Super.
O pedreiro come quieto
Olá, leitores e leitoras! Espero que tenham lido os outros contos. Estou trazendo mais um relatando minhas sacanagens que fiz em momentos oportunos sem preocupação com questão de preconceito ou classe social. Sempre fui desejoso de sexo com caras que pudessem trazer prazer rápido e momentâneo então não esperem da minha pessoa relacionamentos sérios, envolvimentos longos por amor ou coisas do tipo. Meu foco sempre foi promiscuidade aliada à satisfação dos meus desejos imediatos. A ideia era expandir horizontes e possibilidades e estando com uma pessoa só ficaria bem limitado para isto. Tem gente que gosta e no meu caso não achei interessante esta situação. Neste conto, um conhecido, o pedreiro Antônio, ganhou a minha confiança facilitando demais o sucesso para uma boa trepada.
Estamos no ano de 1993 e não fazia nem cinco meses que eu tinha completado dezoito anos. Todo sábado a tarde, ao voltar do curso de Inglês, passava rápido no bar perto de casa e fazia uma cera bebendo uma cerveja. Foi assim que conheci Antônio, um cara branco, baixo, usava boné, musculoso, tinha já seus quarenta e dois anos, bigode, olhos castanhos e cabelos pretos. Ele sempre chegava depois, geralmente uns quinze minutos, servindo-se de cerveja e uns petiscos. Iniciamos uma boa amizade e quando nos encontrávamos pela rua fazíamos os devidos cumprimentos. Trabalhava numa obra uns dois quarteirões de casa e o assunto com ele não saía disto.
Chegado um sábado notei que ele me cumprimentou de forma diferente fazendo uma coçada na parte interna minha mão. Achei aquilo estranho e a conversa rolou para o lado do sexo. Insistiu que eu passasse na obra para tomar um café. Estava louco para descontar meu período de inatividade sexual e logo sugeri:
- Vamos lá na sua obra?
- Quer ir agora?
- Sim. Algum problema?
- Nenhum. Só vou pagar a conta e vamos lá.
Para não gerar muitas suspeitas fomos pelos lados opostos da rua. Ao chegarmos ele abriu o portão e fez o sinal para eu entrar. Entrei e ele sugeriu subir até o segundo andar onde havia um ambiente dormitório. Começamos a subir e seu apetite sexual estava acelerado. Já ciente do que iria acontecer, trocamos olhares e ele expôs seu grosso pau. Que caralho! Não era grande e sim o suficiente para fazer uns bons estragos em caso de penetração! Não tive dúvidas agachando-me indo mamar aquela rola.
- Gosta de pau, é?
- Adoro!
Comecei a chupar e ele partiu para umas boas pintadas em minha boca engrossando de vez aquilo. Ficou volumoso em minha boca rapidamente. Estocadas violentas segurando minha cabeça fizeram lubrificar aquele pau deixando meus lábios melecado. Uma delícia sentir o poder de um macho decisivo! Na escadaria do prédio eu chupava aquilo como uma puta. Já ajoelhado só recebia forte na língua promovendo uma explosão de saliva. Os deuses da putaria entrariam em ação agilizando nossas intenções!
- Vamos até o quartinho!
Subimos e lá chegamos. Não estava ali fazia nem dez minutos e ambos estavam sedentos por sexo. A adrenalina estava disparada e eu um pouco corado achando que poderia ser surpreendido ali. Fechou a porta passando o trinco.
- Abaixa a calça e empina o cu no sofá!
Desci minha calça de moletom e cueca ficando com meu anel aos céus. Tirou sua grossa rola passando entre minhas nádegas. Cuspiu na mão distribuindo a saliva na entrada do meu rabo. Enfiou o dedo colocando mais outra quantidade de saliva e desceu com o pau em minha direção. Sua cabeça passou entrando por inteiro. Tirou e desceu de vez! Nossa, que loucura aquilo tudo! Meu rabo se abriu completamente como estivesse dado a chave da liberdade para ele.
- Huummm! Vai devagar! Dói um pouco!
Sem dar ouvidos, iniciou uma montada, enterrando seu grosso pau que foi explorando meu rabo por completo! Senti a cabeça chegar fundo. A sensação é que ela teria parado no estômago. Fodeu bem rápido abrindo de vez tudo. Eu estava vermelho, corado, dominado e sem reação. A ofegância era forte e sentia aquela pulsante cabeça comer meu rabo sem dó! Um homem já experiente dando lições no rabo lisinho e novinho de dezoito anos! Após algumas pintadas bem quentes mandou ficar de quatro iniciando um vai e vem bem gostoso.
- Nossa, que delícia de pau! Come meu rabinho, come!
Bem molhado e suado, meu rabo, já deslizava fácil. Fiz o vai e vem indo até o talo! Meu cu já não tinha mais controle. Fodido que estava entreguei tudo que podia naquela vara grossa. Sua mão controlava minha investida deixando-me super excitado! Um tesão puro! Que macho! Fui sentindo sua pica trabalhar em harmonia sedenta por um sexo gostoso. Entre "urrinhos e ais" virei uma verdadeira menina naquela situação. Seu suor escorria para seu sexo lubrificando ainda mais minha portinha.
- Ai! Come tudo, rasga meu cu! Caralhudo! Delícia de pica!
Já rebolando e sem qualquer vergonha na cara estava completamente entregue. Meu pau pingava sozinho ao sentir o toque de sua cabeça no fundo. Olhava com expressão de dor, risadinha sacana, tendo seu pau virado uma metralhadora de foder segurando minha cintura. Suado que estava, comia com vontade, saciando seus desejos!
- Vou gozar no teu cu!
Acelerou bem fazendo eu ter um espasmo. Coisa de segundos soltou um jato após cravar minha cintura até o talo. Sem camisinha, senti seu leite invadir-me. Foram alguns segundos de puro clímax! Meu rabo não absorveu todo o esperma vazando pelas laterais.
- Huuummm! Goza tudo, goza!
Tirou e uma onda de esperma pingou! Rabo quente, latejando, só via meu cu pingar cheio de sêmen. Tudo meladinho e bem alimentado! O pau dele estava super melado de porra. Ele foi lavar-se e eu também! Que trepada deliciosa ele fez em mim!
- E aí? Gostou?
- Eu vou querer mais depois!
- É só bater aí dia de sábado pela manhã que não tem problema algum!
Limpei e vesti minha roupa. Meu cu não parava de escorrer gotinhas de sêmen. Tomamos uma cerveja e ele pediu para eu me apressar. Apesar de não ter gente ali alguém poderia aparecer de surpresa. Saí numa boa indo direto para casa tomar um belo banho. Meu cuzinho não parava mais de latejar, piscar, estando abertinho. Fui dormir após aquela farra toda. Só acordei bem a noite só que aí é outra história.
Comentários
curti
Que delícia, hein?
UMA PENA QUE TENHA PARTIDO PRO LADO DA PROMISCUIDADE. ISSO É EXTREMAMENTE PERIGOSO.