Janaína era uma mulher experiente, próxima de seus 50 anos, vivida e madura, loira, alta, já divorciada uma vez e sem filhos.
Desde o dia em que nos conhecemos, ela nunca escondeu que sentia tesão por mim, apesar de cerca de 15 anos mais novo, e de fato tivemos um breve caso amoroso.
Contudo, nos afastamos com o tempo e os contatos diminuíram. Casualmente nos encontrávamos em eventos organizados por amigos em comum e mantínhamos conversas protocolares, mas nada além disso.
Certa vez, contudo, após um destes eventos, ela me ofereceu carona até minha casa e desabafou que estava chateada por ter sido demitida do emprego recentemente. Tentei tranquilizá-la, ela trabalhou muitos anos lá e ficaria tranquila em termos financeiros por algum tempo, pelo valor que recebeu na rescisão. Quando chegamos à porta da minha casa, ela me beijou na boca e começamos a dar uns amassos no carro mesmo. Ela então interrompeu e se queixou que eu havia sumido, que só saía com "vagabundas", etc.
Eu disse a ela que naquele dia seria só dela se ela quisesse e pedi para irmos à sua casa.
A partir deste momento, ela passou a emitir sinais ambíguos e disse que não queria transar comigo naquelas condições, que gostaria de me fazer um jantar e preparar algo mais romântico. Enquanto dizia isso, conduzia minhas mãos para dentro de sua calcinha, que estava encharcada.
- Mas Janaína, nossa relação nunca foi assim. Além do mais, se você não me levar com você, vai se sentir frustrada por não ter quem lhe dê um banho de língua dos pés à cabeça - protestei.
- Eu sei, com você é sempre gostoso, mas eu me sinto usada, não quero que você vá - dizia isso enquanto lambia minha orelha.
Àquela altura, eu apalpava seus seios e sentia a umidade cada vez maior em sua calcinha. Janaína então pareceu ceder ao tesão e me conduziu até sua casa. Ela pediu que eu tirasse a calça e, quando não precisava mexer no câmbio do carro, me punhetava. Quando parava no semáforo, dava lambidas no meu pau e no saco.
Chegando em seu apartamento, já cheio de tesão, tirei rapidamente seu vestido e comecei a lamber seus mamilos, que enrijeceram rapidamente. Ela estava sentada no meu colo só de calcinha e soltava pequenos gemidos. Me segurou então pela mão e me levou a seu quarto. Deitou-se ainda de calcinha, de pernas abertas. Afastei sua calcinha preta para o lado e caí de boca em sua buceta, onde permaneci me deliciando por mais de meia hora enquanto ouvia seus gemidos cada vez mais intensos. Ela então anunciou que iria gozar e me concentrei em seu clítoris. Soltou um grito que possivelmente foi ouvido por todos os vizinhos, mas pareceu não se importar. Olhando no meu olho, pediu: "me come". Atendi prontamente ao seu desejo e passei a meter com força enquanto ouvia a seus gemidos. Pedi então que ficasse de quatro e passei a bombear com mais força enquanto ela mandava que eu não parasse. Dava tapas que deixavam sua bunda vermelha e puxava seus cabelos. Ela então anunciou que gozaria mais uma vez e passei a meter com mais força. Ela segurou minha mão com força e soltou outro grito que estremeceu seu corpo e relaxou sua posição, mas eu ainda não havia gozado. Deitei por cima dela e voltei a meter, até que ela pediu que eu "enchesse o tanque". Atendendo a seu apelo, ejaculei intensamente dentro de seu útero, enquanto a ouvia gemendo mais uma vez.
Deitei ao seu lado e ela me agradeceu:
- Obrigada por insistir em vir comigo, eu estava com saudades da sua rola gostosa!
Me levantei e comecei a me vestir. Ainda nua, ela se levantou da cama e me acompanhou até a porta. Era possível ver meu sêmen escorrendo entre suas coxas, mas ela parecia não se importar. Na saída, me beijou mais uma vez e pediu que eu não sumisse.