Eu senti o pau de um homem de verdade e o toque de minha irmã ao mesmo tempo.

Um conto erótico de Claudia Japonesa
Categoria: Grupal
Contém 1914 palavras
Data: 10/08/2019 18:47:15

Meu nome é Cláudia. Sou uma oriental, neta de japoneses, 37 anos na época. Cabelos lisos até os ombros, 1,65 alt, 57 de peso, seios e bumbum pequenos, pele bem clara.

Tenho uma irmã Helen que mora agora no Rio . Ela também oriental, cabelos lisos até a cintura, 40 anos1,70 alt, 60 de peso, seios fartos (que inveja) e bumbum médio. A pele dela muito mais clara, algo tão delicado que me sentia áspera sempre que a abraçava.

O conto que irei contar aconteceu há 20 anos atrás. Eu e ela duas molecotas novinhas. Estudávamos as duas no mesmo colégio na zona sul de São Paulo.

Helen estava feliz naquela época, pois ganhou de nosso pai um carro, eu ainda não tinha idade para tirar a carteira e poder dirigir o bichinho, mas aproveitava as caronas da minha irmã.

Minha irmã teimou de ir para a praia depois que saímos do colégio numa sexta. Ela era meio louca e adorava curtir as coisas e fazer passeios ou viagens sem planejamento prévio.

- Helen, não peguei nenhuma roupa de praia. Só estou com a roupa do colégio.

- Vamos à casa de uma amiga, lá peço emprestada para ela um biquine para você.

Não reclamei muito, gostava de praia e curtia estrada. Seguimos viagem para o litoral.

Acabamos parando na Lanchonete Recanto da Serra para comer um lanche e abastecer no posto do lado.

Helen chamava a atenção. Tinha um corpo lindo, com curvas que não eram normais em uma oriental e 20 aninhos.

Eu sentia um pouco de inveja dos homens que a comiam com os olhos. Ainda novinha não tinha realmente corpo para bater de frente (ou muito menos de trás) da minha irmã.

- Helen, que inveja, não param de olhar para você, me sinto tão feia.

- Feia? Você é uma boneca linda minha irmã. Falta apenas liberar um pouco do seu charme que eles também irão prestar atenção.

Saímos do local, e o pessoal jogando charme em cima dela. Me sentia invisível perto dela.

Continuamos a viagem.

Chegamos à casa da amiga da minha irmã que fica encostada na praia do Tenório.

Era uma casa bonita, portão de madeira, cheio de natureza ao redor, tinha uns coqueiros lindo, ficava impressionada que ninguém pegou os cocos que pareciam ter uma água deliciosa dentro.

A primeira coisa que fizemos ao adentrar lá, foi assaltar a geladeira.

- Helen, cadê sua amiga?

- Ela não está hoje aqui, só vem em alguns finais de semana. Vamos ver uma roupa para você usar na praia.

Helen achou para mim um biquine azul bem clarinho, modelagem borboleta, com amarração lateral.

Minha irmã em compensação estava com um biquine de arrasar para a época. Preto, com contorno com babado, amarração do lado do biquine, algo realmente sensual.

Começamos a andar na praia. Minha irmã me levou para curtimos o sol e os quiosques.

Minha irmã bebia as batidas e eu os sucos. Queria muito beber um pouco, mas não era permitido, mesmo que fosse mais velha, meu corpo fazia parecer um criança perto de minha irmã.

Fui ao banheiro, quando voltei lá estava Helen, com um moço em torno de 35 anos, branco, 1,75 alt, uns 80 kg, corpo definido e cabelos lisos.

Quando cheguei perto, Helen falou.

- Este é o Trindade, ele é o irmão da minha amiga.

Ele parecia ser um cara muito gente fina. Tinha uma boa conversa. Fiquei fascinada por ele.

Queria ficar mais perto, mas ele dava atenção quase total para minha irmã. As poucas vezes que falou comigo, passava a mão na minha cabeça como se fosse uma criança, chegou até a me pagar um sorvete.

Voltamos os três para a casa. A dupla conversando animada mente e eu chupando meu chicabon.... que raiva.

Helen me viu triste e veio conversar.

- O que foi Claudia.

- Não é nada. Disse com um sorriso para disfarçar.

- Não está, é por causa da atenção que o Trindade está me dando, não é?

- Bem... não...

- Tem vontade de ficar com um homem mais velho como ele, não é irmã?

Fiquei roxa de vergonha e disse:

- Ele tem mais do que o dobro da minha idade. E ele me trata como se fosse uma sobrinha ou filha.

- Perguntei se sente alguma atração, apenas isso Claudinha.

Meio sem jeito eu disse:

- Eu gostei dele, mas o que me deixou chateada e não ter um pingo da atenção dele.

- Entendi, faz o seguinte, vai para a piscina e me espera, vamos conversar depois.

Fiz o que minha irmã pediu. Fiquei pensativa até que apareceu ela com o Trindade.

Trindade sentou em uma cadeira perto da piscina, me olhando fixo e minha irmã segurou minha mão e levou até ele.

- Senta no colo dele, falei que está carente, não precisa ter medo, não vou contar para nossos pais.

- Espera um pouco Helen, não entendi, eu...

Não consegui terminar a frase, Trindade me puxou pela cintura e forçou seus lábios aos meus e começou a me beijar. No começo fiquei parada como uma estátua, segurando os braços tentando me soltar, mas sem chance por causa da força dele, até que o calor começou a tomar conta de mim e em vez de repelir, comecei puxar aquele homem junto de mim.

Era tão bom beijar um homem de verdade e não um moleque que se vangloriavam dos fiapos de pelos que chamavam de bigode ou barba.

Comecei a sentir o toque dele no meu corpo, fui empurra-lo de novo, estava com medo, mas Helen veio e com calma disse:

- Se entrega irmã, aproveita o momento. Ela disse isso soltando a parte de cima do meu biquine. Meus seios mini, quase inexistentes na época foram sugados com força por aquele homem.

Ele disse: - Delicia, você vai aprender muito hoje Claudinha, posso te chamar de irmãzinha?

- Que?

- Pode chamar sim Trindade, estamos em família. Disse Helen. Ela falava isso com um sorriso largo e safado.

Ele mordia e chupava os meus seios enquanto com a mão soltava a parte de baixo do biquine. Era meio dolorido, mas era tão boa a sensação dos lábios e saliva quente nos bicos sensíveis.

Minha ultima peça caiu. Estava agora nua na frente daquele praticamente estranho e minha irmã assistia tudo com calma.

Ele me puxou e fez sentar na cadeira de pernas abertas, ele começou a abrir minha bucetinha com poucos pelos e começou a chupar.

Eu gemia com aquele carinho de homem experiente. Não era um chupão forte, era uma massagem suave, forçada da língua e quase uma tentativa de engolir meus clitóris com os lábios.

Minha irmã fumava e assistia de longe. Parecia avaliar o que ocorria, como se fosse algo normal, ver a irmãzinha com um homem adulto sendo chupada.

Depois Trindade levantou-se e baixou a calça mostrando o membro ereto que saltava.

- Chupa irmãzinha.

Era muito maior que os paus dos meus colegas de colégio, e olha que vi muitos. Comecei a chupar aquele membro cabeçudo, sentindo o calor dele na minha língua. Senti dificuldade no começo, achei que não caberia na boca. Mas consegui deixar entrar tudo.

Eu estava adorando sentir aquele pau, me sentir desejada. O movimento do membro batendo no fundo da minha boca era a glória. Foi então que algo inesperado aconteceu.

Helen se postou ao meu lado e começou a disputar o pau. Ela segurava o membro e disse:

- Vamos dividir, também quero curtir e ensinar como faz. Você ainda não chupa como mulher adulta irmãzinha.

Helen começou a chupar com gosto, o pau apesar de grande sumia em sua boca, a forma que ela apertava o saco, o dedo bobo que chegava perto do anus do Trindade. Ela tinha uma desenvoltura que me deixou impressionada. Os lábios desciam e subiam, as vezes ela chupava a cabeça e massageava o pau com as mãos.

Ela levantou-se e tirou todo o biquine. Os seios dela saltaram, com seus bicos rosas bem duros apontando para nós, a bucetinha depilada e bem cuidada. Realmente o corpo da minha irmã é lindo. Seios e bumbum perfeitos, naturais, mas com curva e seguros.

- Vem Claudia, senta no pau do nosso amigo.

Ela me ajudou a sentar, pois sozinha estava sendo muito desengonçada. Comecei a deixar o pau entrar e sentir aquela cabeça grande alargar minha bucetinha. Era dolorido no começo, pois nunca tinha sentido um pau tão grande.

Comecei a subir e descer, que sensação maravilhosa.

Trindade segurava os meus braços enquanto eu subia e descia.

Em determinado momento senti algo estranho, senti algo quente e olhei para baixo. Arregalei meus olhos assustada.

Minha irmã estava passando a língua no pau de Trindade enquanto ele me comia, as vezes a língua dela chegava no meu sexo.

- Não me olhe assim irmã, vou também dar um pouco de prazer para você. Então ela caiu de boca lambendo o meus sexo junto com o pau.

Não sabia o que dizer, nunca imaginei minha irmã tocando meu sexo.

Quando fui ver, estava sentindo prazer com o pau e a boca de minha irmã. Eles estavam me fazendo gozar muito.

Quando sai de cima, Trindade disse:

- Quero um 69 das irmãs japas.

Não acreditava no que estava fazendo. Estava chupando e sendo chupada por minha irmã. Ela sabia explorar muito bem a minha bucetinha com seus lábios e dedos.

Enquanto fazíamos o 69, Trindade começou a comer minha irmã. Sentia o suco que saia forte dela com o estimulo do membro e o saco que batia na minha testa com o movimento.

O toque da língua e dedos da minha irmã me fizeram gozar novamente.

Saímos do 69 e começamos a chupar juntas os pau de Trindade. Não sabia se o calor mais gostoso era da cabaça do pau ou dos lábios de minha irmã que acabavam tocando os meus. Começamos juntas a beijar nossas bocas, às vezes beijávamos com a cabeça do pau no meio.

Helen me fez levantar e mandou ficar em cima da cadeira com a bundinha empinada.

- Vamos alargar um pouco você.

Senti-a guspir no meu cuzinho e passar a língua.

- Espera um pouco eu não quero que....aiiii.

O pau entrou no meu rabinho. Queimando.

Fui pedir para parar, mas minha irmã olhou para mim e me beijou e disse:

- Aproveita o momento, depois que damos o cuzinho pela primeira vez para um pau de verdade, não largamos mais.

Ela me acalmou e continuei sentindo o movimento de entra e sai do meu cuzinho e as mãos de minha irmã estimulando meu sexo.

- Não goza dentro, disse minha irmã para Trindade.

Ele tirou o pau e ela começou a chupar. – Não pode ter nojo Claudinha, toda putinha deve saber fazer isso.

Deixou o membro todo limpinho e começou a dividir comigo novamente.

Ele começou a ter espasmo, estava gozando. Foi tão gostoso, sentir gozar com o movimento de nossas bocas. Amei sentir aquele caldo quente, fiquei com o rosto e lábios sujos. Minha irmã com a língua limpou tudo, engolindo com gosto.

Ficamos depois os três parados, cheguei a cochilar na piscina.

Quando acordei, Trindade tinha ido embora e minha irmã estava cozinhando.

- Tudo bem irmã? Ainda se sente feia?

- Não, mas apenas confusa, nunca imaginei fazer isso, especialmente com você.

- Não liga não, disse ela sorrindo.

- Você não acha que foi errado?

Ela me abraçou e disse:

- Errado é não curtir a vida e aproveitar todo o momento.

- Mas somos irmãs.

- Maninha, você não é a primeira pessoa da família com quem transei.

- Queeeee?

- Depois te conto sobre meus passeios com papai.


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Comentários

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Claudia seu conto é excelente, você realmente deve ser uma delícia muitíssima gostosa gostaria de poder comer o seu cuzinho e sua buceta bem gostoso entre em contato comigo para podermos conversar e enviarmos mensagens entre nós dois me chamo ROGÉRIO , por favor manda umas fotos suas e da Helen peladinhas, estava lendo este conto já gozei gostoso, aguardo resposta suas ancioso por favor não esqueça as fotos e vídeos

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Muito, muito bom!!!! Claudinha!!! Você está de volta!!! Que delicia viajar em seus contos!!! Continue com suas incríveis e deliciosas histórias!!! 😍 😍 😍

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Criei uma conta no site só pra elogiar: adoro seus contos, estava com saudades, você é a melhor aurora desse site

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Que delicia!!!!!! Já esperando os próximos.... bjs e leia os meus tb

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Muito bom!Orientais mexem mesmo com nosso imaginário.Tive uma japinha inesquecível na minha vida e contei a história aqui no site. Quando puder da uma olhada lá e deixe sua opinião

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