As coisas começaram acontecer há muitos tempos passados. Morávamos em uma casa, que além das dependências básicas, só tinha um quarto. Meus país dividiu o quarto com um grande biombo, que ia de parede a parede. Num lado ficava a cama de casal dos velhos e d'outro lado ficava uma cama de solteiro, onde eu dormia pelo lado da cabeceira e Jurandir, meu irmão, pelo lado dos pés-da-cama. Passados uns dias, começamos a acordar com a cama de nossos pais fazendo barulho, tremendo, chacoalhando. Fomos olhar, curiosos e vimos nossos pais fazendo sexo. Sorrimos e voltamos para cama e Jurandir se jogou por cima de mim e nos beijamos na boca - pura brincadeira. Só não havia espetáculo, quando meu pai ia trabalhar a noite, o que acontecia de vez em quando. Uma noite em que meu pai foi trabalhar, começamos a ouvir a cama se mexer, se estremecer - fomos olhar e não era nosso pai, era o vizinho. Fomos para cama furiosos e ao deitarmos Jurandir começou a tossir, tossir e continuou tossindo e a ficar rouco. O sexo acabou rapidinho na cama-de-casal e o cara se mandou, com minha mãe atrás para fechar a porta. Retornando ao quarto, minha mãe afastou o biombo e preocupada com Jurandir ter pego alguma gripe ou febre, levou-o para sua cama. Eu fui dormir. Acho que só consegui dormir por pouco tempo; comecei a escutar a cama estremecer, fiquei curiosa demais e fui olhar. Minha mãe de bruços e Jurandir colocando sua manjuba no cú da mãe. Cheguei perto e os dois olharam para mim e pararam tudo e ficaram em silêncio. "Judite, meu amor!!!" Minha mãe começou a falar. "Judite, seu irmão ia falar pro pai da vinda do vizinho... eu pedi a ele, supliquei, implorei para que não fizesse isso... ele disse que não falaria se eu desse a buceta prá ele. Eu disse prá mãe que ela não estava dando a buceta, ela estava dando a bunda. "Não estou dando a buceta, porque ela é grande ainda para ele... a manjuba dele é pro tamanho de sua xereca"... disse minha mãe. "Ah... então quero que ele meta em mim..." eu disse para ela. Minha mãe olhou assustada com que eu disse e falou: "Não Judith, irmão não pode fazer isto com irmã..."! "E mãe pode com o filho?..." repliquei. Olha Judith, vamos fazer o seguinte, o Jurandir pode enfiar no seu cuzinho, mas... não na xerequinha, tá bom?" Como eu estava doida para participar daquilo, concordei rapidamente. Fiquei de bruços no meio-da-cama, minha mãe colocou um travesseiro sob minha cabeça e outro travesseiro colado à minha xana, ficando com o bumbum arrebitado. Minha mãe pegou uma latinha de gel e melou o pepino de Jurandir e untou o meu rego. Jurandir ficou entre minhas pernas, que mamãe (toda cuidadosa) separou e foi mirando, apontando pro meu cuzinho e encostou a cabecinha; eu mexi as nádegas e mamãe falou: "tá tudo lubrificado... coloca tudo e rápido..." Jurandir que só tinha encostado a cabecinha, empurrou com tudo e muito rápido. Eu dei o maior berro, lágrimas saíram dos meus olhos... a dor estava persistindo. "Deixa aí dentro... não se mexam... vocês, dois, fiquem parados, paradinhos..." falava minha mãe. Jurandir gozou dentro e me molhou todinha. Depois de relaxarmos, fomos para o banheiro - todos felizes e contentes. Fiquei três com o fio-o-fó ardendo.
Diario de uma Safadinha - I
Um conto erótico de Jabuca
Categoria: Heterossexual
Contém 561 palavras
Data: 03/05/2019 16:42:14
Assuntos: Heterossexual, Incesto
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Comentários
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Bom
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Huuum, que delicia... quero participar desse incesto gostoso.... !
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Gostei
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Deliciosa esta mãe, sempre preocupada com os filhos da puta
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Bom espero uma continuaçao
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seu conto foi muito bom. continua. quantos anos vcs dois tinham quando isso aconteceu? seja bem detalhista em tudo por favor. parabens vc escreve bem
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