducha em meu reto, pois tenho o costume de deixá-lo bem limpinho. O tempo passou, e com isso o efeito do que havia bebido também já estava passando.
Ao sair do banheiro, fui vestir o mesmo shortinho que fui comprar as bebidas na barraca. Foi ai que a ficha caiu. Exclamei!... Porra, foi por isso que os papudinhos não pararam de me olhar, e seu Joca disse aquilo. AGORA FUDEEEUUU!. Meu segredo foi para o espaço!... Tô lascado!... Ou seria lascada???.
A pricipio desisti de ir para a rua me exibir. Então comecei a tomar cerveja, e depois de umas 8 cervejas a coragem começou a voltar. O tesão também começou a tomar conta de mim. Como eu só saia lá pelas 9 horas da noite, horário que costuma não haver uma alma viva pelas ruas, tomei a decisão, vou sair. Que se fodam todos.
Depois de decidida, tomei um belo banho, e comecei a me montar. Como de costume, as roupinhas vesti primeiro. Usei naquele dia uma pequena sainha, uma blusinha estampada tomara-que-caia com mangas longas, uma calcinha minuscula e um sutien com enchimento de silicone. Em seguida fiz a colocação das unhas postiças, depois a maquiagem e por fim, como sempre, arrumei minha bolsinha, batom, pó, sombras, camisinhas, gel lubrificante etc...
Ainda era cedo para sair, então resolvi preparar um tira-gosto, e beber mais um pouco. Feito isto, me sentei na varanda e bebi mais para relaxar, e esperar a hora de sair. Chegada a hora de ir para a "batalha", decidi ir a pé mesmo, pois a avenida que iria me exibir fica a cinco quarteirões de onde morava naquela época.
MINHA SAÍDA PARA A BATALHA:
Finalmente chegou a hora de sair. Abri o portão, olhei discretamente se havia alguém na rua, ou na barraca. Não visualizei a presença de ninguém. Tudo pronto, hora de sair. A adrenalina neste momento estava a 1000. Mas minha vontade em sair era maior. Voltei para dentro de casa, peguei minha bolsa, fui até o portão, olhei mais uma vez, sai, fechei o portão e comecei a andar. O tesão tomou conta de mim, estava me sentindo uma verdadeira putinha. Caminhei apenas 100 metros e vi que na lateral da barraca haviam dois papudinhos bebendo, eles me olharam e imaginei que eles não tinham visto de onde eu havia saído, e continuei andando. Dobrei a esquina, e segui em frente rumo a a avenida principal.
ENTRANDO EM AÇÃO:
Meia hora depois cheguei na avenida, procurei um local semi-escuro para ficar e me exibir só quando viesse algum carro, evito sempre me exibir a condutores de moto. Não demorou muito e apareceram dois carros de passeio. Prontamente sai de onde estava e comecei a andar pela avenida. As Buzinadas foram imediatas, senti uma satisfação enorme por ter chamado a atenção dos condutores.
OS ASSÉDIOS:
Apesar deles não terem parado, me senti super gostosa naquele momento, a autoestima foi as alturas. Continuei esperando mais carros para me exibir. Mais alguns vieram e alguns também buzinaram, até que vi faróis de motos, voltei para meu abrigo, e esperei passarem. Logo depois passaram alguns caminhões e também buzinaram. E ficou apenas nisso.
O PRIMEIRO PRETENDENTE:
Já era madrugada quando vi que vinha uma homem puxando uma carroça e recolhendo reciclagens em frente as empresas. Observei aquele Carroceiro por um bom tempo, até que ele se aproximou da empresa em que eu estava em frente. Resolvi não me esconder dele, pois achei que não correria risco. Estava completamente certa. Ao se aproximar de mim, educadamente ele me deu Boa Noite!... Respondi com a mesma educação. Por uns minutos ele ficou me olhando dos pés à cabeça, notei que ele esfregou várias vezes o pênis por cima da bermuda. Aquilo me excitou muito. Depois disso, ele continuou puxando sua carroça parando em frente as outras empresas. Talvez por frustração, instintivamente comecei a caminhar na mesma direção que ele ia. Ele percebeu, e parou. Pensei em parar e retornar a meu ponto. Mas, algo me dizia para continuar. E assim fiz, continuei. Ao me aproximar, deixei cair minha carteira de cigarros, e me abaixei de costas para ele para apanhar. Fiz isso, para que ele pudesse ver parte de minha bundinha. Minha estratégia funcionou, ele novamente começou a esfregar o pau por cima da bermuda, devido ao volume vi que estava duro. Imediatamente pensei, é pra esse que eu vou dar minha Bundinha.
O ACERTO DO PROGRAMA:
De forma instintiva perguntei a ele... Você gostou do que viu?... Ele prontamente respondeu, adorei, você é muito gostosa e eu quero comer você, quanto é?... Perguntou ele. Por alguns segundo fiquei em silêncio pensando o que responder... Ai disse a ele, o programa é 50 reais, ele disse imediatamente, só tenho 30 reais, vai?. Sem pensar duas vezes, aceitei e peguei o dinheiro.
A IDA ATÉ O LOCAL ONDE FUI USADA E ABUSADA:
Ele então disse, vamos pra outro lugar!... Eu perguntei, pra onde?... ele me mandou seguir ele. E assim fiz, caminhamos aproximadamente uns 500 metros, até uma estrada de terra, fiquei com medo e ele percebeu, e disse para ficar tranquila, relaxei e continuei acompanhando ele, a noite não estava muito escura devido a lua cheia, na estrada caminhamos mais uns 200 metros ao caminhar essa distância, avistei uma pequena casinha de Taipa, era lá que ele morava só. Nós caminhamos mais uns 100 metros até chegarmos aquela casinha.
AS PRELIMINARES:
Ao entrarmos na casinha do Carroceiro, ele me agarrou com força e me deu um longo beijo de lingua, quase me sufocou. Apertou com força minha bunda, e por baixo da sainha começou a bolinar minha Cucetinha. Até que enfiou um dedo e depois outro. Por um momento senti como se fosse desmaiar de tanta emoção e tesão. Repentinamente ele parou de me agarrar e perguntou se eu queria tomar uma bebida. Aceitei de imediato. Bebemos várias doses de cachaça com limão espremido. Depois de estarmos enebriados com aquele clima erótico, ele voltou a me agarrar, me beijar e me bolinar.
A HORA DA FODA:
Até que ele decidiu que era hora de fuder. Me pegou pela mão e me levou para um pequeno quarto onde tinha apenas um colchão velho no chão, um resto de guarda roupas, e um amontoado de roupas bagunçadas. Rapidamente ele mandou eu deitar no colchão. Ele mesmo tirou minha calcinha e começou a chupar meu cuzinho. Cuspiu várias vezes para lubrificar, e começou a forçar a entrada do pau, foi ai que lembrei das camisinhas e do gel lubrificante que estavam em minha bolsinha. Peguei a boslsinha tirei o gel e uma camisinha. Comecei a lubrificar o cuzinho e deia a camisinha para ele colocar, depois comecei a chupar o pau dele, a cada movimento do pau em minha boca, senti que ficava cada vez mais duro. Depois lubrifiquei o pau dele e fiquei de quatro, ele disse para eu ficar na posição frango assado, e começou a me beijar e forçar a entrada, apesar de ter feito a dilatação anal, doeu bastante, não era muito grande, no entanto, era grosso e cabeçudo demais. Ele começou a socar com força e prender meus braços apertando sobre o colchão, em certo momento ele começou a apertar meu pescoço, como se quisesse me sufocar, fiquei sem ar, mas ele de vez em quando soltava para eu respirar. Confesso, aquele sufocamento me deu mais tesão. Repentinamente ele começou a dar tapinhas em minha cara, gostei demais e pedi a ele para dar cada vez mais forte, até que aos poucos ele dava tapas violentos que ardiam muito. Foi ai que ele começou a gozar, e eu não resisti e gozei também sem precisar sequer pegar em meu Pênis. Ao terminar bebemos mais algumas doses de cachaça, e fiquei bêbada mesmo.
O SEGUNDO TEMPO DA FODA:
Já eram altas horas da madrugada, exatamente 03:15 quando olhei no telefone. Como sabia que eu deveria chegar antes das pessoas de minha rua começarem a sair de suas casas, disse a ele que precisava ir embora. Ele disse, que eu não saia dali se não fizesse ele gozar de novo. Eu já exausta, e todas ardida, peguei o pau dele e chupei freneticamente para ver se ele gozava e me deixava ir embora, foi quando ele me virou de bruços e botou novamente em meu cuzinho, de repente socou com mais força e gozou. Dessa vez dentro mesmo do cuzinho. Depois de gozar, ele disse que eu poderia ir embora, eu disse que iria correndo, senão eu não chegaria ainda de madrugada. Foi ai que ele se ofereceu para ir me deixar em sua bicicleta. Prontamente aceitei, e assim fomos. Ele pedalando, e eu sentada no quadro da bicicleta.
O RETORNO PARA CASA:
Minutos depois, chegamos na entrada da rua que sai na avenida principal, desci e ele ficou olhando eu ir embora.
Apressei o passo para chegar rápido em casa. Não adiantou muito, a barraca de seu Joca já estava aberta e os Papudinhos já estavam de plantão bebendo como sempre. Seria impossível eu entrar em casa sem que eles me vissem. Relutei em continuar, mas o dia já estava clareando e eu precisava entrar em casa. Respirei fundo, e segui em frente. Quando cheguei em frente de casa, dei um discreta olhada e lá estavam os Papudinhos e seu Joca olhando diretamente para mim. Me desesperei, mas não podia fazer nada, a não ser entrar em casa. Entrei com a cara e a coragem. Jamais vou esquecer dessa aventura.
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