Eu sou Rodrigo, tenho dezenove anos, 1,70 m de altura, sou branco, cabelos claros e olhos castanhos claros.
De repente a porta do banheiro se abriu e como um fantasma surgiu o professor Adriano, o que se ouviu foi um grito que até hoje ecoa nos meus ouvidos, “Fora daqui seus moleques sem vergonha, seus pais vão saber disso e os dois serão expulsos da escola”. Quando ele abriu a porta eu estava ajoelhado no chão chupando a pica de um coleguinha e quando ele gritou passamos por ele como uma bala, nos espremendo entre ele e a porta.
O professor Adriano é um homem sisudo, sério e muito exigente com seus alunos, ele não é meu professor, mas nos esbarramos todos os dias pelos corredores.
Os dias se passaram e meus pais não foram chamados na escola, o que me deu um grande alívio, mas mesmo assim eu andava com a pulga atrás da orelha, morria de vergonha a cada vez que cruzava com o professor Adriano e ele me olhava com um olhar acusador.
Alguns anos depois, eu já prestes a entrar na faculdade, meus pais receberam um convite para uma festa de bodas de ouro de um casal de amigos. A festa seria numa cidade a setenta quilômetros de distância. Meus pais tinham outro compromisso no dia e fui incumbido de representar a família na festa dos nossos amigos.
No dia marcado fui até a rodoviária para tomar o ônibus até a cidade onde seria a festa. Eu não tinha carro na época e o ônibus era a melhor opção.
Era uma festa bem organizada, tinha muita gente e rolava boas bebidas e canapés, os garçons corriam de um lado para o outro servindo os convidados. Mas além do casal aniversariante eu não conhecia mais ninguém, então peguei uma lata de cerveja e fiquei em um canto do grande salão. De repente, para minha surpresa vejo o professor Adriano entrando pela porta, diferente de como eu me lembrava dele, estava sorridente e abraçando conhecidos. Senti meu rosto queimar naquele momento e pensei: “Se eu soubesse que esse filho da puta era amigo da família eu não teria vindo”.
Ele veio cumprimentando as pessoas e foi chegando por perto de onde eu estava, eu tentei disfarçar, mas ele se aproximou de mim e disse sorrindo:
- Rodrigo, você por aqui, que surpresa.
Dei um sorriso sem graça e perguntei:
- O senhor ainda se lembra de mim?
Ele respondeu:
- Claro que sim meu jovem, como poderia esquecer.
Senti meu rosto corar naquele momento e ele seguiu cumprimentando mais alguns conhecidos dele.
Eu sentia um calor infernal dentro do salão e resolvi sair para tomar um ar, na frente do salão tinha uma fonte com um chafariz de luzes coloridas que iam mudando de cor de tempos em tempos. Fiquei entretido olhando para o laguinho com seus esguichos dançantes, quando vi o professor Adriano ao meu lado, ele estava com uma taça na mão e uma latinha na outra e disse:
- Acho que você prefere cerveja não é? Se preferir outra coisa vou buscar.
Peguei a latinha de sua mão, agradeci e a abri. Ficamos um bom tempo conversando e eu esperando quando ele iria tocar naquele assunto de tantos anos atrás, mas em nenhum momento ele falou sobre aquele dia e nossa conversa acabou sendo muito agradável porque eu não conhecia outras pessoas presentes. Alguém o chamou, ele pediu licença e se afastou, eu o segui com os olhos. O professor tem por volta de quarenta e oito anos, um metro e oitenta talvez, cabelos grisalhos, um corpo bem definido e usa uma barba, também grisalha muito bem aparada.
O professor voltou a para onde eu estava e retomamos a conversa, até que eu disse que precisava ir embora, pois já passava das dez horas da noite e eu precisava saber se naquele horário ainda tinha ônibus para voltar para casa. Ele muito solícito disse para eu esperar mais um pouco que daria uma carona até as proximidades de minha casa. Agradeci a oferta e me senti mais a tranquilo sabendo que não precisaria me preocupar com horários.
Quando resolvemos ir embora já passava das duas horas da manhã e ouvíamos alguns trovões, tudo indicava que viria chuva a qualquer momento.
Quando saímos da cidade, já prestes a pegar a estrada começou a chover e de repente chovia torrencialmente que não se via nada à nossa frente. O professor então resolveu sair da estrada vicinal e entrou por uma estradinha de cascalho e a alguns metros à frente parou o carro, ali esperaríamos a chuva passar. Era um lugar escuro, com árvores ladeando a estradinha e não bastasse isso os trovões e o vento balançando as árvores eram assustadores.
De repente o professor Adriano falou:
- Você se tornou um rapaz muito bonito, Rodrigo.
Eu não respondi e ele continuou:
- Ainda me lembro muito bem daquele dia que os peguei no banheiro da escola, na época você era um pirralhinho e veja agora como está.
- O senhor ficou muito bravo naquele dia, não é? – Perguntei.
Ele riu e disse:
- Eram outros tempos, talvez hoje eu não me comportaria daquela maneira.
Fez-se um silêncio e então perguntei:
- A seu ver, como seria hoje em dia, como trataria do assunto?
Ele pensou um pouco e disse:
- Não sei, mas seria mais maleável com vocês, porque mesmo naquela época, depois que vocês saíram eu bati uma punheta pensando naquela cena. Ver sua boca no pau do outro garoto me deu um puta tesão e pensando bem, minha vontade era de participar e fazer vocês chuparem o meu pau, eu poderia ter chantageado vocês.
Eu ri e disse:
- Verdade, com o medo que estávamos faríamos qualquer coisa para o senhor não contar para nossos pais.
Ele pousou a mão no meu ombro e disse:
- Mas agora não preciso chantagear, não é?
Senti meu pau ficando duro quando ouvi isso, mas me fiz de desentendido e perguntei:
- Como assim?
Ele me olhou fixamente e disse?
- Aposto que você ainda gosta de chupar uma rola, você tem uma boca muito chamativa.
Engoli em seco e senti meu cu se contrair e não respondi nada.
Percebi que ele estava alisando a rola e no escuro ouvi o barulho do zíper de sua calça, notei que ele tirou a rola para fora.
- Pode segurar se quiser. – Disse ele.
Eu já estava louco de tesão e segurei seu pau, era grosso e estava muito duro e latejando, fiquei segurando e sentindo aquela rola quente na minha mão quando ele disse:
- Você gosta, não é?
Senti sua mão na minha nuca, me puxando em direção a ele, empurrou minha cabeça para baixo e senti sua rola nos meus lábios e nesse momento abri a boca e a engoli de uma vez quando ele empurrou minha cabeça para baixo, senti a cabeça de seu pau na minha garganta e depois comecei a chupa-lo, minha cueca já estava toda melecada e meu rabinho piscava de tesão.
Ouvi quando ele disse:
- Vou acender a luz, quero ver você me chupando.
Logo o interior do carro estava claro e pude ver sua rola muito dura, com uma chapeleta rosada e em seguida voltava a chupa-la com fervor.
O professor gemia, passava a mão na minha cabeça e dizia:
- Quem diria que um dia você fosse chupar minha rola, não é? Você tem uma boca deliciosa, será que seu cuzinho é gostoso assim?
Naquele momento eu levantei a cabeça e olhei para ele, mas não disse nada, então ele começou a tirar sua calça ficando só de camisa, ele não usava cueca. O professor segurou a rola e disse:
- Vamos testar esse cuzinho, tira a roupa.
Tirei toda a roupa e fiquei completamente nu. Ele me olhou de baixo em cima e disse:
- Você é mesmo muito gostosinho.
Ele disse que teríamos que passar para o banco de trás, lá era mais espaçoso. Comecei a passar por sobre o banco, arrebitando a bunda e sentia sua mão alisando meu rego, o espaço entre os bancos era apertado e demorei para passar, ele olhava para minha bunda e dizia:
- Que cuzinho gostoso você tem. – E passava a mão na minha bunda e cutucava o meu cu.
Quando já estávamos os dois no banco de trás, ele me posicionou de quatro, ajoelhado no banco e dizia:
- Agora vou foder esse cuzinho e quero ver você gemer no meu pau.
Eu ouvia isso e sentia um puta tesão, rebolava e pedia rola. Ele dava tapas na minha bunda e dizia:
- Eu gostaria de ter comido você naquele dia, mas nunca é tarde. Agora você é meu.
E foi colocando a rola no meu cu, quando senti a cabeça encostar na entradinha eu dei um gemido e estiquei mais a bunda para trás. Ele cuspiu na mão, passou saliva na cabeça da rola e no meu cu, e voltou a colocar a cabeça no meu cuzinho e foi forçando cada vez mais e aquilo foi entrando, foi me abrindo e ele continuou empurrando e atolando a rola no meu rabo, até que a senti toda dentro de mim. Não senti tanta dor, afinal, meu cuzinho não era mais virgem, pois já tinha aguentado muitas rolas, algumas muito maiores que a do professor Adriano. Ele começou a meter com força e dizia:
- Geme, quero ouvir você gemendo na minha rola.
Eu gemia e rebolava na rola do professor. Ele estava ofegante, a posição que estávamos não ajudava muito, mas continuava metendo com muito vigor. De repente ele começou e urrar e gemer e nesse instante eu gozei, lambuzando todo o estofamento do banco e logo em seguida senti seu pau crescer dentro de mim e ele gozou, eu sentia seu pau bombeando dentro de mim e me inundando de porra.
Quando terminou tirou o pau de dentro e sentou no banco, estava ofegante e cansado, pois a posição que nos encontrávamos não era muito confortável, sentei-me a seu lado. Eu sentia o líquido oleoso escorrendo do meu cu. Limpei minha bunda com a minha cueca e comecei a vestir minhas roupas, o professor ainda ficou um pouco mais e também vestiu sua calça. A chuva tinha diminuído, ele passou para o banco da frente, ligou o carro e voltamos para a estrada. Durante todo o percurso nenhuma palavra foi dita, só quando chegamos, ele disse:
- Nunca tinha comido um cu antes, o seu foi o primeiro. Agora eu sei como é e com certeza não será o último.
Sai do carro e ele partiu, entrei na minha casa e fui tomar um banho.
Aquela foi a última vez que vi o professor Adriano.
Por: JCastelhano