Depois de algum depois do meu primeiro conto, recebi contatos de mulheres que tem a mesma fantasia e se interessaram. Desde então tenho marcado encontros casuais na parte da manhã ou a tarde, ida e volta do trabalho e passei bons momentos.
Vou contar um desses momentos pois foi especial, mas não vou dizer o nome ou qualquer dado da pessoa para manter sigilo.
Ela mora longe, mas mesmo assim, me chamou para conversar sobre e mesmo insegura, decidiu que queria ser abusada no trem pois seu desejo era maior que o medo. Realmente, dá um medo, mesmo não tendo perigo algum nisso, enfim, nossos horários eram parecidos, mas as estações em linhas diferentes. Eu aceitei pois não me importo se é bonita, feia, gostosa ou não, eu gosto mesmo é da sacanagem e adrenalina no meio de tanta gente.
Quando ela disse que queria marcar o encontro, avisei ela sobre algumas regras que deveria seguir para que tudo ocorresse bem e sem fugir da nossa fantasia.
A mais importante é a que não nos conhecemos. Ela me manda uma foto da roupa que ela está no dia, o lugar que estará na plataforma e assim, eu a localizaria e iria até ela. Sem conversa, como dois desconhecidos.
Não poderia rolar beijos durante a viagem, nem depois, apenas o “abuso” em si. Chegando na minha estação, eu simplesmente iria embora.
Se ela não estiver gostando e não quiser mais, basta sair do trem, mudar de lugar ou mandar uma mensagem pelo whatsapp.
Aceitando as regras sem questionar, ela pediu que fosse no dia seguinte, e eu a atendi. Tive que acordar mais cedo do que o de costume, mas ia valer a pena. Pelas fotos, dava pra ver que ela era gordinha, mas muito gostosa pois tinha uma bunda grande e bem convidativa. No calor que estava fazendo, ela enviou a foto que estava antes de sair de casa, com um vestido vermelho, perfeito pro ato que viria acontecer.
Fui até sua estação e cheguei um pouco mais cedo. Ela estava chegando e fiquei sentado em um banco observando as pessoas passarem pelo bloqueio, até que uns 10 minutos depois eu a vi passando. Ela não me viu, então me levantei e a segui até a plataforma. Tinha algumas pessoas, mas poucas. Ela encostou no ferro que separava os espaços das entradas das portas do trem e me mandou uma mensagem dizendo que chegou. Eu, respondi que já estava logo atrás dela. Ela não mostrou surpresa e continuou fingindo que eu não estava lá, demonstrando seu empenho nas minhas regras.
Eu a olhei bem já louco pra começar ali mesmo a alisar sua bela bunda, que estava bem desenhada naquele vestido. Era maior do que eu havia imaginado, perfeito. Disse a ela que eu entraria junto com ela logo atrás, mas que ela entrasse em um trem que estivesse bem cheio. Passaram dois até que ela entrou e eu também fui. Eu a empurrando um pouco com o corpo para poder caber, já sentindo o que me esperava, esperei a porta fechar e me encostei nela. Prensado pela porta e pela bunda maravilhosa daquela mulher, encaixei meu pau, já babando de tesão, no meio de suas macias nádegas. Ela era quase da minha altura, o que fez com que quase fosse um anal.
O vai e vem do trem proporcionou bons momentos, sentindo seu corpo junto ao meu. Passei minha mão no canto da sua bunda grande e apertei levemente. Ela, pra retribuir, mostrando que estava gostando, fez leves movimentos circulares com seu lindo rabo. Aquilo me deixou louco de tesão, então apertei sua cintura e a puxei algumas vezes ao meu encontro, colando ainda mais nossos corpos. Ao redor, uma ou outra pessoa nos olhou, mas, com certeza pensaram que éramos namorados ou casados, não dando importância.
Nas estações a seguir, a porta em que estávamos não iria abrir, mas mesmo assim, ficou mais apertado, de modo que não tinha como ver o que se passava na parte de baixo, só se viam cabeças e braços levantados. Rostos de pessoas que demonstravam total insatisfação de estar ali, mais um dia naquele “inferno”. Mal sabiam eles que eu e minha amiga estávamos no céu.
Aproveitei e escorreguei minha mão mais além da sua cintura e apalpei sua boceta e nela eu enchi minha mão. Foi maravilhoso senti-la naquele tecido macio. Eu a apertava levemente por vezes seguidas, sentindo sua abertura com os dedos. Não resisti e falei em seu ouvido, bem baixinho “que delicia de boceta”. Ela ficou ofegante e segurou minha mão, estava quase gozando. Eu entendi o recado e parei, mas continuei a segurar pela cintura.
Chegamos ao nosso destino e a deixei ir. Sem olhar pra trás ela saiu do trem comigo logo atrás, mas já separados. Esperei na estação ela sumir de vista e tomei meu caminho do trabalho. Depois, ela explicou que não poderia ter continuado a masturbação pois ela é um pouco escandalosa ao gozar, mas que adoraria repetir a dose, apesar de ser casada.
Esse foi um dos encontros que tive até hoje. Quem estiver interessada em sentir essa adrenalina e tesão, me manda um email Pego sempre o metrô na linha vermelha por volta das 6hs da manhã, mas meu horário é flexível.