O irmão gostoso da minha amiga

Um conto erótico de Bruninha
Categoria: Homossexual
Contém 1845 palavras
Data: 07/07/2019 01:39:37

Eu tinha apenas 13 anos quando descobri como era gostoso dar o cu. Sempre morei na favela, em Salvador. Aqui quem cria a gente é a rua. Minha mãe trabalhava o dia todo pra manter eu e ela, meu pai eu nem sabia quem era. Cresci na rua, solto, brincando as crianças e aprendendo tudo o que não presta. Meu nome era Bruno, mas a galera toda me chamava de Bruninho, tenho só 1,65 e dai veio o apelido. Eu gostava.

Nunca fui muito de brincar com os meninos, geralmente preferia ficar com as meninas, me identificava mais com elas, e agia mais como elas também. Adorava ficar brincando de boneca na casa de uma amiga que chamava Luiza, assim que chegava da escola ia brincar com ela. Como minha mãe só chegava bem tarde, eu ficava onde quisesse.

Sempre tive um jeito diferente dos meninos da minha idade, acho que todos percebiam, menos minha mãe que nunca estava em casa, e convivendo mais com as meninas, esse meu jeito foi aflorando cada vez mais.

Luiza tinha um irmão mais velho, ele tinha uns 16 anos. Alto, deveria ter 1,80, aquele típico moleque de favela, o corpo todo dividido por jogar bola quase todos os dias. Eu me sentia estranho quando ele chegava em casa e eu estava lá, ficava com vergonha, meio acanhado, provavelmente por sentir muito tesão por ele. Estava começando a descobrir o que era atração, já tinha começado a olhar os meninos do bairro com outros olhos, mas nenhum me chamava tanta atenção quanto o irmão de Luiza. O nome dele era Rafael, mas todos os chamavam de Fael.

Fui pra casa de Luiza como de costume depois que cheguei da escola, não gostava de ficar sozinho em casa, então só almoçava alguma coisa que minha mãe já tinha deixado pronto e logo ia pra rua. Chegando lá, Fael estava na porta, brigando com uma mina, acho que era a namorada dele, não tinha certeza, não a conhecia. Quando cheguei perto, os dois pararam de falar e olharam pra mim. Fael disse que eu podia entrar, o portão estava aberto. Fui andando devagar pra escutar a briga, mas assim que eu entrei na sala ouvi o portão do beco que dava acesso a casa de Luiza bater.

Entrei rápido para Fael não perceber que eu estava tentando ouvir a discursão, e fui procurar Luiza no quarto, mas não encontrei, voltei pra sala e Fael tava sentado no sofá, mexendo no celular.

- Luiza não tá em casa? – Perguntei todo tímido só por tá falando com ele.

- Não sei moleque, cheguei agorinha já com essa piranha fazendo barraco na minha porta.

Fiquei sem saber o que responder.

- Então eu já vou, quando ela chegar eu volto.

- Se tu quiser esperar ai pow, senta ai, fica de boa.

Eu não disse nada, só fui em direção ao sofá e sentei. O que ele falava pra mim, meu corpo entendia como uma ordem, eu só conseguia obedecer. Ele estava sentado de frente para mim, com as pernas abertas e bermuda tectel, só nesse momento reparei nos pés dele, grandões, deveria calçar 44, pernas peludas. Eu ficava a cada minuto mais nervoso só de estar sozinho ali com ele. Fael continuou olhando pra tela do celular, deu uma apertada na rola, e falou pra mim.

- Foda de dar moral pra piranha é que elas pensam logo que já quero namorar, não entende que só quero comer elas e vazar.

- Essas meninas daqui são todas iguais. – Não sei do onde tirei coragem, mas respondi.

Ele tirou os olhos do celular e mirou em mim.

- As vezes é melhor ficar no cinco a um, pra não ter dor de cabeça com puta.

Eu já estava tremendo. Aquela conversa dele, queria saber onde que iria terminar, isso acabou me dando coragem pra responder.

- Melhor ainda é quando tem alguém pra te ajudar.

Ele deu uma apertada na rola novamente, dessa vez olhando pra mim.

- To precisando de uma amiga pra me ajudar com isso.

O tesão naquela sala já estava lá em cima, dava pra sentir a putaria saindo em cada palavra que Fael dizia. Eu já estava no clima, sentei de ladinho no sofá, com as pernas uma em cima da outra. Queria muito ser essa amiga dele.

- Vai me dizer que você não tem uma amiga pra isso? – respondi, com um sorrisinho bobo. Vi a rola dele ganhar vida dentro da bermuda.

- Pow, nenhuma, na moral mesmo. To precisando foder alguém pra relaxar.

Eu já estava explodindo de tesão, meu cu estava piscando involuntariamente, e a rola dele já estava super marcada no short. Ele nem me esperou responder. Se levantou do sofá, e se espreguiçou, levantando a camisa e me dando aquela visão da rola toda marcada. Apertou a pica mais uma vez, me olhando e falou:

- E ai Bruninho, tá a fim de me ajudar?

Eu não consegui responder nada, só ajoelhei na frente dele, e fiquei olhando pra cima, com aquela carinha de puta que tá doida pra chupar rola. Ele abriu o short e colocou pra fora uma rola grossa, preta com a cabeça bem vermelha. Aquele cheiro de macho tomou conta da sala e eu fiquei louco. Coloquei a pica de Fael na boca, meio sem jeito, nunca tinha feito aquilo. Ele segurou no meu cabelo e começou a puxar contra a rola, me forçando a enfiar tudo na boca. Quase engasguei. Ele me deu um tapa na cara, e segurou minha cabeça, como se eu fosse só um buraco para ele enfiar a pica. Senti o olho lacrimejar.

- Tá gostando de chupar rola, viado? – outro tapa.

Eu nem conseguia responder. Olhei pra cima e ele estava me olhando, nossos olhos se encontraram, e ele deu um sorrisinho.

- Tu nasceu pra fazer isso viado, que boca quentinha. O cu deve ser melhor ainda.

Meu cu piscou em resposta. Eu já estava todo entregue a Fael, se ele quisesse me matar, aquela seria a hora, mas ele só queria me foder.

Ele tirava a rola da minha boca e batia com ela na minha cara.

- Já deve ter chupado muita rola né viadinho? Quero gozar na sua boca.

Antes de ele enfiar a rola na minha boca novamente, eu respondi:

- Nunca, a sua é a primeira. – Encaixei a boca no pau dele novamente, dessa vez assumi o controle. Segurei a base do pau dele e fiquei chupando a cabeçona vermelha.

- Tu é virgem, Bruninho? – Ele perguntou.

Só acenei com a cabeça, pra não tirar aquela rola grossa da boca.

- Caralho moleque, eu vou ser o primeiro a comer esse cu? Vira essa bunda pra mim, vira. – Falou isso já tirando a rola toda babada da minha boca e me puxando pelo braço. Me colocou de quatro no sofá e puxou meu short pra baixo, com cueca e tudo.

- Porra, que cu rosinha. Tu vai dar ele pra mim, vai? – Começou a alisar meu cuzinho com o dedo. Eu estava pirando.

- Ele é todo seu Fael.

Ele ajoelhou atrás de mim e meteu a língua no meu cu. Eu vi estrelas na hora. Ele lambuzava meu cu, passando a língua pra cima e pra baixo, e forçando a entrada dela no meu anel, onde nunca tinha entrado nada.

- Que cuzinho apertado viado, relaxa pra mim, relaxa.

Ele colocou um dedo e foi forçando a entrada. Começou a doer, e eu soltei um gemido.

- Calma Bruninha, calma, deixa o pai aqui trabalhar.

Quando ele me chamou de Bruninha meu tesão triplicou. Me sentia a putinha dele, queria que ele me comesse com força, não importava o quanto fosse doer. Eu comecei a rebolar no dedo dele, e ele continuava forçando a entrada em mim. Com a outra mão, puxou meu cabelo e colou meu corpo no dele. Passou a língua no meu pescoço e disse no meu ouvido:

- Fica relaxada pra eu meter minha rola nessa cucetinha sua, abre as pernas pra seu macho, abre.

Eu já estava toda entregue a ele, quando senti a cabeça da sua rola roçando no meu cuzinho. Ele mordiscava minha orelha, e beijava meu pescoço. Eu estava em estase. Ele foi forçando a cabeça da pica, e com muita dificuldade meu cu foi dando espaço pra aquela rola grossa. Eu gemia baixinho e segurava com força no seu braço. Ele continuava falando no meu ouvido:

- Calma gatinha, deixa eu entrar que vai parar de doer.

Eu me derretia quando ele falava comigo como se eu fosse menina. Ele deixou a rola dentro do meu cu até a dor diminuir, e ai eu mesma comecei a rebolar e a piscar o cuzinho.

- Agora tá gostoso né, safada? Rebola pra mim, mexe esse cu vai.

Eu não conseguia falar nada, só rebolar naquela rola que já estava toda dentro de mim. Que delicia, que sensação maravilhosa é ter um macho atolando a rola em você. Naquele momento eu sabia que era isso o que eu queria, ser mulher, ter um macho pra me comer todo dia.

- Mete essa rola em mim Fael, eu quero ser tua mulher, me come vai. – Eu estava toda entregue, só queria sentir aquela rola cada vez mais fundo.

- Se prepara que eu vou fazer esse cu de buceta, viado.

Ele empurrou minha cabeça pra baixo, segurou em mim e começou a bombar a rola no meu cu. Eu só sentia o saco dele batendo na minha bunda, e a cabeçona indo lá no fundo, dentro de mim. Ele urrava, e eu gemia igual louca. Ele não parava de socar, e aumentava cada vez mais a velocidade. Meu corpo todo tremia, o cu piscava sem controle. Ele puxou meu cabelo, colou o corpo em mim novamente.

- E vou gozar nessa cuceta, Bruninha. Tu vai ficar grávida de mim – E socava mais forte, e mais forte. Eu comecei a gozar, o corpo todo estava em estase.

- Segura meus filhos ai, viado. – Ele falava, em meio aos gemidos grossos no meu ouvido. Foram cinco jatadas de leite quente dentro de mim. Meu cu estava pegando fogo. Em seguida caímos no sofá, ele deitado atrás de mim, ainda com a rola toda dentro da minha cuceta. Estávamos ofegantes.

O pau dele foi amolecendo e saiu do meu cu. Senti um vazio na hora. Queria ficar com aquela rola dentro de mim pra sempre. Agora eu entendia o por que daquela mina está na porta brigando com ele. Ela queria o mesmo que eu queria agora. Ele levantou do sofá, e deu um tapa na minha bunda.

- Tu nasceu pra isso viado, puta que pariu, seu cu é melhor que buceta.

Fael colocou o short e jogou sua cueca pra mim.

- Toma, fica pra tu, pra lembrar do seu macho aqui. Se prepara que você vai ser minha mulher, viado. Mete o pé.

Eu coloquei minha roupa, peguei o presente que tinha ganhado do meu macho e coloquei no bolso. Fui correndo pra casa, não conseguia pensar em mais nada, só fiquei deitada cheirando aquela cueca, e esperando pelo dia seguinte, para eu ir novamente pra casa de Luiza.


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Comentários

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Delícia de aventura... Fael é como eu gosto. Macho com atitude que bota pra fuder, trata a gente como puta....lindo! Parabéns, Bruninha...

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Blz. De conto mim deixou de pau duro.

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Cara o texto tem alguns erros,mas todos aqui sempre tem. A historia é boa e bem narrada,e quanto as criticas do tal VALTERSO, nem liga pra esse amargurado, faz tua historia como vc achar melhor.

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Se o teu tesão é ser tratado como uma menina, que mal há nisso se é o teu desejo e o do teu parceiro? Liberdade é o que sempre falta em todos os cantos, e daí surgem as intolerâncias. Enfim, não há padrões para a felicidade, cada um é feliz à sua maneira. Quero continuar lendo tua narrativa aqui. Também creio que faltou você descrever mais os corpos e detalhar mais o sexo em si. Conte-nos mais...

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concordo com o Valter, sobre a questão da "feminilização" do passivo, mas sei que é algo contextual. O texto tá bom, a história prende bastante, o que faz a gente relevar os "erros". Sugiro uma revisão após o fim, e POR FAVOR continua: está incrível! Nota 10

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foi otimo. vc precisa ser mais detalhista do corpo dele e do seu. continua. seja o mais detalhista possivel de tudo.

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MUITOS ERROS. NÃO CURTO ESSE LANCE DE SE SENTIR MULHER. SÃO DOIS HOMENS. NÃO IMPORTA QUE UM É ATIVO E O OUTRO PASSIVO. MAS SÃO DOIS HOMENS.

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