Uma História de Relacionamento

Um conto erótico de Casal Z
Categoria: Zoofilia
Contém 1922 palavras
Data: 15/07/2019 15:34:12
Assuntos: Zoofilia

Uma História de Relacionamento

Nos casamos no quarto ano da década de 90. Os dois primeiros anos, sem filhos, curtíamos nossas vidas de casados, passeávamos muito, muitas viagens por cidades e estados.

Em meados de 1996 ainda não pensávamos em filhos, na verdade passamos 6 anos sem um. Nesse ano tínhamos acabado de ganhar um belo cão pastor-alemão (o de maior porte) totalmente preto, exceto por uma pequena mancha branca fina no peito. Foi presente de um armeiro de pesca submarina já idoso que pretendia voltar e passar seus derradeiros anos em sua terra natal. Esse cão já era adulto com quase 4 anos quando chegou lá em casa. Aproveitando, disse a minha mulher que era o seu presente de aniversário que era em novembro.

Era um cão extremamente educado, bem treinado e muito alegre e brincalhão. Se adaptou muito bem na nossa casa e passou a alegrar mais o ambiente com suas brincadeiras e animação.

Um dia, quase no final do ano, eu navegava porcamente numa incrível internet de modem via telefone com “incríveis” 14kbps quando me deparei com um site (que depois descobri ser um dos pioneiros) que abordava o sexo com animais e inclusive com um manual (em inglês) que dava algumas dicas de como uma mulher poderia fazer com cães.

Comentei a coisa com minha mulher e ela disse que achava interessante e que já teria visto com umas amigas um velho VHS nacional de uma mulher se esfregando num cavalo. Achou um absurdo na ocasião com as amigas e acabou por esquecer da coisa. Foi então que ela me perguntou se seria possível fazer com um cachorro. Eu respondi: - Ele tem um pênis, não é? Se tem ele pode. Você tem uma vagina. Se tem, você também pode.

Notei que ela tinha ligado uma coisa a outra, ou seja, seu questionamento com o fato de termos um cão em casa e que ela adorava.

Porém ela me perguntou algo sobre os cachorros transmitirem gonorreia, que é uma falácia muito grande que espalham por aí, devido a uma secreção muito comum, principalmente nos cães de rua. Isso acontece porque eles não se banham e se limpam, podendo o prepúcio acumular sujidades e mesmo bactérias. Nada disso aconteceria num cão limpo, saudável e bem cuidado em casa.

Não deu outra. Ela ficou curiosa (dava para notar a ansiedade) e me perguntou se eu me importaria se ela experimentasse, pois além de muita curiosidade estava até se imaginando com nosso cão e “subindo pelas paredes”.

Respondi que não me importaria, a não ser se ela me trocasse por ele...kkkkk.

Foi aí que me surpreendi: ela me pediu que a ajudasse e que não teria coragem de fazer sozinha, pois sentia medo de algo sair do controle e ela não poder resolver. Afirmei que ficaria com ela e isso acabou sendo quase uma obsessão dela. Traduzi o tal manual do inglês para ela ler. Levou muito tempo, anos até, para que ela tomasse a iniciativa de fazer sozinha sem a minha presença.

Uma noite tranquila já mais tarde, depois de uma cervejota leve para tomar coragem, ela tirou a roupa ficando só com uma blusinha top e me disse já meio aérea devido `a cerveja: - Traga o Fênix...eu quero dar pra ele! Fui busca-lo na varanda, onde ele adorava ficar vigiando toda a casa.

Na época ela tinha 24 anos e eu 36. Tinha um corpo perfeito para seu 1 metro e sessenta e cinco centímetros, morena bem tostada de sol do litoral onde morávamos. Por conta de sua estatura, uma vez que nosso cão era grande e pelo porte até aparentemente maior do que ela, resolveu colocar uma pequena prancha de isopor que usava na praia no chão e ajoelhou-se sobre ela, ficando depois de quatro. Era a primeira experiência dela com um cão e minha como "ajudante" (rsrs).

O cão veio e começou a cheira-la meio desnorteado como se não esperasse por isso ou não soubesse o que fazer. Ao passar por suas nádegas se deteve. Cheirou um pouco e timidamente começou a lamber a vagina dela. Ficou nisso. Lambia um pouco, saia brincando, mas não montava nela como os cães faziam naturalmente e as vezes até nas pernas de algumas pessoas fazendo-as passar vergonha...kkkk. Por mais que a gente tentasse ou mesmo eu coloca-lo sobre as costas dela, ele não dava início à cópula.

Minha mulher ficou frustrada...chegou até a se dirigir pra ele perguntando: - Você não me quer mocinho? Será que não posso ser uma cadelinha para você me fazer de sua?

Fiquei com pena! Mas numa dessas, notei que o pênis dele estava duro dentro da capa. Dava pra perceber o volume do bicho e principalmente na base, além da ponta bem inchada que se projetava. Aí tive uma ideia paliativa (melhor do que nada). Assim que diminuiu um pouco, retirei o pênis dele da capa e imediatamente começou a pulsar e a esguichar aquele esperma inicial com o qual eles lubrificam a vagina, facilitando a penetração. Falei pra ela que ficasse de costas pra ele (bunda a Bunda) e com a mão, introduzi aquela verga de uma só vez na vagina dela. Ela quase desmaiou num soluço rouco e abafado.

Da posição que eu estava, tinha uma visão privilegiada daquela tora que inchava e crescia até chegar em uns 20 centímetros ou mais entupindo a vagina da minha mulher, que sem perder tempo começou a rebolar e a fazer rítmicos vai e vem no pênis do cachorro. Gemendo, ela gozou logo depois de alguns minutos, dizendo que nunca tinha tido uma sensação daquelas que era muito diferente, se sentia toda preenchida e adorando os esguichos de esperma dentro dela.

A única coisa que deixou ela insatisfeita é que ela queria fazer naturalmente, à moda dos cães, sem precisar de intervenção minha, pois isso não seria nada natural. Depois que eu pedi a ela que me descrevesse melhor a cópula com o nosso cachorro em si, ela me disse que era muito diferente, bem bizarro, sensações totalmente diferentes de fazer com gente e que com isso, o tesão explodia e até o orgasmo era diferente.

Eu concordei e, tentando encontrar a lógica dessas sensações, disse a ela que o pênis do cão é totalmente mucoso, assim como as paredes da vagina feminina. Talvez daí, com a inervação mais exposta e bem à superfície, provavelmente as sensações deveriam ser bastante maiores realmente, tanto pra ela como pra ele.

Talvez devido à trabalheira que era fazer sexo com um cão nas circunstâncias que ela fazia, a coisa era minguada, exceto quando ela ficava maluca de tesão. Aí era o cachorro e depois eu pra dar conta do tesão dela. Mas eis que o destino um dia bateu à nossa porta. Um amigo que nos conhecia, me perguntou se eu desejaria cruzar a cadela pastora mestiça dele com o nosso cão. Concordei, mas não deveria. Ela era muito pequena e era o primeiro cio. Hoje eu sei que isso não é bom. Como ela exalava feromônio pra todo lado, nosso pastor enlouquecido partia para cima da pobrezinha tentando penetra-la a todo custo, mas não conseguia. Tentou várias vezes e chegou até a sair sangue da ponta do pênis dele. Meu amigo foi embora e deixou a cadelinha lá em casa e foi aí que eu tive uma ideia que iria mudar tudo daí pra frente.

Isolei a cadela e a noitinha peguei um chumaço de algodão e esfreguei na vagina dela assim que ela terminou de urinar. Chamei minha mulher que já tinha entendido meu ponto de vista. Ela ficou nua e esfregou o algodão úmido na vagina e entre as dobras das coxas. Busquei o cachorro e ele entrou feito um louco indo direto na minha mulher. Vi quando ele levantou as orelhas e a cauda ao máximo. Num piscar de olhos, subiu nas ancas dela e, numa pontada certeira como se já estivesse acostumado, fez seu pênis entrar fulminante no túnel do prazer da minha mulher. Ela deu um grito abafado e quase desabou nos braços, quando ele começou um vai e vem infernal, puxando-a pelos quadris contra seu pênis com suas patas dianteira. Ela gemia, mordia a mão, puxava o cachorro para si, rebolava tentando se igualar com dele, seu corpo tremia violentamente seguindo o ritmo das estocadas do cachorro em sua vagina, os seios balançavam feito pêndulos ao vento, enfim, estava se entregando à luxúria e aos devaneios que o sexo com o cachorro lhe proporcionava. Quando olhei para o rosto dela, suava, gemia respirava descompassada, passava a língua nos lábios e murmurava algo desconexo que eu não entendia e nem ela soube me explicar depois. À medida que o pênis do cachorro inchava dentro dela com o nó do tamanho de uma laranja média, ela começou a dizer que estava enlouquecendo, que ia se acabar e desmaiar daquele jeito. Segundos duraram minutos e minutos nem faço ideia o quanto. Pena que eu não tinha uma câmera na época, pois teria registrado. Dava pra ver no corpo do cão que ele estava se esbaldando também. Os movimentos frenéticos foram diminuindo até parar. Os testículos subiam e desciam, o ânus do cachorro pulsava, a cauda subia e descia também. De repente ele desceu as duas patas dianteiras das costas dela – queria virar bunda com bunda como é o normal entre os caninos. Sugeri que ela o segurasse pela cauda para ele não a machucasse se extraísse o nó com violência. Ele então levantou uma das patas traseiras, passou por cima das nádegas dela, girou e ficou de costas pra ela. Eles ficaram assim grudados um ao outro por uns 12 ou 15 minutos mais ou menos se me lembro bem. O nó dele era muito grande pra ela e mesmo depois que ela soltou a cauda dele, ele ficou quietinho, imóvel, só irrigando o útero dela e ainda permaneceram assim mais uns quatro ou cinco minutos, ou seja, um total de quase 20 minutos engatados, enquanto ele tentava fertiliza-la e lhe dar filhotes.

Quando finalmente ele saiu de dentro dela, foi inacreditável a quantidade de esperma que a vagina dela ejetou numa golfada bizarra e sinistra num barulho forte e abafado, provavelmente um copo inteiro de uns 200ml ou talvez mais. Ela desabou exausta no chão, suada e melada de esperma. Seu amante canino diligente e carinhoso a lambeu de cima a baixo, seus genitais, seu ânus, seios nádegas, tudo. Depois mais calma e de banho tomado, ela me disse que jamais passaria por sua cabeça que fosse assim. Diferente, ousado, proibido, além de qualquer expectativa e mais outros tantos adjetivos ela usou para tentar explicar o que passava na mente dela naqueles instantes. Ela jamais conseguiu descrever exatamente tudo (segundo ela mesma).

Depois desse dia, nosso adorado pastor-alemão nunca mais negou fogo ou necessitou de “assistência” ...aprendeu o caminho e deve ter reconhecido que jamais teria uma cadelinha tão deliciosa quanto minha esposa à sua disposição. A partir daí, ela fazia com ele umas três ou quatro vezes na semana, o mesmo comigo e de vez em quando com os dois, um depois do outro. E assim foi por alguns anos, até que que a idade foi vencendo nosso amado herói e ele se foi. Ela desabou com isso. Dois anos depois aparece outro namoradinho para ela. Dei-lhe um filhote de weimaraner que criamos desde os 3 meses. Esse foi o segundo dos cinco namoradinhos que ela teve mesmo casada, mas essa é outra história que será contada no próximo capítulo.


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Comentários

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conto com texto bem explicado e cheio de detalhes, muito bom.

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Amo zoofilia sou viciado nesses contos e qd acho uma mulher q realmente curte como eu fico maluco .. Tenho muitos vídeos de zoo mais deE na minha lista de amigos tem umas 15 mulheres q curtem tmb e algumas praticam de Vdd

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Lady diva. .eu li o seu conto ..

Muito top mesmo ..

Amo zoofilia e incesto ..os contos q mais procuro pra ler

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Sou de São Paulo eu crio e adestro cachorros para pratica de zoofilia (SEXO COM MULHERES E TRANS AFEMINADAS) já inicamos varias mulheres e temos muitas referencias e experiencia caso necessite tudo com local e sigilo absoluto.(OBS) somente mulheres e trans afeminadas) HOMENS NEM PERCA SEU TEMPO E NEM PESSOAS CURIOSAS . As interessadas podem enviar e-mail ou adicionar no skype pois aqui no site a politica não permite postar numeros de telefones para contatos podem enviar e-mails e adicionar no skype que logo em seguida ja trocamos whatsapp e paso mas detalhes sobre o assunto e-mail: skype : cristiano.silva7730 skype :

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adorei... realmente pena q nao filmou ou tirou foto naquela época

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GRUPO DE ZOO somente para MULHERES. Tem que gostar de vídeos. .interagir. As interessadas escrevam com o zap para: e no assunto coloca NOME E ZOO GRUPO. A nota é 10000

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Amo zoofilia mas minha mulher não curte ..

Tenho mais de 500 vídeos ..

Amei a historia de vcs e fiquei louco me imaginando nas cenas

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Tenho 25 anos procuro mulher de qualquer idade que curta inversão, incesto e algo mais.... para real, moro em Barueri-SP, interessadas me chamem no whats ONZE, NOVE, SETE, UM, CINCO, DOIS, UM ,OITO, DOIS, SEIS

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