A foda no escritório

Um conto erótico de nadademais
Categoria: Heterossexual
Contém 1242 palavras
Data: 10/07/2019 21:46:05
Última revisão: 11/07/2019 10:41:23

Trabalho há pouco mais de 2 meses em um escritório em Florianópolis. Ao todo a empresa tem 4 salas no prédio, 2 por andar. Entre as minhas tarefas está cuidar das compras da empresa e atender ao telefone. Empresas de tecnologia geralmente são cheias de nerds, mas até que alguns se salvam nesse caso. Tinha que trabalhar de cabelo preso e uniforme, não era muito confortável porque era justo e um pouco curto. Ainda mais com o salto alto azul que eu particularmente achava feio.

Os postos de trabalho são divididos em baias, mas são bem espaçosas porque nessa sala tem poucas pessoas trabalhando. Em alguns dias da semana quando o chefe não vem fica só eu e mais um cara enquanto outros fazem home-office. Por ser a única mulher do andar os olhos estão sempre voltados para mim, entendo que para a maioria das mulheres isso seja um problema. Na verdade eu gosto porque me coloca um poder de provocar e escolher fazer o que eu quiser.

Em um dia desses, só nós dois, resolvi provocar excessivamente esse nerd de óculos para ver sua reação. Eu sabia que ele era um dos que mais me olhava. Olhos sempre fixos na minha bunda em qualquer ocasião onde eu precisasse me esticar para pegar algo no alto ou inclinasse sobre uma mesa para alcançar alguma coisa.

Logo pela manhã passei alguns momentos olhando fixamente para ele. Ele sabia que eu estava olhando, mas parecia ser muito tímido para encarar de volta. Às vezes via ele engolindo seco. Inventei alguma pergunta idiota só para que ele olhasse para mim, enquanto ele respondia tirei o batom da bolsa e comecei a passar olhando-o fixamente. Ao terminar passei a língua em volta dos lábios e esfreguei-os de leve juntos para espalhar perfeitamente. Eu disse que seu óculos estava torto e me debrucei sobre a mesa esticando o braço para a outro baia. Desarrumei e arrumei novamente seu óculos enquanto ele podia ver os seios em meu decote.

Pouco tempo depois chegaram para fazer uma entrega, fui à mesa de reunião para verificar as caixas e ao terminar coloquei a caneta na boca antes de assinar, eu sabia que ele estava olhando pelo espelho que tem próximo ao banheiro. Assinei os papéis e o entregador saiu, ao virar para voltar à mesa deixei a caneta cair no chão e me inclinei de costas para ele para pegá-la. Ele se arrumou na cadeira como se alguma coisa tivesse deixado-o desconfortável naquela posição com sua roupa social.

Ao voltar para a sala depois de algumas tarefas notei que ele estava em um call internacional, era hora de agir. Voltei para minha mesa e comecei a olhá-lo, ele me olhou de volta enquanto falava com o headphone. Acho que ele estava tão concentrado em entender e falar que agora conseguia me olhar sem problemas. Rodei com a cadeira um pouco para trás e soltei os cabelos que se mostraram levemente cacheados. Enquanto arrumava o cabelo mordi o canto do lábio de baixo e pisquei um dos olhos. Ele parou imediatamente de falar. Consegui pensei, preciso continuar. Ele tentava voltar ao raciocínio enquanto eu deslizava as mãos dos cabelos aos seios e em seguida cintura. Queria que ele confirmasse o formato do meu corpo apesar do vestido já tão revelador.

Com os pés juntos apoiados no chão fui afastando lentamente as pernas para fora e coloquei as mãos ao centro para que ele não visse minha calcinha. Esperei. Continuei. Com as 2 mãos comecei a subir o meu vestido, inclinei o corpo para trás e coloquei uma das pernas sobre a mesa. Ele estava ficando vermelho e completamente perdido, a quantidade de "sorry" e "pardon me" que dizia se multiplicavam. Foi aí que levantei e fui em direção a ele.

Como se fosse ficar encurralado ele aproximou mais a cadeira da mesa e voltou a olhar para a tela enquanto se recompunha, queria esconder alguma coisa e eu sabia o que era. Me aproximei por trás e passei os dedos levemente pela sua nuca enquanto ele respondia inspirando profundamente. Acho que não era mais sua vez de falar porque agora só concordava com alguns "OKs" de vez em quando. Puxei a cadeira para trás e virei de frente para mim. Ele colocou uma mão sobre o rosto enquanto apertava a tecla mudo do headphone com a outra. Desci a mão pelo seu peito enquanto me inclinava para beijá-lo. Seu pau estava duro como esperado. Subitamente ele pegou meu braço com uma das mãos e com a outra tirou do mudo, precisava falar mais.

Virei de costas e subi o vestido mostrando minha bunda naquela calcinha minúscula que usava para não marcar. Como se precisasse autorizá-lo virei de frente e peguei suas duas mãos trazendo-as para o meu quadril. Ele começou a demonstrar um controle maior na comunicação enquanto deslizava as mãos dos meus seios às minhas coxas. Fui agachando na sua frente enquanto ele colocou as mãos sobre a minha cabeça, chão duro para os joelhos. Abaixei o zíper da calça social e puxei seu pau pra fora. Comecei a beijá-lo para deixar marcas de batom. Novamente sua concentração foi pro espaço e voltou a vacilar nas falas. Barulho na porta. Alguém entrou na sala. Calma.

Onde estava, por trás da baia, sabia que não podia ser vista. Continuei chupando de leve porque agora ele tinha 2 problemas pra resolver. Ele pediu licença do call e tentou impedir de todas as formas a pessoa de entrar dizendo que já iria atendê-la na sala ao lado. Era só uma dúvida, coisa rápida, mas que nesse momento ele não podia ver de jeito nenhum. A pessoa desistiu, saiu da sala. Ele olhou para mim e suspirou. Eu pisquei um dos olhos e perguntei ainda com seu pau na boca se tinha algo de errado. Ele voltou ao call enquanto eu tentava impedi-lo o melhor possível, e isso eu conseguia fazer muito bem. Ele desistiu do call, fechou a tampa do notebook para encerrar de forma abrupta a comunicação, aquela coisa de fingir que a conexão caiu. Eu parei e perguntei se ele queria mais, claro que queria.

A caminho do banheiro passei na minha necessaire para pegar uma camisinha. Entramos, lugar pequeno. Nos beijamos mais, eu tinha experimentado a rola mas não a língua até então. Ele me pegava com muita vontade e queria meter, abri a camisinha e coloquei só na cabeça da pica, então ajoelhei no chão e desenrolei ela com a boca, fui até o talo, sou boa nisso. Ele tirou a calça e sentou sobre a tampa do vaso, eu sentei de frente no pau dele puxando a calcinha pro lado, entrou fácil porque eu estava bastante molhada. Comecei a pular com força e gemer bastante. Rebolei muito naquele pau. Sendo pequeno esse banheiro as vezes eu batia alguma perna na parede. Acho que o barulho estava tão alto que um funcionário do andar superior apareceu na sala. Ficamos imóveis. A pessoa perguntou se estava tudo bem e eu respondi que sim. Nova pergunta se eu precisava de ajuda e respondi que não. Ela foi embora. Voltamos a meter até eu gozar de se esfregar nele. Aí parei, só queria usá-lo. Saí do banheiro e em frente ao espelho coloquei o vestido no lugar. Fui ao terceiro andar tentar passar um pano, disse que tinha caído e batido a cabeça. Foi aí que perguntaram: e o vermelho dos joelhos?


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Comentários

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Adorei! Excitante, provocante! Escreva mais! Convido para ler os meus. Tenho um de uma transa no banheiro tbm! Quero saber mais de vc...

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Muita safadeza com o coitado rsrs..excelenteJá morei em

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