Enquanto Gil fechava a porta do reservado atrás de si, Leia, sentada no vaso do banheiro da escola, lembrou da aula de Paulete sobre a “costura” do saco dos homens, e logo concentrou as lambidas ali, de baixo pra cima.
O rapaz gemia, incentivando, e a bichinha não se continha. Logo mamava a piroca depilada do namorado com mais tesão e paixão do que em qualquer outra vez. Seu macho tinha raspado os pentelhos todos, e o caralho e o saco agora estavam lisinhos como os de Vadão. Não era um cacete tão grande, nem tão grosso como o de Vadão. Mas era muito mais bonito!
Ao comparar os paus de seus machos, Leia lembrou de pedir a Gil pra terem o encontro na casa de Paulete, onde teriam a tarde toda pra transar, e o viadinho se montaria pra seu boyzinho. Assim como Gilda, a bichinha sabia que tinha de pedir enquanto o comedor estivesse de pau duro, porque desse jeito era certo que ele concordaria.
Parou de mamar pra falar, olhando o macho nos olhos.
- Gil, tu ainda quer me comer montada?... que nem na foto?
- Ahhh... não pára, viado! – e Leia voltava a chupar – quero!
- Antão é quarta que vem!... schlep... schlep...
- Mas é como? Onde?
Leia chupava com gosto, parando pra falar, e lambendo a pica entre as palavras, como gostava de fazer.
- Eu conheci um cabeleireiro gay... schlep... schlep... ele vai me alugar o conjugado dele... schlep... schlep... e vai me produzir todinha... schlep... todinha pra tu... schlep... todinha pra esse teu pau lindo...
Gil adorou aquilo. Leia era o viadinho mais dedicado que já tinha encontrado. Além de colocar paixão na mamada, gastava dinheiro pra se produzir e alugar um quarto, tudo pra dar o cu pra ele.
Gil foi interrompido em seu pensamento por Beto, que da porta do banheiro mandou um “Ei! Bora logo com isso aí!”
Beto não estava com pressa, nem preocupado. Mas tinha ficado superexcitado com os gemidos e as falas de Leia elogiando o caralho de seu homem, que dava pra ouvir, sabendo que estavam ali. E Beto tava tão doido pra comer aquele viadinho piranhudo que acabou, sem pensar, instigando Gil pra que comesse por ele.
Gil curtia a mamada carinhosa e apaixonada de Leia, que naquele momento pensava consigo mesma que amava duas pirocas: a de Vadão, homem feito em seus 40 e poucos, com um pau maior e que sabia comer seu cu maravilhosamente, e a de Gil, a primeira pica que a comera de verdade, e que era um caralho menor mas lindo! Ainda mais agora, todo depilado.
Leia foi tirada do devaneio por Gil. Pilhado por Beto estar de olho neles, o macho queria se mostrar rude, e falou:
- Anda, viado! Quero leitar tua boca logo!
Era a hora de Leia assumir o comando. O pau de seu macho tava teso. No ponto! E ela não tinha problema de tempo! Ele que se atrasasse pra aula! Sabia que ele ia gostar. Deu mais uma esfregada carinhosa na pica, com seu rostinho redondo, e surpreendeu Gil, levantando.
Por um momento Leia pensou que Gil a ia beijar na boca, e era verdade. O macho impulsivamente ia tascar o primeiro beijo na boca do viadinho, quando Leia levantou de frente pra ele, no estreito espaço do reservado. Mas o viado, escaldado de esperar beijos que nunca vinham, não acreditou e, todo faceiro, virou rápido de costas pra Gil, e arriou as calças mostrando a cuequinha apertada, toda enfiada no rego do bundão.
Foi a vez de Gil mostrar receio, pela primeira vez na relação dos dois:
- Mas é como? Aqui? Pode chegar alguém.
Leia respondeu dengosa, lembrando a seu homem:
- Égua! Outro dia mesmo tu queria me comer aqui... quer mais não?
E como Gil hesitasse, Leia pediu, rebolando lentamente o rabão:
- O Beto avisa, amor! ... anda... vem logo!
Leia não sabia o que lhe dava mais tesão. Se era porque podia chegar alguém, ou porque Beto ia ouvir tudo. Descobriu que queria se exibir pra Beto. Beto ali ao lado... na porta do banheiro... sabendo que ela ia dar o cu pra Gil. Beto... aquele que tinha pressionado sua mãozinha contra a piroca dura dele... dura e grossa...
Leia mostrava pra Gil a cuequinha branca antiga, apertada e toda enfiada no rego, acentuando o bundão moreno, lisinho e sedoso. Tirou rápida os tênis e passou a calça pelos pés, ficando só de cuequinha e meias, da cintura pra baixo. De pura provocação, perguntou pra Gil se devia tirar a calcinha também. O macho não se aguentou!
Gil arriou a cuequinha da bichinha de uma só vez, com muita força, esgarçando completamente o elástico da cintura. Empurrou Leia pra frente, fazendo com que a bicha se apoiasse na parede da descarga do vaso sanitário com as duas mãos, e admirou de novo o bundão. Naquela posição, com as pernas fechadas e as nádegas redondas oferecidas, o viadinho parecia uma menina perfeita. As coxonas apertadas uma contra a outra não deixavam ver o saquinho.
Gil levantou uma das pernas de Leia, pra colocar o pé do passivinho sobre a borda do vaso, e viu a fêmea fazer isso sensualmente, com a ponta do pezinho com meia, como se estivesse de salto alto. O macho perdeu o controle. Arreganhou o rego com uma mão, apontou a piroca no cuzinho com a outra, e meteu.
Doeu!
Leia não tinha lubrificado o cuzinho, e o pau de Gil só tinha o resto da saliva do boquete. Mesmo com a bichinha fazendo força pra cagar, doeu, e ela soltou um “Hum!”, curto e seco, magoado, que fez Beto, na porta do banheiro, rir do viado e começar a acariciar a própria jeba dura, por cima do jeans.
Gil meteu do seu jeito, devagar e sempre, até o talo, e Leia respirava por espasmos. Mas o macho logo ficou com dó do viadinho. Assim que enfiou tudo o que podia, ficou paradinho, quadris achatando o bundão do passivo, e começou a acariciar sua presa. Pro viadinho relaxar, o comddor abriu-lhe os botões da blusa da escola, mas não tirou. Segurando o boiolinha firme, com uma mão, com a outra começou a alisar a barriguinha mole e subir até uma das tetinhas pontudas. Ordenhou forte, arrancando gemidos de Leia, e perguntou:
- Dói?
- Nã-não...
- Posso bombar?
- Vem! Me come gostoso, meu macho... esse cuzinho é só teu.
Leia percebeu que a fala fez Gil ficar com mais tesão, pegar forte e bombar. Se sentia a puta perfeita, mentindo pra seu homem sobre o cuzinho ser só dele, e dando descaradamente, praticamente na frente de outro aluno. Já Beto ouviu o diálogo, apesar de sussurrado, e ficou com o “meu macho” na cabeça. Por pouco não tirou o pau pra fora e começou a bater punheta.
Gil agora bombava forte. O “plaft, plaft” dos corpos, um contra o outro, diria a qualquer um que entrasse no banheiro que tinha um viadinho dando o cu no reservado. E Leia não fazia mais questão de esconder. Gemia baixinho, mas alto o bastante pra Beto ouvir. Ter alguém assistindo se somava ao risco de serem pegos pra excitar os amantes ainda mais.
Gil acelerava. Leia percebia que ele logo gozaria, e sabendo que seus gemidos e trejeitos de viado submisso mexiam com o macho, soltou seu novo bordão, copiado de Paulete:
- Ai, como viado sofre... aaahhhnnnn... uiiiiii... Gil... aaaaiiihhh... Gil... minha vida é sofrer... nessa tua piroca gostosa!
Beto ouviu e quase se esporrou. Mas Gil não ficou no quase. Agarrou com força os quadris de Leia e meteu o pau o mais fundo que conseguiu, nas entranhas da bichinha, esporrando fartamente, e urrando forte, apesar de tentar se conter.
Leia não sentiu os jatos, mas sentiu a grande quantidade de leite de macho que Gil derramava em seu reto. Leite quente, gostoso. Gemeu de prazer com o gozo do namorado, e depois do último jato e último aperto, olhou pra trás, por sobre o ombro, erguendo uma sobrancelha com uma expressão sacana e feliz, e de novo agradeceu:
- Obrigada, Meu Amor! Tu não sabe o quanto me faz feliz! Obrigada!
Beto ouviu tudo, cheio de tesão. Percebeu que Gil tinha gozado no cu do viadinho, e escutou Leia agradecer no feminino. Caralho! A bichinha era uma fêmea mesmo! E muito piranha! Ia arregaçar aquele cu e deixar ela apaixonada! Seria sua vingança por terem impedido que ele comesse Gilda. Ia chegar naquele viado, e era agora! Fingiu um susto, e chamou alarmado:
- Gil! Sujou, cara!!! Vem gente aí! – Beto deu o falso alarme, e se escondeu.
Gil tirou a rola brilhando de porra, do cu de Leia, deu um tapinha no bundão, e mandou que a bicha ficasse no reservado. Saiu ajeitando o pau duro no jeans e fechando a blusa da escola. Não viu Beto, nem ninguém mais, e foi pra sala pegar o resto da aula.
Sem pressa, e tentando ser silenciosa, Leia tirou a cuequinha esgarçada. Mais uma que teria que jogar fora! Tinha que comprar umas calcinhas. Mas aquele jeans embolado no chão era o único que ficava superapertado como ela queria, e não queria manchar com a porra de Gil, que começava a escorrer de seu cu. Mas também não queria cagar a porra fora, no vaso. Gostava da sensação do sêmen escorrendo, e de seu corpo absorvendo. Teve então a ideia de usar a cuequinha pra enxugar o excesso de porra que escorria de seu cu, e depois ficar cheirando, andando pela rua, como se fosse um lenço perfumado.
Leia tava só com a blusa da escola toda aberta, de pé, terminando de recolher com a cuequinha embolada a porra que escorria do cuzinho, quando o trinco do reservado, que nunca fechava direito, foi forçado, e a porta abriu e a empurrou pro vaso. Em um segundo seu susto aumentou, quando viu que era Beto que entrava no reservado, segurando pela braguilha aberta da calça jeans dele a piroca duraça, apontada para Leia.
Beto empurrou o viadinho, com firmeza, mas sem violência, fazendo-o sentar no vaso de novo, e fechou a porta do reservado enquanto falava:
- Tu foi um viadinho bonzinho pro Gil. Agora é minha vez.
Leia protegeu as tetinhas com as mãos como se elas é que estivesses expostas, e não a cabeça encapuzada de sua piquinha dura, que aparecia em meio às coxonas grossas, apertadas uma contra a outra. Nervosa com o susto, olhava apavorada pra Beto, e negava movendo a cabeça e gaguejando:
- Ñ-na-não... não quero...
- Sério? Que pena! Vou ter que contar pra Gil que tu me pegou pelo pau e me fez te enrabar aqui mesmo.
- É-é-é me-mentira!
- E tu acha que ele vai acreditar em tu, viado?
Leia não sabia o que fazer. Estava cheia de tesão! Não tinha gozado com a foda rápida com o namorado, mas não queria dar pra Beto. Arriscava perder Gil se fizesse isso. Mesmo pensando primeiro na piroca de Vadão, não queria perder seu boyzinho. Muito menos por fofoca daquele menino marrento!
Leia também lembrava de Gilda, que odiava Beto. Mas começou a olhar praquele pau, pertinho de seu rosto. Beto notou o olhar pidão do viadinho, e continuou a falar, aproximado a rola dura aos pouquinhos.
- Quando eu contar pra Gil que meu pau entrou fácil no teu cu, porque tava cheio da porra dele, ele vai saber que é verdade.
- Não! Tu não pode contar!
Leia lembrou que Beto tinha ouvido algo da conversa dela com Gilda, quando a amiga contou que transava com o irmão. Não sabia direito o que o negro tinha ouvido. E isso, associado à ameaça que agora ele fazia, lhe deu medo.
- Antão tu tem que ser bonzinho comigo.
Beto arregaçou a cabeça da pica e a colocou muito perto da boca de Leia. A bichinha se deliciou com o cheiro forte que saía do pau. Cheiro e visão que a levaram de volta ao passado.
O mesmo cheiro, mais forte do que o de Gil quando ainda era pentelhudo, e contrastando muito mais agora, com o cheiro do pau depilado, que Leia tinha sentido há poucos minutos. A mesma forma do corpo do cacete e da glande, só que num caralho bem maior! A mesma combinação de cores, da glande roxa contrastando com a pele marrom escura, os mesmos pentelhos encaracolados...
O caralho de Beto era uma versão maior do pau de Luiz Cláudio, o primeiro cacete que Leia tinha tocado, punhetado, beijado, chupado... o piru que a tinha ajudado a se descobrir viado, e com o qual tinha se viciado em beber porra! Não tinha como a bichinha não querer. Vendo aquilo, o rapaz, quase esfregando a pica nos lábios carnudos de Leia, falou:
- Vai... seja bonzinho... dá só um beijinho no meu pau!
Leia não resistiu mais. Segurou rápido a piroca negra de Beto e terminou de arregaçar a glande toda, deu uns três beijinhos na ponta já molhada do caralho e lambeu envolta da cabeça. Assim como no pau de Luiz Cláudio, sentiu o gosto amargo do sebo. Rememorando o primeiro boquete de sua vida, seguiu o mesmo roteiro e depois de lamber rápido a cabeça e o corpo da rola, foi lamber a base do pau, onde o gosto de suor e de restos de mijo dava um azedo muito forte.
Leia lembrou que com Luiz Cláudio ia lambendo e melhorando, e parando pra tirar pentelhos da língua e dizendo “Aqui é azedo! Ruim”, “Hum. Azedo”, até que sua saliva fosse lavando o cacete. Repetiu tudo com Beto, e logo já falava, como para seu primeiro amante, que tava melhor e gostoso.
Beto sorria de prazer. Foi só mostrar sua pica que o viadinho de Gil virou seu viadinho. Depois de comer aquele boiolinha, a bicha ia ficar viciada em sua rola, e aí ele ia fazer o fresco entregar o jogo na frente de Gil, só pra se vingar.
Mas Leia ainda não tava entregue. Sabendo que com Beto de pau duraço era o momento de negociar, assim como tinha acabado de fazer com Gil, parou de lamber, ficou batendo uma punheta lenta na piroca do negro, e falou com voz e olhar pidões:
- Ah, Beto... tu deixa eu chupar teu pau até tu gozar?
Beto ficou surpreso, e ainda mais excitado.
- Deixo...
- Mas tem um problema!
- Mas é o que, viado?
- Tu não pode contar nada pra Gil... schlep... senão... schlep... num tem mais... schlep... num vou te chupar mais... schlep
Leia intercalava as falas, sempre com cara de pidona e sacana, com lambidas na cabeça da rola de Beto, torturando o ativo. Beto se irritou.
- Porra viado! Chupa logo!
Leia não perdeu a linha. Apertou o pau mais forte, com a mão, sem machucar. Só pra mostrar que tinha o controle. Sabia que aquele aperto dava prazer nos machos. Continuou.
- Tem que prometer... schlep... prometer que não conta... schlep... não conta nadinha... schlep... schlep... promete, vai?... schlep... por favorzinho... schlep... schlep... eu quero tanto mamar teu pau... schlep... é tão bonito!... schlep... grosso!... schlep... schlep...
Beto tava puto. Tava quase agarrando a cabeça do viadinho e enfiando a piroca à força naquela boca sensual. Mas se controlou. Não podia espantar a caça.
- Porra... viado do caralho! Prometo! Mas tu vai ter que me dar esse cuzão!
Leia pensou rápido. As aulas acabavam na semana seguinte. Só precisava enrolar Beto mais uns dias.
- Prometo!... schlep... schlep... Se tu prometer não falar nada pra Gil... schlep... schlep... prometo dar gostoso pra tu... schlep... mas hoje não... schlep... agora promete, vai!
Leia parou de lamber e ficou olhando pra Beto, com seu ar pidão, mantendo a punheta de leve. Beto também tava preocupado com a hora. Já tava quase acabando o primeiro tempo de depois do intervalo, e alguém podia aparecer.
- Prometo! Vou te arrombar! Mas hoje não! Agora chupa a minha rola até eu esporrar na tua boca!
Leia não precisava de convite. Sentia a excitação de voltar no tempo e experimentar de novo a descoberta da pica de Luiz Cláudio. Abocanhou a manjuba de Beto sem parar de pensar nas primeiras vezes em que tinha punhetado, beijado, lambido, chupado e bebido leite de macho, com a piroca de seu primeiro amante. Logo começou a gemer de genuíno tesão, com a boca cheia do piru teso de Beto, deixando o rapaz com mais fogo ainda.
Leia sentia-se a puta, viada completa. Por sua cabeça, subindo e descendo pra engolir e tirar a piroca de Beto da boca, passaram memórias de sensações provocadas pelos caralhos de todos os seus machos: as descobertas com Luiz Cláudio, o carinho e a paciência de Gil pra tirar seu cabaço e a comer gostoso, a transformação em fêmea completa, mulher-viada, que a pirocona e a pegada de Vadão fizeram nela, e agora a pica do cafajeste que era Beto, parecida com a de Luiz Cláudio. Eram as picas de sua vida. Tinha 15 anos e já tinha quatro machos!
Quando seu pensamento passou por Gil, durante o boquete, sentiu uma pontinha de culpa por trair ele com Beto. Gil não podia saber nunca! Mas... também... Gil ia comer Samira naquela mesma noite! Ela só antecipava a vingança, mamando a pica de Beto!
E mamava com desespero e sede de porra, enquanto pensava que tinha chegado ao ponto alto da devassidão e putaria naquela semana. Arrombada por Vadão e transformada em mulher, reencontrava Luiz Cláudio numa lanchonete, tudo num só dia. Depois pegava na pica de Beto no outro, começava a tomar hormônios pra se feminizar ainda mais, treinava engolir o consolão emprestado por Paulete, gozava nas bocas de Gilda e de Samira, dava o cu pra Gil na escola com Beto do lado, e agora mamava Beto.
Leia gemia muito mais do que Beto, e chupava como se o mundo fosse acabar. Logo passou a se concentrar na glande grossa, e iniciou uma punheta furiosa de três dedos no talo da piroca, acariciando o saco cabeludo e fedorento com a outra mãozinha. Não deu dois minutos de punheta o rapaz assustou o viadinho, segurando forte sua cabeça com as duas mãos, e gemendo um “ai” que mais parecia de dor. Uma quantidade enorme de jatos de porra, muito mais do que o viadinho estava acostumado, invadiu sua boquinha, e começou a escorrer pelos lábios carnudos.
Era uma porra mais espessa. Leia sentia na boca como era mais grossa do que o leite de Gil e de Vadão. Parecia até cola! Grudava no céu da boca, e nos dentes.
Até o pós-gozo de Beto foi igual ao de Luiz Cláudio. Mal terminou de esporrar, olhou pra baixo, pro viadinho, com um misto de satisfação e de desprezo, guardou a pica na calça e saiu rápido do banheiro, deixando Leia toda esporrada, sentada no vaso seminua, só de blusa da escola e meias, com fios de porra escorrendo pelo queixo.
Enquanto catava com a ponta dos dedos os escorrimentos de porra de seu rosto, da blusa da escola e do peito, e levava esses restos pra sua boca gulosa, Leia pensava que era a maior puta do universo! Porra de dois machos, um depois do outro, no banheiro da escola! Porra do verdadeiro homem de sua vida na segunda-feira! Tinha gozado nas boquinhas de Gilda e Samira... tudo na mesma semana!
Leia não tinha gozado. Faria isso em casa, se masturbando de quatro, no box, durante o banho. Com cuidado, vestiu o jeans superapertado sem cuequinha, colocando seu pintinho durinho de lado. Calçou os tênis e saiu com a mochila, sem se lavar. Queria manter o cheiro da porra no rosto. Era uma bichinha cada vez mais resolvida com o que queria da vida, e se sentia poderosa!
Aos 15 aninhos já tinha controlado o gozo de quatro machos! Mas pra um deles, Luiz Cláudio, ainda devia uma coisa. Desde segunda se sentia apaixonada pela piroca de Vadão mas, ao mesmo tempo, cada vez mais fantasiava sentir no cu a primeira pica que tinha pegado, punhetado e boqueteado. Era o trauma de ter literalmente corrido daquele pau, que a fazia querer dar pra Luiz Cláudio. Era como tirar satisfação de uma ofensa. E se pegou imaginando se o cheiro da porra de Beto, que sentia no rosto, era igual ao da porra de Luiz Cláudio agora.
E assim Leia foi pra casa. Cheirando a porra de Gil na cuequinha esgarçada, toda embolada e apertada em sua mãozinha, cheirando a porra de Beto no próprio rosto, pensando em finalmente dar o cu pra Luiz Cláudio, de cuja pica tinha corrido já fazia um ano e, no fundo no fundo, morrendo de saudades da pirocona de Vadão.