Minha primeira vez no scat, coroa dominadora

Um conto erótico de Ylsiel
Categoria: Heterossexual
Contém 2795 palavras
Data: 17/08/2019 01:23:32

Hoje vou contar sobre minha primeira experiência com scat, com uma velha que conheci num fórum sobre scat, se chamava Edinéia, na época eu só tinha 19 anos, sempre a procura de alguém que pudesse me iniciar nesse fetiche, não foi fácil é realmente eu nunca tive esperança disso acontece. Em um dia recebi um e-mail de uma mulher que dizia ter lido sobre um comentário que fiz nesse fórum, trocamos telefones e começamos a conversar por mensagem, não foi nenhum pouco como achei que seria, era uma coroa de 54 anos, velha de cabelo curto enrolados castanhos mas bastante grisalhos, cheia de olheiras e rugas, era fumante com dentes amarelos, era muito feia, horrorosa. Conversamos muito por algum tempo, a gente precisava ganha mais confiança um do outro pra poder nos encontrar pessoalmente, enquanto isso trocamos nudes, ela não tinha nada de atraente, só pelanca, toda flácida, era baixa, não era gorda apesar de ter uma barriguinha bem volumosa e caída, bundinha pequena repleta de celulites e estrias, buceta super peluda e cuzinho tbm. Sinceramente eu me perguntava oq estava fazendo, não sabia se teria coragem de enfrentar uma mulher daquela, mais era bastante safada e dominadora, me perguntou com oq eu me excitava, respondi a ela que curtia bem sujo, estilos os filmes da mfx, mesmo nunca tendo praticado nada do tipo na época, disse a ela que tinha curiosidade em provar tudo, merda, mijo, cuspe e tudo que era sujo no corpo de uma mulher. Fiz a mesma pergunta a ela, com oq se sentia excitada, ela respondeu que era em dominar, fazer o homem de escravo, fazia com diversos deles mais não aceitava dinheiro, fazia pq gostava, entre elas até mesmo scat, mais disse que tinha nojo, que não ingeria, ela sentia tesão em ver um homem submisso, me chamou de porco e nojento, mais que isso lhe dava prazer, depois de alguns meses conversando resolvermos marca um encontro, não foi fácil, eu morava em BH e ela em Sabará, era professora aposentada e dava aulas particulares, era preciso tempo pra viajar essa distância com nossa agenda apertada, mais difícil era coincidir nossas folgas, mais valeu a paciência. Ela viria pra cá e passaríamos a noite num motel, nos encontramos no centro da cidade e pessoalmente ela era igualzinha nas fotos, naquele momento bateu um arrependimento, eu só queria sair dali, eu não ia conseguir comer aquela mulher, muito menos comer a merda dela, eu sentia imenso tensão por bosta de mulheres, mais até então só havia sentido o cheiro, já provei da minha própria, mais não curto, sinto nojo da minha própria merda mais não de outra mulher, mesmo nunca tendo experimentado, eu poderia simplesmente não consegui é o medo disso acontecer era grande, mais aí eu pensei que se conseguisse com aquela mulher conseguiria com qualquer outra, tomei isso com desafio e fui em frente. Fomos pra um bar, tomamos algumas cervejas e conversamos, era muito meiga, um doce de mulher mas impôs algumas condições, uma delas era quando chegasse no motel eu não seria mais dono do meu corpo, ela ia fazer oq quisesse comigo e eu não teria escolha nenhuma a não ser acatar as suas ordem, era um dominadora nata e já tinha experiência com isso, quando já estávamos um pouco bêbados seguimos para o motel ali perto no centro da cidade mesmo. Entramos no quarto ela me mandou tirar a roupa enquanto ela fazia o mesmo, o meu pau já estava duro, estava com bastante tesão mesmo com a aparência horrorosa daquela mulher, não dava para ver sua buceta, longos e densos pentelho cobria toda sua virilha pelos já grisalhos, mais me excitei muito vendo aquilo, ela me mandou deitar na cama, foi até sua bolsa e tirou lá de dentro um pepino, ela tirou a porra de um pepino de dentro da bolsa, eu me apavorei com oq ela iria fazer com aquilo, não podia ser oq eu estava pensando, e era, ela falou que ia colocar ele todo no meu cu, fiquei com resseio, não curtia aquilo até então meu cu ainda era virgem, mais não tinha escolha, com autoridades ela me mandou levantar as perna e ficar bem arreganhado e chegar mais perto da borda da cama, ela se agachou no chão e começou a chupar meu pau, e vou confessar, chupar ela sabia bem e me deixou bem relaxado com isso, boquinha molhadinha, foi quando ela escarrou e cuspiu no me cu e passando os dedos em volta espalhando o catarro, fez o mesmo no pepino, sem anunciar ele enfiou tudo no meu cu sem nenhuma dó, eu gritei, foi uma dor terrível, eu gritei e dei um pulo, ela ordenou que ficasse quieto, e foi socando mais forte enquanto chupava minha rola, ficou assim por algum tempo até reparar que eu já não aguentava mais e iria gozar, ela então parou e se levantou dizendo que queria sentir minha boca gostosa na sua buceta que a três dias não lavava e que estava bastante fedida, com o pepino ainda atolado no meu rabo ela subiu em cima da cama e se agachou na direção da minha boca me mandando chupar aquele grelo peludo, o cheiro realmente estava forte, e gosto de peixe podre estava mais forte ainda, mais estava delicioso aqueles cabelos de sua buceta faziam consegas no meu rosto enquanto eu mamava aquela precheca maravilhosa, sem dizer nada ela começa a mijar na minha cara, ali mesmo na cama do motel molhando tudo, naquele momento já havia esquecido que o pepino ainda estava no meu cu, virei o rosto, não esperava receber aquele jato assim tão rápido e de surpresa, ela prendeu o mijo se aproximou seu rosto do meu e me deu tapa na cara dizendo que não era pra mim tirar o rosto que era pra mim beber tudinho, deu mais uma escarrada e cuspiu na minha cara, ela era fumante a muitos anos não tinha dúvida da quantidade de muco que havia naqueles pulmões, foi um catarro bem grosso e amarelado que caiu perto do meu olho, ela raspou com e dedo e pós na minha boca, dizendo novamente pra mim engoli tudo, aquele catarro me deu foi mais tesão, adorei àquilo, ela novamente encaixou a buceta na minha boca, prendendo minha cabeça nas duas coxas pra que não houvesse possibilidade de tirar o rosto, e começou a mijar novamente, estava quase me afogando nunca tinha bebido mijo nem mesmo o meu, a única saída era beber tudinho, no começo estava difícil mais com o tempo me acostumei com o gosto e comecei a curti, fiquei até decepcionado quando acabou, ainda assim não tirou a buceta da cara dizendo que agora eu deveria lamber até a última gota, obedeci e chupei gostoso aquele grelo, enfiava a língua dentro dela enquanto ela ofegante gemia de prazer ela gozou na minha cara, sentia apenas o gosto daquela buceta azeda enquanto ela exausta se levantava de cima de mim, voltou a atenção pro meu pau, me punhetando freneticamente e passando a língua na cabecinha e socando o pepino ainda no meu cu, que já estava ali a muito tempo, estava uma delícia tudo aquilo eu não aguentava mais e gozei, que gozo farto, minha porra jorrava como chafariz, foi quando ela retirou o pepino do meu cu, senti então um alívio enorme, ele estava completamente borrado da minha própria merda, o orgasmo foi mágico mais depois logo foi batendo aquela sensação de arrependimento e repulsa daquele momento, meu tesão tinha acabado completamente, senti nojo com o gosto de mijo e buceta azeda na minha boca, tbm daquele cheiro de merda que estava impregnado no ambiente depois de ter tirado o pepino sujo do meu rabo, mais aquele mulher não perdoava, me entregou o pepino e disse pra deixar ele limpinho, eu não sabia se era possível, gosto de merda só e bom quando estou com tesão, e meu pau já estava mole, só havia sentimento de culpa, mais lembrei das condições impostas por minha mestra e fiz oq ela mandou, fui devagar ela me ajudou um pouco me batendo uma punheta e estimulando meu mamilos, meu pau crescia novamente em sua mão e cada vez ia ficando mais fácil limpar a minha merda do pepino, quando eu já estava completamente de pau duro ela subiu em cima de mim e encaixou sua buceta nele, era maravilhosa e apertadinha, gememos juntos de prazer enquanto ela se mexia suavemente por cima de mim bem devagarinho, ela pegou o pepino da minha mão forçando ele na minha boca me fazendo limpa-lo mais rápido enquanto rebolava na minha rola, no final ele já estava completamente limpo e ela as berros cavalgado em mim e ambos ofegantes com àquela foda maravilhosa, ela diminuiu o ritmo, meu pau ainda penetrado dentro dela, ela me dá um tapa na cara e diz que agora eu ia comer seu caviar ela já estava com vontade de cagar, minha barriga gelou, será que eu iria conseguir comer a merda daquela mulher, seria e primeira vez que colocaria a bosta de uma mulher na boca, estava com o pouco de medo, fizemos um 69 ela ordenou que lambese cu peludo, foi oq fiz, estava bem fedorento mais delicioso, chupei bem gostoso estava adorando aquele rabo na minha boca e que gosto maravilhoso, enquanto ela me chupava, dava peidos quentes e fedidos que aumentava ainda mais meu tesão eu tentava tragar todo aquele ar que saia, foi quando ela parou de chupar e me mandou abrir bem a boca, tentei mirar no seu cuzinho e ela dando tampas na barriga soltou outro peido que veio acompanhado de merda líquida, uma completa diarreia amarela bem molinha com poucos pedaços sólidos enchendo completamente minha boca, ela olhou pro meu rosto com uma cara de safada, perguntou se estava gostoso, não havia como responder com a boca cheia escorrendo pelos cantos e pelo queixo e tbm entrando pelo meu nariz, estava paralisado, meu tesão a mil, o cheiro estava me deixando louco, que cheiro delicioso aquele bagaço de mulher exala, ela fez mais força e saiu mais, cagando inteiramente no meu rosto, tive que fechar os olhos, ela se levantou pegou o excessos de merda na minha cara pegou o lençol e limpo meu olhos dizendo que agora eu poderia abrir pra olhar a obra de arte que ela tinha feito pra mim, passava a merda que tinha em sua mão no próprio corpo, nos seus peitos pequenos e caídos e naquela barriguinha saliente, e eu ali ainda deitado mastigando aquela bosta rala e pastosa, foi mais fácil que imaginei, estava maravilhoso, eu sentia prazer em sentir o gosto da merda fedida daquela velha, fiquei muito tempo mastigando enquanto elas se lambrecava naquilo, mais ela percebeu que eu estava demorando a e engolir então com suas mãos sujar ela tampou minha boca com força me mandando engolir tudo, por mais perfeito que estava aquele momento, por mais gostoso que estava sentir aquele escremento na minha boca, engolir ainda era difícil, mais com um pouco de insistência eu consegui, engoli tudo de uma vez só, que delícia foi saber que uma parte dela estava dentro de mim, abri minha boca pra ela ver, ela raspou a garganta e cuspir uma bolha de catarro dentro dela, engoli tudo, meus dentes estavam impregnados, poucos sabem como merda agarra nos buracos do dentes, oq era bom pois dava pra ficar sentindo o gostinho dela por mais tempo depois de comer tudinho, ela enfiava os dedos sujos na minha boca passando por todo seu interior, ela me elogiou por ser um bom escravo e disse que ia me dar o cuzinho por ter feito tudo que ela mandou, ela subiu em cima de mim e com muito custo conseguiu introduzir, dando uma bela gemida de dor, devagarinho fazendo movimentos de vai e vem em cima da minha rola, se deitando sobre meu corpo e jogando suas tetas fedorenta e suja de bosta na minha cara, e eu agarrando suas nádegas com toda força enquanto ela se movimentava, gozamos intensamente juntos, estávamos exaustos, ela se deitou do meu lado naquela cama suja, naquele momento não parecia a mesma mulher dominadora que tinha feito tudo aquilo, ela me abraçou enquanto estávamos deitados, foi bem romântico, sentindo juntos aquele cheiro que estava no quarto, ela era um docinho de mulher, pelo cansaço dormimos ali mesmo, completamente impregnados e sujos de merda, mais assim mesmo ficamos, apenas senti falta de seus beijo, ela não tinha coragem ainda de sentir o gosto da merda mais me disse que algum dia queria experimentar. Acordamos depois de um gostoso sono, estávamos entrelaçados na cama completamente cobertos de bosta, acordei primeiro e com cuidado fui abrindo suas pernas ela se acordou assustada comigo lambendo sua xota, a merda em nossos corpos já havia secado mais o cheiro no quarto ainda estava insuportável pra que não se delícia com tal perfume, perereca deliciosa, àquela coroa estava totalmente diferente do dia anterior, não estava autoritária e se achando superior, naquele momento estava entregue a mim, então fiz tudo oq podia, àquele momento foi o único em que estive no controle, chupei gostoso seu cu, sua buceta, ela esfregava meu rosto nos seus longos pentelhos, eu mordia suas nádegas, e passava a língua em seus peitos, chupava seu cangote e sentia todo o gosto da merda que ela havia feito no dia anterior grudada em sua pele, pedi então que me desse mais de seu nécta, dizem que a primeira urina do dia e mais saborosa, ela disse que só faria se eu fizesse do jeito que ela me ensinou ontem, bebendo tudinho, estava amarelo escuro e o gosto era bastante forte, mais extremamente saboroso o mijo que ela despejava, o corpo daquela mulher parecia uma barra de chocolate que merecia se apreciada devagar. Fomos para o banheiro, ambos precisávamos de um banho, escovei os dentes, ela não escovou por pedido meu, queria beijar aquela boca com bafo, foi nosso primeiro beijo, longo e apaixonantes, ela ainda disse que minha boca ainda tava com cheiro de bosta, mais com gosto de creme dental, ela ficava louca com aquilo, e assim ficamos nos agarrando no banheiro por muito tempo, entre beijos e pegadas ainda sujos, mais não queríamos nos desgrudar um do outro, assim mesmo fomos pro chuveiro, o caldo de bosta amarelada em nossos corpos escorria pelo ralo enquanto abraçados deixavamos a água cair, estava ótimo aquele momento, aquela mulher, velha e feia, que me humilhou noite passada, que penetrou no meu cu ainda virgem, me fez cheirar seu cu, chupar sua buceta suja, bebe seu mijo e comer sua merda, estava ali diante de mim carente e enroscadas em meu corpo, eu só queria come-la assim tão indefesa, foi oq fiz, levantei sua perna bruscamente e encaixei meu pau na sua xota cabeluda, ela em nenhum momento relutou, então eu sabia que ela tbm queria, fudemos em pé ali no box do banheiro com a água do chuveiro sobre nós, gozamos gostoso juntos. Nós aprontamos e fomos embora do quarto que estava completamente sujo e fedido, que doidera, senti pena da pessoa que iria limpar aquilo depois. Sinceramente minha primeira experiência não foi nada do que eu havia imaginado, achei que seria como os filmes de scat que via na internet, mas e tudo mais intenso, não que tenha sido ruim a experiência, pelo contrário foi maravilhosa, mais ingerir merda não e fácil, a única coisa que me motiva e o tesão e a excitação, que faz um fedorento pedaço de merda amarga se transformar num exótico e saboroso doce. Infelizmente perdi o contato com essa Edinéia um tempo depois, troquei de número e não a encontrei mais, o fórum do site que a conheci a muito tempo não existe mais, nos encontramos mais duas vezes para praticar nossa aventura, em uma delas ela trouxe uma amiga pra cagar em mim mais ela mesma não participou, só assistiu, pretendo contar isso aqui, será meu último conto, já que foram apenas essas as aventuras que tive com scat. Essa foi a primeira das seis experiência com scat que eu tive, as três primeiras vezes que participei foi com essa mulher, as outras três foi com as barangas que conheci numa empresa que trabalhei e que já descrevi toda a história aqui no site, não foram muitas, mas foram mais que a maioria das pessoas com o mesmo fetiche que eu já fez, a muito tempo não prático scat, não é fácil achar alguém e todo mundo sabe que e difícil, já paguei uma puta uma vez, mais não tem mesma graça além de não ser uma pessoa em que vc confia, mais ainda permaneço sempre em busca desse prazer.


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Comentários

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Que da hora este conto, adorei a parte que vc conta sobre a buceta peluda e fedida dela. Sou doido pra chupar assim vários dias sem lavar, com sebo cheiro de xixi

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Não sou adepto do SCAT mas ótimo texto, gosto de ler sobre os fetiches.

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