A madame e a criada

Um conto erótico de Clara
Categoria: Homossexual
Contém 2995 palavras
Data: 02/07/2019 17:38:48

Me chamo Clara, sou de família alemã e tenho o biotipo típico, loira, alta. de olhos azuis, seios grandes, só na parte de bunda é que eu sou meio reta. Além disso eu malho todos os dias para manter a minha cintura bem fininha e os músculos bem definidos, mas sem exagero, não quero também ficar com corpo do he-man. Eu poderia facilmente ser modelo, até coelinha da playboy, mas isso nunca foi uma opção pois eu sou de uma família rica e quando eu estava com 23 anos eu casei com Alexander, um homem de 40 anos extremamente rico. Minha vida seria perfeita se não fosse por um detalhe, eu sou lésbica.

Não que eu tenha horror de homens, pelo contrário, eu tenho prazer com sexo tradicional, mas o que sempre me excitou foi imaginar um corpo bem feminino, uma mulher se despindo na minha frente, eu esfregando os meus seios em outros seios. Durante a faculdade eu tive as minhas experiências, cheguei a ficar muito envolvida com uma garota, e por isso os meus pais se apressaram em me casar. Não que eu tenha me revoltado com isso, sabia que nunca ia poder manter o meu padrão de vida vivendo com um amante lésbica, por isso tenho sido a perfeita esposa para o meu marido e aproveito a minha vida de luxo.

Já estava casada fazia dois anos quando tivemos que trocar de arrumadeira e apareceu uma candidata, uma jovem de 19 anos que vamos chamar de Morena porque eu gosto do jogo de palavras. Ela era o meu oposto, pele morena, cabelos castanhos cacheados, quadril largo e bunda redondinha, corpo de violão, mas seios pequenos. Já no primeiro dia deu para ver que ela tinha um corpo super em forma, ela me contou que desfilava na escola de samba. Claro que eu contratei.

O uniforme que a gente tinha havia sido feito para a moça anterior que era mais alta e menos curvilínea, por isso ele ficou bem curtinho nela e apertado no quadril. Eu disse que ia encomendar novos uniformes, mas não fiz, eu gostava de ver ela passando pela casa mostrando as pernas, as vezes eu a mandava ela subir na escada e espanar as estantes só para ficar vendo a calcinha quando ela subia na escada, mas ela usava umas calcinhas enormes bege. Eu então comprei todo um kit de lingeries brancas, bem cavadinhas, sem costuras, com tecido fino quase transparente. Ela ingenuamente ficou super contente com o "presente".

Eu também passei a andar com menos roupa em casa, eu passei a ir tomar café da manhã de babydoll ou então eu saia da piscina e passava pela casa só de biquíni quando Morena estava limpando-a. Eu percebi que ela me olhava, isso me deu coragem de pedir para ela arrumar o meu closet enquanto eu tomava banho. Eu sai enrolada na toalha, como eu era alta a toalha só cobria metade dos meus seios e mal passava da minha xoxota, entro no closet, Morena está abaixada arrumando os meus sapatos, ela levanta o rosto e olha para mim e eu simplesmente solto a toalha e deixo ela cair no chão ficando nua na frente dela. Morena não diz nada, mas levanta, eu vou até ela e a beijo, ela não resiste, eu pego nos peitos dela, Morena responde ao meu beijo com a língua.

Eu tirei o uniforme dela e a deixei só com a calcinha e o sutiã brancos que eu tinha dado para ela, faziam um belo contraste contra a pele morena de Morena. Eu a deitei na minha cama e subi em cima dela, meus joelhos ao lado do corpo dela. Eu me abaixo e a beijo na boca, depois no pescoço e por fim eu baixo o sutiã e chupo os mamilos duros dela. Depois eu vou descendo lambendo a barriga dela, que era muito bem definida, quase como a minha.

Em seguida eu a puxo para a borda da cama e me ajoelho no chão, seguro cada lado da calcinha dela com uma mão e a puxo para baixo. Ela era bem mais peluda do que eu, os pelos estavam aparados dos lados, na marca do biquini, mas no meio eram pretos grossos e compridos. Eu afasto os lábios com os dedos, o grelo dela era bem grosso e estava duro, eu dou uma bela lambida bem no meio de boceta, depois eu coloco os meus lábios no grelo e o mamo, alternando as chupadas com lambidas ao mesmo tempo em que eu enfio um dedo na boceta. Ouço a respiração dela acelerando, os gemidos até que ela goza com um gemido bem alto.

-- Dona Clara, o que foi isso que a senhora fez?

-- Eu fiz você gozar, querida.

-- Não, isso não é gozar, eu nunca tinha sentido isso antes.

-- Haha, é porque eu sei o que estou fazendo, quantos namorados você já teve?

-- Dois, mas nenhum nunca fez o que a senhora fez.

-- E eles tinham a sua idade?

-- O primeiro era um pouco mais velho, mas o segundo tem a minha idade. Mas se eu soubesse que era assim com mulher, eu teria experimentado antes.

-- E você ainda não experimentou quase nada.

Eu peguei um grande vibrador na minha gaveta de brinquedos e me coloquei deitada ao lado dela, uma de frente para outra, eu pressiono o meu corpo contra o dela e coloco o vibrador entre as duas bocetas. Eu vejo a surpresa no rosto dela, mas logo ela esta rebolando no vibrador, esfregando os peitos nos meus e me beijando, nós duas gozamos e depois deitamos lado a lado ofegantes. Mas logo Morena levanta e coloca o rosto entre as minhas pernas para retornar o favor. Ao contrário dela eu mantinha os lábios da minha xoxota completamente depilados e somente uma faixinha de pelos loiros acima da rachinha. Ela não tinha experiência, mas eu vou guiando-a até que ela me faz ter um pequeno orgasmo.

Depois disso eu fiquei morrendo de medo que ela largasse o emprego, ou pior, me processasse por assédio. Mas no dia seguinte ela estava normal e no fim do dia ela passou por mim e me deu um selinho na boca. Mas naquele dia e nos seguintes a gente não conseguiu fazer nada pode sempre havia a cozinheira, o jardineiro ou o meu marido por perto. A gente só trocava olhares e o meu tesão só aumentava. Mas no domingo meu Marido foi para os EUA, ia passar toda a semana fora, eu então disse para Morena ficar até tarde mais tarde na segunda.

Estamos só nós duas dentro de casa, eu estou usando um vestido envelope preto, saltos agulha e colar de pérolas, estou vestida como uma aristocrata. Digo para ela que tem uma caixa na minha cama e e que é para ela tomar um banho e depois vestir o que está na caixa. Eu espero ansiosa na sala, Morena está demorando, já mais de meia hora, mas ela finalmente entra na sala com a fantasia de French Maid com um espartilho em cima, saia curtíssima, meias 7/8, cinta-liga, um aventalzinho branco na cintura, chapeuzinho na cabeça e espanador na mão. Sentada na poltrona eu só a observo, morrendo de tesão, mas eu faço cara de patroa brava e digo:

-- Criada, espane a estante, e faça um bom trabalho pois se eu não gostar vou ter que te castigar.

-- Sim madame -- Ela responde, entrando na brincadeira.

Morena sobe na escadinha e se inclina mais do que o necessário para espanar os livros, eu fico observando a bunda magnifica dela. A fantasia incluía uma calcinha fio-dental, mas eu tirei isso da caixa e por isso consigo ver a bocetinha dela, e para minha surpresa ela está lisinha, eu mordo os lábios e fico mais molhada só de pensar em chupar aquela bocetinha. Ela finge só um pouco que estava espanando, depois fica na minha frente, ele realmente entra no personagem e fica na minha frente, segurando o espanador com as duas mãos, abaixa a cabeça e diz:

-- Serviço pronto Madame.

Eu vou até a estante e finjo passar o dedo para checar o pó, depois me viro para ela:

-- Criada, esse serviço é inaceitável, vá até a mesa e coloque os dois cotovelos nela, empine a bunda e afaste as pernas.

Ela faz o que eu mandei, eu admiro novamente a bundinha e a bocetinha dela, completamente expostas. Primeiro eu passo a mão na bunda dela mas logo em seguida eu dou um bom tapa na nádega esquerda e depois outro na nádega direita. Depois eu passo a mão na bocetinha lisa, seguido por mais 4 tapas bem dados na bunda dela e depois uma bela passada de mão na boceta, que está encharcada. Eu continuo masturbando-a e digo:

-- A minha serviçal está com desejos impuros?

-- Sim madame.

-- Mas isso era para ser uma punição, e não uma recompensa -- Dizendo isso eu dou um tapa por trás, bem nos lábios da boceta dela. Em seguida eu pego o espanador e enfio o cabo, que era de madeira bem lisinha, mas com formato todo ondulado, eu enfio bem devagarinho para não machuca-la e vejo a reação no rosto dela, com o cabo até a metade eu paro e começo a fode-la com o espanador, rapidamente ela esta gemendo, mas eu não deixo ela gozar, em vez disso a mando ficar de cócoras, com espanador enfiado na boceta. Eu abro o meu vestido, por baixo eu estou com um sutiã preto todo rendado e que puxava os meus peitos para cima, me deixando ainda mais peituda, por baixo eu estava de cinta e meias 7/8 como ela, também sem calcinha. Eu coloco a minha boceta na altura da boca dela e digo:

-- Se masturbe com o espanador na minha frente -- Ela segura ele com uma mão enquanto segura a mesa com a outra para se equilibrar. -- Agora me chupe -- eu ordeno.

Ela me chupa com vontade e eu gozo no rosto dela, ela então se ajoelha no chão e eu tiro o espanador e a mando sentar na poltrona e abrir as pernas, eu me coloco agora ajoelhada na frente dela e ataco a boceta com a minha boca, lambendo-a e chupando-a com vontade até ela gozar bem forte um vez, mas mesmo assim eu continuo chupando-a e a forço a ter ainda mais um orgasmo. Depois de todo esse sexo a gente dorme juntas, mas de manhã Morena acorda bem cedo, sai de casa e volta logo em seguida para os outros empregados não desconfiarem.

Durante todo o dia a gente finge que não aconteceu nada, mas de noite repetimos a mesma fantasia, mas trocando de papéis, eu me visto de empregada e Morena de patroa. Em mim o vestido fica muito mais indecente, metade da minha bunda fica de fora e os meus peitos estavam explodindo no espartilho. Já Morena veste um vestido babydoll meu, em mim ele ficava muito curto, mas nela ficava bom. A gente faz uma cena diferente, ela senta na mesa de jantar e eu sirvo uma taça de vinho branco, mas eu derrubo o vinho no vestido, ela finge ficar furiosa. Ela me chama de estúpida, tira o vestido e me faz lamber todo o corpo dela para "limpa-la", começando pelos peitinhos, descendo pela barriga e obviamente chupando a boceta até ela gozar. Mas ela não havia terminado, ela me manda tirar toda a roupa e ficar em pé na frente dela, com os pés afastados e os braços dobrados nas costas. Ela pega uma régua de madeira em uma gavetas, eu nem lembrava que tinha uma dessas, e me deu um golpe bem na bunda, doeu bastante, eu dei um grito.

-- Isso, grita sua garotinha idiota que não sabe nem servir uma taça de vinho -- Ele deu a volta em mim e me acertou com dois golpes, um em cada seio, continuou virando e voltou a acertar a minha bunda, mais cinco golpes. -- Senta na mesa e abre bem as pernas -- Eu obedeço -- Agora abre a sua boceta com os dedos, eu vou acertar um golpe bem no seu grelo -- Eu obedeço, tremendo de medo, mas achando que ela ia desistir no último minuto, mas ela fez exatamente como tinha falado, eu grito e meus olhos ficam cheios de lágrimas, Morena então sai do personagem e me enche de beijinhos. Nós vamos para a quarto e transamos de maneira apaixonada. Depois que transamos ela se desculpa por ter exagerado, ela me diz que quando ela tinha 16 anos a mão havia ficado doente um dia e ela foi no lugar dela na casa da patroa, só que no final do dia a mulher a acusou te ter roubado um anel e a fez tirar toda a roupa e ficar pelada na frente dela, naquela mesma posição enquanto a mulher a interrogou e depois inspecionou todo o corpo dela, inclusive passando a mão pelos cabelos, pelos da xoxota e por fim enfiando um dedo na boceta dela. Ela ainda teve que ficar nua, esperando trancada na lavanderia gelada até a mulher voltar, dar a roupa para ela, ela disse que havia achado o anel, mas não de desculpou. Isso foi extremamente humilhante, mas Morena nunca havia contato para ninguém porque ela não queria que a mão perdesse o emprego, mas também porque ela se sentia culpada por ter ficado excitada com todo o interrogatório.

Esse dia ela volta para dormir na casa dela, eu pago um Uber para leva-la. Na manhã seguinte ela não chega, eu assumo que ela tenha dormido demais e saio pois tinha horário no salão, depois eu almoço no meu restaurante favorito, chego em casa, mas não encontro ninguém. Subo no quarto e encontro o meu marido lá, ele havia chegado antes da viagem, mas o meu coração gela quando eu vejo que Morena está no canto do quarto, amordaçada e amarrada em um cadeira e vestindo o uniforma de French Maid, a saia esta levantada e a boceta dela esta exposta. Eu tento falar, mas só balbucio.

-- Oi Querida -- diz meu Marido -- eu cheguei hoje de manhã e estava revendo alguns vídeos de nossas câmeras de segurança, eu vi algumas atividades muito interessantes de você com a nossa empregada. -- Eu tentei falar, mas só conseguia chorar.

-- Acabo de descobrir que a minha linda esposa, que eu achava que era hétero, é na verdade uma putinha lésbica.

-- Amor, desculpa.

-- Quer dizer que todo esse tempo, enquanto a gente estava transando você sonhava com uma moreninha chupando a sua boceta, é isso vagabunda?

-- Não, eu sempre gostei de transar com você.

-- Então porque você estava me traindo?

-- Porque eu gosto das duas coisas, está bom!!! Quando a gente casou eu abri mão desse meu lado para ficar com você.

-- Então me mostra, chupa ela na minha frente para eu ver -- Eu olho para Morena, e estou para me ajoelhar na frente dela, quando meu Marido me manda tirar toda a roupa e fazer isso nua para ele assistir ao vivo o nosso filminho porno. Eu obedeço e fico de quatro, nua, chupando a empregada, exibindo a minha boceta para o meu marido, até que ele não aguenta mais e me fode enquanto eu estou chupando Morena. No final os dois gozam, ele então me amarra na cama com as pernas e os braços abertos, ele então tira o cinto e me acerta várias vezes na boceta exposta e nos peitos:

-- Isso é por você não ser sincera comigo.

Ele então solta Morena e diz:

-- Vai lá consolar a bocetinha mal-tratada da sua namorada.

Morena o obedece e me de uma bela chupada e eu acabo gozando, isso o deixa de pau duro de novo. Ele me solta e manda eu chupar o grelo de Morena enquanto ele come ela por trás. Depois disso deitamos os três na cama e ele diz para Morena:

-- Enganamos ela direitinho -- Morena começa a rir

-- Seus putos, era tudo cena!!!!!

-- Sim, eu tinha visto acabado de ver o vídeo quando Morena chegou, atrasada e toda esbaforida. Eu a confrontei e ela me contou tudo.

-- Eu estava morrendo de medo que ele ia me matar -- Disse Morena

-- Porque eu ia fazer isso? Se eu soubesse que a minha mulher gosta de transar com mulheres eu teria feito muito antes.

-- Mas você não tem ciúmes? -- Eu perguntei

-- Claro que não, quem tem ciúmes da mulher transar com outra mulher é idiota com pinto pequeno -- Devo admitir que ele tinha confiança para falar isso, a pica do meu marido era excelente.

-- Mas eu precisava te castigar por ter mentido, e depois do que eu vi, sabia que você também gosta de um castigo físico, eu sei que você sempre me pediu para te pegar de maneira selvagem, mas nunca pensei que você gostaria de ser dominada daquela maneira.

Estava aliviada e feliz, depois daquele dia a nossa vida sexual nunca mais foi a mesma. Morena teve que sair do emprego, meu Marido achava que podia dar problema ela sendo funcionária e amante da gente, por isso ela a colocou em um apartamento e lhe deu uma "bolsa de estudos" para ela fazer faculdade. Ela não tinha nenhum compromisso, mas ficava feliz de transar com nós dois, ou até com cada um de nós sozinhos, ela gostava principalmente de me dominar, e de transar com o meu marido na minha frente, isso me dava ainda mais tesão.

Dois anos depois eu engravidei, Morena me ajudou muito com tudo, inclusive ela estava me chupando quando eu senti as primeiras contrações, fomos as duas para o hospital e ela me acompanhou até o meu marido chegar. Depois que ela terminou a faculdade ela casou com um colega e o nosso arranjo terminou, mas nesse ponto nós já estávamos catando uma secretária do meu marido, e essa não era dominadora como Morena, pelo contrário, era totalmente submissa.


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Comentários

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Delícias!!!

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Nossaa!! Que história minha linda.

Estou extremamente excitado aqui. Nota 1000 para vc. Êxtase total ....

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Eu ia adorar ser submissa de um casal...

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Maravilha de conto! Show de bola! A Morena saiu lucrando de todas as formas,sexualmente,financeiramente e no final,afetivamente. O mais legal foi vcs respeitarem o casamento dela e a deixarem. Parabéns,excelente relato

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Deliciosa loirinha 😘

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