Trepando com Papai dentro do Carro

Um conto erótico de Kamila Teles
Categoria: Heterossexual
Contém 945 palavras
Data: 13/08/2019 12:33:48
Última revisão: 28/12/2020 12:10:56

Depois de uma noite de raios, trovoadas e queda da energia elétrica… E de ter sido comida pelo meu pai enquanto minha mãe dormia ao nosso lado na mesma cama, que pertencia ao casal, acordei na manhã seguinte e do meu quarto ouvia uma discussão entre meus pais. "Fodeu! Ela descobriu", pensei.

Minha mãe reclamou que papai dormiu sem tomar banho e estava fedendo e emporcalhando a roupa de cama.

— Você saiu com alguma vagabunda, né? Depois veio com a desculpa de estar preso no alagamento.

Meu pai contornou a situação com sua lábia, como de costume. Minha mãe deu uma rapidinha com ele, mesmo o homem estando com odores estranhos; isso também era costume. Fiquei aliviada por não ter sobrado pra mim.

Horas mais tarde, estava no colégio e fui repreendida seguidamente pelos professores por causa da minha falta de atenção; ainda estava viajando na loucura daquela transa durante a noite, e nos orgasmos mágicos que senti.

Depois das aulas voltei pra casa e fiquei ao celular com uma amiga de confiança até o anoitecer. Puta merda! Minha mãe chegou. Levei um esporro, pois ainda nem tinha tirado o uniforme do colégio e esqueci de escolher e colocar o feijão de molho. Ela mandou que eu fosse correndo ao mercadinho para comprar queijo e presunto, faria um risoto para o jantar.

Papai chegou quando eu estava no portão e nem entrou em casa ao saber aonde eu iria, disse que me daria uma carona. Chegou em um carro batido que comprou, depois mandaria fazer reparos e revenderia obtendo lucro. Ele vivia desses lances, não tinha um emprego convencional.

Saí com papai. Falou que me deixaria em frente ao comércio e depois guardaria o carro em um estacionamento — em casa só havia duas vagas e já estavam ocupadas. No entanto, o sem noção passou direto pelo mercado, explicou que voltaria comigo para as comprinhas. Não achei ruim, porém, fiquei apreensiva quando ele conduziu o veículo até o fundão escuro do estacionamento. No mesmo instante começou com putaria puxando-me em um beijo sem ao menos falar nada da noite anterior ou perguntar se eu estava a fim.

Depois o safado, usando o seu físico avantajado, posicionou-me deitada no banco, com a cabeça virada para a porta e as pernas erguidas a noventa graus, retirou minha calcinha e caiu de boca na minha boceta. Não conseguia nem raciocinar com a intensidade das suas investidas. Na sequência fui puxada pra cima dele, sentada em seu pau. O pervertido enterrou aquela vara na minha boceta como se eu fosse uma vadia qualquer… Caraca! Fiquei até sem fôlego, parecia que aquele cacete era infinito, acho que subiu até a minha garganta. Ele segurou em meus sovacos e fez-me subir e descer com cada vez mais brutalidade, urrando no compasso das batidas que minha bunda dava em suas coxas.

Tive minha parcela de culpa naquela perversão, pois deixei que fizesse de mim uma marionete. Fui submissa, curtindo e gozando de montão. Não me arrependi de nada, posto que foi bom demais quando ele ejaculou dentro de mim quase me matando de prazer. Nem pensei na treta que daria aquela porra em meu útero, apenas saboreei cada pulsar do seu pau em meu corpo e degustei toda aquela adrenalina.

Ainda não tinha acabado, apesar de eu estar quase morta em seus braços. Com a mão esquerda em meu sovaco ele ergueu-me como uma boneca, com a direita ele pegou seu pau melado de porra e roçou em meu ânus forçando a entrada. Eu nem sabia mais onde estávamos e que poderia sofrer com uma dor imensa, eu só queria senti-lo dentro. Apoiei minhas mãos em seus ombros, abri minhas pernas o máximo que consegui e com meu cu piscando de tesão, o movimentei levemente sobre a cabeça do seu pau sentindo que me invadia… Ooooh! Eu ia gritar a toda voz quando ele começou a rasgar meu buraquinho. Todavia, ele jogou-me no banco ao lado.

— Se arruma, Mila, tá vindo gente!

Ajeitei a minha saia do colégio que estava na altura da cintura e recompus minha camisa desabotoada antes que o homem da portaria parasse ao nosso lado. O moço disse que já estava fechando. Meu pai respondeu que iríamos em um minuto. O homem insistiu que tínhamos que sair de imediato e ficou nos observando com cara de poucos amigos até sairmos fora.

Fiquei morrendo de vergonha, aquele homem deve ter sacado tudo. Ainda por cima, a minha calcinha ficou no carro, pois nem sabia onde meu pai a havia jogado. Também nem poderia vesti-la com o sujeito nos olhando.

Quando estávamos na rua, o cafajeste do meu pai, sem comentar nada sobre ter abusado de mim, disse para eu mandar um beijo para minha mãe, pois ele iria tratar de negócios com um amigo e chegaria mais tarde. Na verdade, ele encheria a cara em algum boteco com outros bebuns. Antes que eu respondesse ele tirou algo do bolso e me deu. Era uma cartela com dois comprimidos.

— É pílula do dia seguinte, tome uma assim que chegar em casa, e outra amanhã cedo, sem falta! Meu anjinho não quer engravidar, né? — Nem preciso dizer que sua mãe não pode ver isso. Entendeu, Mila?

Que descarado filho da puta, ele estava me tratando como uma vadia e, não, como sua filha.

— Não direi nada porque eu também estaria ferrada, mas bem que você merecia. E não mandarei beijo nenhum. — E vê se não passa a noite fora outra vez, pois você tem família.

— Esse é o meu anjinho — disse ele, sorriu cinicamente e se foi para um lado. Magoada e cheia de sentimentos de culpa fui para o outro.

Fim


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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 105Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

Comentários

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Secret Island, mande um e-mail pra mim explicando como eu acesso o seu "trabalho", para eu ter uma ideia antes de dar autorização. Por gentileza, mande com este e-mail: para eu saber que é você. O meu:

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Agradecida, gente, por tanto carinho. beijo em todos os corações.

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Mas voce escreve muito bem, Kamila. Leva nota máxima. Entre em contato com o nosso email para que nos autorize a publicar seu conto por email para os leitores da Secret Island e ao mesmo tempo passe a receber nossos vídeo contos. Beijo do MOD (Secret Island) - Email:

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