Seu corpinho lindo, negro e acabado de ser usado por dois machos ainda estava nu em meus braços enquanto Janete tentava me convencer a não deixa-la, contando o início de sua aventura:
_” Foi a Marta que me falou desse rapaz, a Marta do Antônio, ela disse que dá pra ele a algum tempo, falou do tamanho dele, do quanto ele era gostoso, que deixava a buceta dela até ardida de tão grande que era. Eu não preciso de outro homem, você me dá tudo o que preciso, você é minha vida, mas, eu acabei ficando curiosa. A Marta insistiu em me apresentar pra ele, e a umas semanas atrás ela me convenceu á conhece-lo. Fiquei assustada com o tamanho dele, eu sabia que não o queria, mas, depois de muita insistência da Marta acabei ficando intrigada. Saí com ele a primeira vez a duas semanas atrás, ele me levou num motel, eu estava muito nervosa, quase não rolou nada, ele insistiu muito na primeira vez. Eu realmente não queria, nem sei por que dei pra ele naquele dia.” _ Meu pau estava duro e pulsando, e exigi dela mais detalhes, e, conforme ela contava eu ia perguntando o que me interessava saber;
_” Chegamos no motel ele começou a me beijar sem nem pedir, tentei controla-lo mas ele era muito mais forte que eu, me levou para o quarto e me despiu, nada do que fazia para impedi-lo dava certo. Quando eu dei por mim, já estava deitada na cama nua e com os dedos dele enfiados na minha racha. Eu não tinha mais forças para recusá-lo, ele chupou meus peitinhos e foi direto pra minha buceta, ele ficou muito admirado com minha xaninha lisinha e caiu de boca nela. Quase gozei sentindo uma língua estranha na minha xereca, era diferente da sua, grande, áspera, ele lambeu meu cuzinho e beijou muito minha bunda, disse que nunca tinha visto uma bunda tão perfeita.” _ Janete percebendo meu tesão começou a caprichar mais nos detalhes;
_” Eu já tinha gozado na língua dele quando ele me colocou de joelhos no tapete o pôs seu pau pra fora, eu não pude acreditar, era enorme mesmo, minha barriga gelou, eu queria ir embora, mas ele começou a bater com aquele pintão na minha cara me chamando de vadia e eu não resisti, chupei o pau dele de cima a baixo, quase não cabia na minha boca. Ele me jogou na cama e veio pra cima de mim como um animal, eu supliquei a ele que fosse devagar, mas ele, sem dó da minha grutinha, socou tudo de uma vez, gritei alto, eu achei que minha buceta tinha rasgado de tanto que doeu.”
_”Tentei sair de baixo dele mas ele me segurou, pedi pra ele ficar parado um pouco enquanto a dor passava mas logo depois ele começou a socar de novo, a dor deu lugar ao prazer e pude sentir o que a Marta falava. Doía mas era muito gostoso e intenso, ele me colocou de quatro e mandou ver, socou aquele caralhão na minha bucetinha sem dó nem piedade. Eu podia sentir seu saco enorme batendo no meu grelo enquanto ele socava dentro de mim.”
_”Ele gozou junto comigo, sua porra explodiu dentro de mim, era tanta que vazou a metade pra fora, nunca vi tanta porra daquele jeito.”
_ E isso pra você foi normal? Você costuma ver outras porras por aí? você não teve dó do seu marido?
_”Eu me senti uma bosta por vários dias, lembra-se daqueles dias que eu estava chateada e você me perguntava o que era e eu sempre dizia que não era nada? Era culpa. Mas também, era vontade de dar pra ele de novo, e eu me sentia péssima com isso.” _Continuou:
_”E hoje, sem eu saber como, ele apareceu aqui em casa. Não sei como ele me achou, deve ter sido a Marta que passou o endereço pra ele. Só sei que a campainha tocou e o vi lá fora pelo interfone. Eu não podia deixa-lo lá para os vizinhos verem então o mandei entrar. Quando ele entrou não me deu tempo de falar nada e já me agarrou, eu tentei impedi-lo mas, como antes, não consegui.”
_Você não podia ter gritado? _ Perguntei irritado. _Tinha que leva-lo para nossa cama?
_”Eu não quis gritar.” _ Respondeu ela em tom baixo, abaixando o rosto, dando a perceber que ela queria mesmo dar para o sujeito de novo.
_ “Ele me agarrou na sala, me beijou e arrancou minha roupa, eu tentei fazer com que acontecesse no tapete da sala, mas, quando eu percebi, já estávamos na nossa cama, eu não tinha forças para impedi-lo, então, deixei rolar, torcendo que acabasse logo.”
Eu, tentando me manter firme, continuei perguntando:
_ E quantas vezes aconteceu? Quero a verdade;
_”contando hoje, duas vezes...” _ Olhei-a, incrédulo de que minha neguinha realmente estava me traindo. Respirei fundo e disse-lhe.
_Hoje é o dia que você vai me contar tudo o que há para contar, se é pra eu te perdoar, que seja por tudo de uma vez, não quero ter que fazer isso de novo. _ Disse isso por que queria que ela me contasse tudo e, realmente, precisava de uma desculpa para perdoá-la, eu não queria, de maneira alguma, ficar sem ela depois de tantos anos juntos.
_Quando transamos pela primeira vez você não era virgem, não quis falar disso no momento e depois deixei pra lá, mas agora quero saber, namoramos desde os 16 anos de idade, eu não tirei sua virgindade, então quero que você me conte quem foi. Eu não sou bobo e você sabe disso, então conte sem rodeios e mentiras ou nossa conversa termina aqui. _ Janete respirou, me olhou com sua carinha de menina triste, não resisti em beijá-la, encostei minha testa na sua olhando-a nos olhos cheios d’água e insisti pra que ela começasse a contar tudo, desde o início.
_” Te peço meu amor que me perdoe, se você quiser me deixar eu vou sofrer muito mas terei que te dar razão. Nunca deixei você me possuir quando namorávamos porque tinha medo de te perder, todos me diziam que você, um garoto branco e rico, só queria me comer e depois me deixaria, eu não podia aceitar ficar sem você, por isso te neguei até quando o casamento já estava marcado.” Eu sempre tive muita vontade de transar com você, mas não podia arriscar ficar sem você. Na verdade, eu sempre tive muita vontade de transar.” _ Continuou:
_”Eu, desde jovem já sabia do fascínio que os homens tem pelo corpo feminino, e sempre fui louca por sexo, é um dos motivos que nós transamos tanto. Eu sempre gostei de me exibir, de expor meu corpo para deixar os meninos doidinhos. Não tenho orgulho disso, mas eu costumava brincar de casinha com meus primos; Pedro e Sebastião, o Tiãozinho, claro que nada de mais, só umas brincadeirinhas, ficava pelada e deixava eles baterem punheta passando as mãos em mim. Eu gozava só de ficar nua na frente deles e vê-los esporrando no chão e até em mim de vez em quando. Nessas brincadeiras, o máximo que aconteceu, era o primo Pedro que chupava minha xaninha, e, era tão bom que eu deixava ele por o pinto entre as minhas pernas e gozar nas minha coxas.”
_ Mas, quando você ficava nua pra baterem punheta era com os dois juntos ou um de cada vez?_ Perguntei meio incrédulo.
_ “As vezes era um ou outro, mas normalmente era com os dois juntos... “ _ Parei sua narrativa;
_” Os dois são meus amigos e foram até no nosso casamento, e você foi dos dois e ao mesmo tempo...”
_ “Nós só brincávamos, eu nunca fui deles.” _ Tentou se explicar _ “O Tião mal me tocava e o Pedro só me encoxava quando estávamos sós.”
_ E por quanto tempo vocês “brincaram” assim?
_”Até próximo do nosso casamento, quando transamos pela primeira vez.”
Eu tentava agir com naturalidade, queria deixar ela pensar que eu estava aceitando tudo para não assustá-la. Não queria que ela parasse de falar, mas, no meu íntimo, eu não sabia o quanto daquilo eu ia aguentar.
_ Foi pro Pedro que você perdeu o cabaço? _ Perguntei, temendo pela resposta.
_”Não, conforme ele ficou mais velho e seu pau cresceu, ficou muito grande e grosso e eu tinha medo de dar pra ele, não sabia o estrago que ele poderia fazer com minha xaninha e eu a estava guardando para você. Mas eu conseguia gozar só com o volume de seu pau esfregando na minha rachinha enquanto ele me encoxava, mas eu nunca deixei que ele enfiasse em mim, como com você, eu só brincava com ele.”
_E quem foi? _ Perguntei meio rispidamente. Janete se acanhou, baixou os olhos e escondeu o rosto encostando a testa em meu peito. _ Pode falar, meu amor, não vai ficar pior do que já está. – Insisti delicadamente.
Janete, temerosa e insegura, começou a falar:
_”Você se lembra do Ailton, o japonezinho que trabalhou comigo quando eu fiz estágio na empresa do seu pai?” _ Eu não acreditei, o Japinha ainda trabalhava comigo. Me controlando perguntei:
_A sua primeira vez foi com o Japinha? Meu colega de serviço? _ Janete, só assentindo timidamente com a cabeça, confirmou.
Não aguentei mais e mandei-a tomar banho, fui carinhoso e gentil para não assustá-la. Virei o colchão molhado de porra e mijo e fui pra cozinha preparar o jantar para distrair a cabeça, precisava pensar um pouco e refletir sobre tudo o que estava acontecendo.
A noite foi longa e as revelações se seguiram, mas, a história de como minha Vadia de Ébano perdeu o cabaço ficará para a próxima parte do conto.
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