O primeiro conto escrito a gente nunca esquece.
Conto: O paciente, o psiquiatra e o enfermeiro.
São Paulo, ano 2014. Manicômio Estadual Maximiliano Chagas.
Localização: bairro do Tremembé, zona norte da cidade.
Doutor Philip Park é um jovem médico de 27 anos de descendência japonesa e que já possui em seu histórico profissional muitas experiências. Especializou-se em psiquiatria.
Inicia seu 1º dia de trabalho nesse manicômio. Caminha nos corredores do hospício ao lado da diretora do hospital, doutora Elizângela Vieira Leite.
- São doentes mentais de sua maioria neuróticos, psicóticos e alguns amorfos. Temos um total de 125 pacientes... digo melhor...126, pois chegara um anteontem.
- É mesmo? - pergunta sério, doutor Philip. - Quem é?
- Rodrigo Lima. Vinte e três anos, apenas. O mais jovem dos cento e vinte e cinco que temos. O mais velho tem 72 anos. É um rapaz de perturbação psicótica. Não é perigoso.
- Um jovem de vinte e três anos… - diz pensativo o doutor. - Muito jovem para estar num hospício…Gostaria de ver os dados, o histórico desse rapaz. Ele tem um médico que cuida dele em especial?
- Não e nem exclusivamente.-respondeu a doutora Elizângela.
- Bom, como estou iniciando hoje neste hospital… gostaria que ele fosse meu primeiro paciente para cuidar. Pela idade, me parece ser desafiador em termos de lidamento, pesquisa e na teoria das causas que o levam a estar aqui.
- Os dados e o histórico dele estão na minha sala.
Chegam e entram na sala.
- Onde ele se encontra?
A doutora responde, sentando-se:
- No quarto número 92… Está sedado...
- Por quê?
Entrega a ficha de Rodrigo Lima e diz:
- Ontem à noite ficou gritando…queria fugir...Sedamo-lo às 8 da noite.
- Que medicamento foi-lhe inserido?
- Um BNP-tacterizante. Dose intravenosa de 20 mililitros.
- Hum... logicamente tiveram que amarrá-lo para tal processo…
- Sim. - responde a doutora.
E doutor Philip Park começa a ler os dados de Rodrigo Lima.
- Vejo que ele teve diversos problemas durante sua infância e adolescência… morte do pai traumatizante, álcool, drogas…Heroína… coca… Ele é viciado?
- Não, felizmente. Mas do que consumiu fez-lhe um belo estrago. Ele viu a irmã dele morrer em seus braços, além do pai. Isso contribuiu para o estado de indivíduo néscio e amorfo.
Doutor Philip lê mais alguns dados. Fala, entregando os papéis à diretora:
- Quero cuidar dele.
- Hããã... há uma cópia destes documentos. - ela retira do prontuário as originais e
guarda numa gaveta de sua mesa. Dá as cópias para o doutor e diz meio maliciosa: - Ele é todo
seu...
Imediatamente o pênis do doutor Philip Park se avoluma dentro de sua calça. Excita-se, mas não demonstra (obviamente) à sua superiora. Levanta-se com os documentos na mão.
- Quero vê-lo.
- Siga-me. - diz, simpática, a doutora.
Ao chegarem à porta do quarto número 92, veem o jovem (pelo vidro transparente da porta) dormindo e amarrado com cordas nos pés e braços. Doutora Elizângela tira do bolso um molho de chaves. Abre e entram. Doutor Philip vê o jovem Rodrigo Lima num sono bem profundo. Um jovem loiro, muito bonito. Excita-se mais uma vez e pensa:
"Nossaa, que rapazinho lindo!!! Ideal para os meus objetivos de dominação. Tão novinho num manicômio. Tá no papo!"
- Ele é bonito e de aparência super saudável. Rosto de menino de 17 anos. - fala doutor Philip Park.
- Você acha? - pergunta séria a doutora. - Eu, não. - e dá a cópia da chave ao doutor. - Se precisar de uma enfermeira ou enfermeiro, ligue no ramal 129 no corredor. Emergência,Perfeito.
- Vai examiná-lo?
- Com certeza.
- Certo. - diz a doutora.- Com licença.
- Ah, uma pergunta...
- Pois não?
- Há câmeras nos quartos dos pacientes?
- Não, somente nos corredores e nos arredores do manicômio em geral. Nos quartos, não. É sigiloso para o médico e paciente.
- O.K. Obrigado.
- Com licença. - e sai fechando a porta, a doutora.
Ao ouvir os passos cada vez mais distantes da doutora Elizângela indo embora, doutor Philip Park pega as chaves e tranca a porta. Guarda-as em seu bolso. Encosta-se na porta e suspira. Logo, vai em direção ao seu paciente, que permanece dormindo.
Doutor Philip percebe o quanto Rodrigo dorme tranquilo. Passa a mão sobre o rosto dele e acha lisinha sua pele.
Rodrigo está de camisa e calça do hospital. Nos pés, meias de algodão brancas e limpas.
"Como serão esses pés?", pensa.
E tira lentamente dos pés de Rodrigo as meias, jogando-as no chão. Pés bonitos, também. Doutor Philip fica gamado. Delicia-se de vê-los.
Passa suas mãos pelos pés dele. Começa a cheirá-los, beijá-los e lambê-los. Excita-se.
"Muito lindinho para estar louco", pensa o doutor. "Mas estou adorando!!"
Seu pau lateja dentro de sua calça.
Subitamente, doutor Philip Park sobe sobre a cama de Rodrigo. Deita-se em cima dele.
Beija de leve seus lábios. Lambe a bochecha de Rodrigo, também de leve. Começa a fazer carinho nos cabelos loiríssimos de Rodrigo.
-Gatinho,lindinho...fofinho…gostoinho...Bonitão.Que rosto...maravilhoso… - diz.-Sou seu médico...cuidarei com muito carinho da sua loucura.
Ele sai de cima dele. Fica parado olhando para Rodrigo (da cabeça aos pés).
Agacha-se para ver o que há debaixo da cama. Somente as meias jogadas.
Vai em direção a elas e coloca-as nos pés de Rodrigo.
Para surpresa, Rodrigo Lima começa a acordar. Ele abre os olhos e fica vendo o doutor pondo meias em seus pés. Doutor Philip percebe que Rodrigo despertou e sorri para ele.
- Quem é você? - pergunta sonolento Rodrigo.
- Bom dia, Rodrigo! -responde. -Sou o doutor Philip Park, seu médico que cuidará e tratará de você.
- O que eu tenho?
- Você sofre de problemas neurológicos...mentais... Você até quis fugir. Foi preciso amarrá-lo e sedá-lo para que dormisse. Por que queria fugir?
- Não me lembro de ter feito isso, não...
- Qual é o seu nome?
- Rodrigo...Rodrigo Vieira... - e começa a piscar diversas vezes, tremendo um pouco a cabeça.
- Tique nervoso... - falou sorrindo o doutor Philip.
- Três e três é igual a doze... Pinguim tem asas e voa.
- O que disse? - pergunta o doutor.
Ele fala olhando para os lados, balançando a cabeça e piscando os olhos:
- Cindy Lauper... Minha cantora favorita...Favorita...Carmelita… Emilinha Borba…
Doutor Philip pega o prontuário de Rodrigo, lê e pensa: "Uau!!! Hum...sofre de delírios
e aminésia semi-continuada...Isso significa que posso fazer com ele o que eu quiser, pois se esquece e é 96% passivo de obediência!!! Minha nossa!!!!!!!!!!"
- Maravilhoso!!! - disse alegre o doutor.
- Hã? - faz Rodrigo, parecendo transtornado.
- Você sabe que tem 23 anos, não sabe?
- Sei. - responde Rodrigo, piscando os olhos diversas vezes.
-Você já transou?
- Hã?
- Você já fez sexo?
- O quê? - pergunta Rodrigo tremendo a cabeça.
Doutor Philip aproxima-se bem pertinho de Rodrigo e pergunta malicioso: - Comeu homem? Foi comido por homem? Já teve experiência homossexual?
Rodrigo responde piscando várias vezes os olhos e gaguejando:
- N-não..n-n-nunca...!!!!
- Não me convenceu. Já comeu ou foi comido por um cara?
-Nããããããããããããããããããããooo!!!!!!!! - grita Rodrigo.
Doutor Philip bate de leve no rosto de Rodrigo e ironiza:
- Calma, meu rapaz. Calma. O SHOW DE BDSM QUE É: BONDAGE, DOMINAÇÃO,
SADISMO E MASOQUISMO está apenas se iniciando.. Você não conhece nada dessas coisas que te falei, mas há de conhecer de modo bem aprofundado. - Doutor Philip dá uma risada alta. Rodrigo começa a tremer-se pelo corpo. Doutor Philip continua: - A partir de agora… absolutamente tudo. Tudo!! Está me ouvindo bem? Tudo!! Tudo o que eu mandar, você vai me obedecer! - e começa a olhar cara a cara para o Rodrigo, afirmando: - Você ama a
obediência. Sou o seu mestre. Você é meu escravo. Aprecie aobediência. SU-JEI-ÇÃO !!! Tá me
entendendo? - Rodrigo afirma com a cabeça, tenso. Doutor Park prossegue:- Muito bem. Você delira, tem aminésia e sabemos dos seus pontos fracos. Você é quase 100% dominável e
submisso. Você esquece das coisas, mas é vulnerável à ordem imposta, mesmo se esquecendo do que lhe aconteceu. A obediência permanece. - e afasta-se de Rodrigo.
Doutor Philip vai em direção ao pequeno armário, contíguo à janela com grade. Abre- o e tira dele um silver tape.
- Que isso? - pergunta inocentemente Rodrigo.
- Um tapa-voz. - e ri bem alto doutor Park, feito um louco para Rodrigo. - Sabia que os médicos de hospício são completamente loucos, também? Tão loucos quanto os próprios loucos...Sabia????
Aproxima-se de Rodrigo com o silver tape aberto.
- Nãão! - grita Rodrigo
- Siiiiiim, como não?- pergunta irônico o doutor. - Você tem chulé, Rodrigo...?
- O quê? - começa a piscar diversas vezes os olhos, Rodrigo.
-Você tem chulé?
- Não!!! - responde nervoso.
- Sempre fiz o chamadooooo… "APLICATIVO DE CHULÉ nos meus pacientes de outros hospícios de problemas mentais. - e de imediato, tapa a boca de Rodrigo com silver tape. Começa a explicar: APLICATIVO DE CHULÉ nada mais é que impregnar o odor do chulé nas vias aéreo-respiratórias nos doidos...Mais precisamente...o nariz. - o doutor senta-se na extremidade da cama. Vê Rodrigo amarrado aos pés, braços e agora, amordaçado na boca. - Que tesão vê-lo assim, Rodrigo. Em vez de cuidá-lo, vou deixá-lo mais louco do que já é. - doutor Philip levanta-se, desamarra o cinto e o botão de sua calça, abre o zíper e deixa a calça descer até seu tornozelo. A sua cueca está volumosa e diz para Rodrigo: - Ai, como minha rola tá duuuuuuuuuuuuuuuuuuuuura!!!! Já viu um pinto? Claro, além do seu... - Rodrigo não reage e nem responde. Só olha para o doutor, que abaixa a cueca. Imediatamente vê-se o pau
dotado de 23 cm, duro, dele, à amostra. Rodrigo só fica olhando para o rosto de doutor Philip.- Não sou formado, mas conheço a fundo a psicologia...Sei que é hetero, Rodrigo. Jamais deu ou comeu um cara...mas convenhamos....você está aqui...internado...Tão jovem...MEU PACIENTE...Sou sortudo,mesmo… Tudo na vida tem a sua primeira vez. Vamos lá...
- E vai de pau duro ao pequeno armário. Do lado de fora do quarto, alguém fica olhando do vidro da porta o que ocorre no quarto 92 (onde estão Dr.Park e Rodrigo Lima).É Fernando Madureira, também um cara jovem de 25 anos, recém formado em Enfermagem. Trabalha no manicômio há seis meses. Fernando Madureira vê tudo e fica com sorriso nos lábios e uma risadinha irônica à cena que observa no quarto. - Caramba, nesse armário tem de tudo o que preciso. - fala doutor Park que está sem
roupa da cintura para baixo, de pau ainda durão e vasculhando o armário. Vê um pote de clorofórmio. Tira de seu bolso da camisa um lenço. Abre o pote e molha o lenço. Guarda o pote e fecha o armário. Vai em direção ao Rodrigo, que está ofegante: - Ah, Rodrigo...é tão
sexy vê-lo aí deitado, amarrado, indefeso...Você quer cheirar chulé?Rodrigo nega violentamente com a cabeça. Dr. Park mostra o lenço: - Tá vendo este lenço? Passei sobre ele os seus pés. Note que cheirinho formidável de chulé está este lenço. Você sabia que o seu
chulé é especial? É um chulé que faz dormir. Vou fazê-lo ͞mimi͟ com o cheiro do seu chulé. E aproxima-se de Rodrigo, que começa a se debater, demonstrando que não quer cheirar nada.
"Tadinho...ele tá pensando que o lenço tem chulé…", pensa doutor Park.
- O cheiro é divino, Rodrigo. Você vai gostar. - e imediatamente enfia o lenço sobre o nariz de Rodrigo, que se debate muito.
- Unnnf!! Unnnnnnnf! Uuuunnnnnff!!!! - faz Rodrigo, tentando desviar com o rosto, o lenço no seu nariz.Dr. Philip Park usa um pouco da violência e segura firme o rosto de Rodrigo, colocando com força o lenço "de chulé" no nariz dele, dizendo:
- Cheiraaaaa!!!Cheiraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!! Cheira!!! Aceita!!!!
Aceitaaaaaaa!!!!!!!! Não adianta, tem que cheirar!! Aceite o chulé! Aceite o chulé na sua vida!!!! Cheire o seu chulé!!! O chulé faz parte da sua vida!!!!! Chulé é bom!!! Chulé é gostoso!!! Cheirar chulé faz bem para a saúde!!!!!!! Cheira!!!! Chulé é gostoso!!!!!!! Cheira!!!! Ame o chulé!! Aprecie o chulé!! Curta o chulé!!! Não adianta escapar!!! Tem que cheirar!! Aceita!! Aceita!!!!! Cheira!!! Cheira!!!!! - e começa a gritar: - Cheiraaa!!!!! Cheiraaaaaa!!! Cheira o chulééééé!!Chuléééééééééééééééééé!!!Chulééééééééééééééééééé!!!!!!!!!!!Issoooo!!!!!!!!!! Aceitaaaaaaaa!! Aceitaaaaaa!! Aceite o cheiraa!! Aceita e cheira!Issooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
- Huuuunfff!! Huunnnff!!! - Rodrigo se debate forte.
Mas começa a perder as forças. Mais e mais, mais e mais, mais e mais...até
que...desfalece.
Dr. Philip Park, ofegante, olha Rodrigo, adormecido e suado pelo corpo todo, devido à luta para não se deixar "dormir pelo chulé". A testa de Rodrigo está molhada de suor. Dr.Park enxuga com as mãos e limpa na sua própria camisa.
- Judiação do menino... - fala doutor Park. - ...não aguentou chulé" e desmaiou. Dá próxima vez eu uso a meia...Agora sim...você é todinho meu. - e ri feito um verdadeiro louco: - Ah, eu é que sou o verdadeiro Napoleão. Rá rá rá rá rá ráááá !! Que ironia do destino!!!!! Rá rá rá rá rá rá !!!!!!
Dr.Philip Park, durante esse tempo todo, está de pênis duro. Quase goza sem tocá-lo no momento em que fazia Rodrigo adormecer.
"Vou gozar é dentro de você. agora", pensou.
Tira todo o resto da roupa. Está completamente nu perante Rodrigo. Chega perto do adormecido, desamarra-o dos pés e dos braços. Tira delicadamente o silver tape de sua boca. Rodrigo, mesmo desmaiado, está livre. O que doutor Philip Park faz? Pega o corpo de Rodrigo, levanta as costas e tira a camisa dele. Deita-o com cuidado e tira as calças de Rodrigo.
Rodrigo está apenas de meia e de cueca sobre a cama. Dr. Park passa as mãos no meio das pernas de Rodrigo e sente o pênis molinho dele. Retira a cueca e as meias nos pés, jogando-as no chão. O que se vê? O pau e o seu saco de Rodrigo, molíssimos e seus lindos pés
lisos.
Dr.Park pega num dos braços de Rodrigo, levanta-o para cima e o solta caindo pesadamente sobre a cama. E pensa, admirando:
"Está de fato, desmaiado."
Dr.Park sobe na cama, pega no pau dele, aperta-o e fica mirando Rodrigo. O pênis de Rodrigo está muito mole.
- Se eu te chupar, será que o teu pinto fica duro, mesmo sob efeito de clorofórmio? –
pergunta.
E assim faz doutor Philip Park. Encosta seu rosto bem pertinho do pau dele. Puxa seu prepúcio com a mão: cabeça de pênis bem vermelhinha. Coloca a língua para fora e começa a dar umas lambidinhas, feito picolé. Não aguenta a ansiedade e começa a chupar intensamente.
Lá fora, o enfermeiro Fernando vê tudo e excita-se. Também está de pau duro. Mal sabe doutor Philip Park que alguém o vigia...
Doutor Philip Park chupa a cabeça do pau de Rodrigo devagar. Continua muito mole, não desiste. Começa a chupar um pouquinho mais rápido abocanhando o pênis dele por inteiro.
Sem reação. Dr. Philip Park não quer desistir.
O enfermeiro Fernando Madureira coloca as mãos na porta meio desesperado. Quer estar junto dos dois, mas contém-se. Passa sua mão no seu pau endurecido e diz:
- Ai, vou gozar dentro da calça...
Doutor Philip Park chupa maravilhosamente o pau de Rodrigo que não cresce de
maneira nenhuma. Cinco minutos se passam e nada do pênis de Rodrigo manifestar-se.
O que fazer, caros leitores?
O doutor tem uma idéia...
Já que está por cima do Rodrigo, começa a fazer massagens sobre ele. Uma forma de fazer Rodrigo relaxar e quem sabe desse jeito, endurecer seu pintinho. Faz massagens no rosto, ombros, pescoço, braços, peito...barriguinha...pernas,
tornozelos e pés. Isso dura 12 minutos exatos.
A medida que doutor Philip Park massageia o corpo de Rodrigo, fala ao adormecido:
- Relaxa...relaxa gostoso. Tá tenso...lutou contar o chulé... - e começa a rir: - Mas você não pode vencê-lo. Ele é mais forte que você e te domina. E pelo fato dele te dominar, você deve parar e relaxar. - para de rir e concentra-se: - Siga as ordens. Siga!! Vamos!! Relaxe!! O chulé...ai, o chulé...os pés...a sola dos pés...Amo sola de pé!! Os dedos... - senta-se com leveza sobre a barriga de Rodrigo. Coloca seu pé esquerdo no rosto de Rodrigo e diz: - Isso, mesmo desmaiado, cheire meu pé. Cheire. - doutor Park, com os dedos de seu pé esquerdo no nariz de Rodrigo, sente a inspiração e a expiração serena do pobre dopado entre seus dedos. E diz: - Ai, que gostoso sentir você cheirando meu pezinho. Isso, cheira. Ai, que tesão!!! Como é bom ser médico de louco...Ai, ai, cheira, isso, cheira...Aaaaaaaaaaaahhhhhh…aaaaaaaaaahhhhhhh....Cheira. Huuuuuummmmm...Será que
eu tô com chulé? Deixa eu ver! Vou verificar!! - ele sai da barriga de Rodrigo, tira o pé do nariz
dele. Agachado sobre a cama, abre as pernas de Rodrigo, onde saem da cama, ficando penduradas e as pontas dos pés quase encostando no chão. Fica um espaço entre as pernas de Rodrigo para sentar-se sobre a cama.Pega seu pé e cheira, lamentando-se: - Ah, que droga...tô sem chulé. - olha para Rodrigo e diz: - Mas ó, Rodriguinho loirinho lindo...prometo que da próxima vez você vai sentir um cheirinho do meu chulé di-vi-no!! E claro, você cheirará o meu também. Bom, acho que já está relaxado o suficiente. Vamos ver se faço você gozar agora ou não...nem que eu tenha que te chupar até amanhã!!!!
E reinicia todo o processo, novamente. Chupa-o. Primeiro,começa devagar, depois, mais rapidamente.
O inesperado acontece...
O pau de Rodrigo inacreditavelmente começa crescer.
"Não acredito!! Não acredito!!! Tá crescendo!! Tá crescendo!! ", pensa o doutor Philip Park, animadíssimo.
O enfermeiro Fernando, pasmo e passando a mão entre suas pernas, diz consigo mesmo olhando a cena do vidro da porta:
- Não é possível...o pau desse filho da puta engrossou!!????!!
Dr. Park sente o pênis na sua boca se avolumando com intensidade. De fato, doutor Park percebeu que Rodrigo, mesmo sob efeito químico de desfalecimento, estava tenso. O
relaxamento fez-lhe bem.
VINTE CENTÍMETROS DE PÊNIS É O DE RODRIGO, DURO.
Para doutor Philip Park, que delícia era chupar o pauzão enorme de Rodrigo, que continuava completamente desacordado.
Doutor Philip constata mais uma coisa:as aparências enganam. E como enganam. Logo no começo quando tirou a cueca de Rodrigo, era um pênis molinho quase do tamanho de um palito de fósforo. O doutor achou que não era lá "grande coisa", apesar de ter curtido chupar um mero pênis pequeno e mole.
Nessa 2ª tentativa, desenganou-se e viu que não era nada do que se via ou pensava.
O PAU DE RODRIGO, SENDO CHUPADO, SOFREU ESTÍMULOS DA SALIVA, DO CÉU DA BOCA E DA LÍNGUA DE PHILIP PARK. PARA OBTER ÊXITO, DOUTOR PARK NÃO DEIXOU ENCOSTAR EM HIPÓTESE ALGUMA OS SEUS DENTES NO PAU DE RODRIGO.
Dr. Park faz uma chupação intensa, quase engolindo por inteiro o pinto de Rodrigo num vai e vem frenético. Deixa a cabeça do pau de Rodrigo deslizar-se sobre sua língua, o que estimula mais o pau ficar cada vez mais rigoroso. E ficou duríssimo feito rocha.
Agora, convenhamos...falta o apogeu do orgasmo de Rodrigo para gozar bem gostoso, não é mesmo, leitores?
Durante 8 minutos, doutor Philip Park chupa o pênis grosso e de cabeça vermelha de Rodrigo.
Doutor Park chupa, empolgadíssimo. Esquece o que está a sua volta, esquece o mundo. Seu pau está duro e claro, de Rodrigo, também.
Ao chupar, doutor Park sente dentro de sua boca algo saindo da ponta do pênis de Rodrigo: É PORRA. RODRIGO ESTÁ GOZANDO DORMINDO. A porra continua a sair. Rodrigo não se mexe em absoluto, mais ainda goza. O interior da boca do médico Philip Park está um mar de gozo.
Rodrigo fica 22 segundos só gozando. Dr. Park geme de tesão. O gozo termina.
Dr.Philip Park pára de chupar, mas permanece com o pênis dentro de sua boca. O pinto de Rodrigo começa a amolecer rapidamente. Tira da boca o pênis amolecido. Sua boca está cheia de esperma. Onde cuspir? Não há lugar, nem lixeira.
Tem uma idéia maligna: abre a boca de Rodrigo e cuspe dentro dela. Depois diz:
- Engole! Se engasgar, azar seu! - e fecha a boca dele, que ainda dorme incessantemente. Fala pertinho do ouvido direito de Rodrigo: - Agora sim, é a minha vez de gozar. Este pau quer vomitar porra em você!! - sai de cima da cama. Pega Rodrigo, vira-o, deixando-o de bruços. Vê pêlos nas costas de Rodrigo e surpreende-se, dizendo: - Nossa, tem pêlos nas costas. E é lisinho no peito... - passa suas mãos nas costas dele. -Hum...gostoso de passar a mão...mas vamos ao que interessa: GO-ZAR!!!!
Dr. Philip começa um ritual: abre bem os braços e as pernas de Rodrigo, deixando-o em forma de X. Pega cordas e silver tape. Amordaça a boca, os pés e braços que permanece em forma de X, só que mais fechado ( braços mais próximos um do outro e pernas, idem ). O doutor precisava ter algo para prender as cordas, que são justamente as extremidades da
cama.
- Ai, será que esse cuzinho é virgem? - pergunta o enfermeiro Fernando. Não tô mais aguentando. Não sei como ainda não gozei. Ai. - e passa sua mão mais uma vez entre suas pernas.
Doutor Park sobe na cama e sobre Rodrigo, que está completamente amarrado e dopado. Passa a mão sobre a bunda de Rodrigo. Empolga-se. Com as duas mãos, abre bem a bunda de Rodrigo e vê o ânus do rapaz. Diz, aproximando-se do bumbum:
- Oi, cu? Tudo bem? Prazer em conhecê-lo. Sou o doutor Philip Park, ao seu dispor. Quero apresentar-lhe um amiguinho meu. - e encosta o seu pênis, duro, na ponta do ânus de Rodrigo. - Este é meu amiguinho. Ele será seu amiguinho, também. Ele está com muita fome. Está faminto. Ele pode entrar na sua casa e comer? Pode? valeu. É isso que vai acontecer e... - para surpresa do doutor Philip Park, Rodrigo, o adormecido, acorda, abrindo os olhos. - Oi, tá lembrado de mim? Acho que não. Que bom que acordou. Nós dois vamos fazer uma coisa super legal agora. Sabe o que é? Tá vendo a minha rôla aqui, ó?! - e mostra o seu pau para Rodrigo, que se recusa a ver,fechando os olhos. Dr. Philip irrita-se: - Ei, mandei você ver meu pinto!! Olha!! Dr. Park puxa os cabelos loiros de Rodrigo, que geme de dor:
- Huuuuunfmm!!!!!
- Olha, desgraçado!! Você ama a obediência. Eu sou o seu mestre!! Obedeça-me!! Olha pro meu pau!!!
Rodrigo se recusa. Debate-se, tentando escapar:
- Huuunffff!!! Hunfff!!
Dr. Park enfurece-se. Puxa mais intensamente os cabelos de Rodrigo e começa a apertar seu pescoço.
- Vai olhar pro meu cassete ou quer morrer sem ar? Pisca os olhos se quer ver meu pau!! Quero ver aquele tique nervoso no começo!!! Pisca!!! Pisca, caralho!!!
- Huuuuuuuuuuuuummnffff!!! - Rodrigo pisca diversas vezes.
Dr. Park vai mais adiante. Está mais calmo, ficando sobre a cabeça de Rodrigo, para mostrar mais visivelmente seu pênis de 23 cm.
-Olha pro meu pau. Obedeça direitinho. - Rodrigo olha para o membro sem parar. Dr. Park ordena, firme: - Arregale os olhos e fica olhando pro meu pau. Vamos!!Arregale bem os olhos e fique olhando meu pau durão. - Rodrigo obedece. Dr. Park se satisfaz. - Isso, muito bem...Assim que eu gosto, obedecer...Você ama a submissão... Agora...bom...'cê viu meu pau e agora o meu pau vai ver o seu cu. Vou te arrombar, loirinho. Vou comer seu cu com força.
Rodrigo debate-se novamente.
- Hunfffff!!!!!!!!!!!!!!!
Dr. Park se posiciona para introduzir seu pênis no cu de Rodrigo. E começa a falar meio
ofegante, pois fica nervoso com o momento:
- Vou...vou...fazer uma contagem regressiva...Quando eu disser zero, pode dizer adeus à sua VIRGINDADE ANAL...DezÀ medida que Dr. Park conta regressivamente, Rodrigo tenta com muita força se livrar
das cordas...
- Huuunnfff!!!!!Rodrigo se agita muito. Sente o mal perto...muito perto...
- Huuuuunnnnffffff!!!!!!!!!!!!!Huuuunnnffff!!!!!!
Rodrigo se debate...Tenta de tudo o que lhe é possível fazer para escapar...nada. Dr. Philip Park prendeu-o com muita destreza e tarimbaE Dr. Park enfia com todas as suas forças adentro do cuzinho de Rodrigo, o seu pau.
-Uuuuuuuuuuunnnnhhhhhhhhhhhhh - faz Rodrigo com o silver tape na boca.
Conseguem imaginar a dor que Rodrigo sente?
SEU ÂNUS COMEÇA A SER ARROMBADO IMPIEDOSAMENTE. É um vai e vem frenético. E louco!!!!
Dr. Park mete. Mete, mete, mete, mete, mete, mete. Dr. Philip Park bomba, bomba, bomba, bomba, bomba, bomba. Dr. Park enfia, enfia, enfia, enfia, enfia...sem dó no cu de Rodrigo.
Dá uma parada. Retira um pouco seu pinto do cu de Rodrigo. SEU PAU ESTÁ COMPLETAMENTE SUJO DE SANGUE.
E diz com satisfação:
-Hum...Sangue? Ótimo. Me estimula a te comer mais e mais. - e volta a estuprar com violência Rodrigo no seu ânus. Enquanto mete com muita força, fala para Rodrigo ao seu
ouvido, quase gritando: - Tô te estuprando!! Tô te estuprandoooooo!!! Tô te
estuprandoooooooooooo!!! Tô te comendooo!!! Tá vendo a fome que eu tô!!???!! Aceita!! Aceita!! Aceita!!!!! Você tá sendo violentado!!!! você tá sendo
violentadooooooooooooooooooooooooooooooooo!!!!!!!!!-Rodrigo não reage mais. Fica paralisado e com os olhos fixos num canto. Apenas se mexe involuntariamente devido à grande pressão que sofre como passivo no ato sexual selvagem de Dr. Park nele. Ao perceber Rodrigo assim, doutor Philip Park não aguenta. Percebe que vai gozar e diz: - Vou gozar!! Vou gozar!!!! Vou gozar!!!!!!!! Vou gozaaaaaaaaaaarrrrrrr!!!!!!!! - E goza dentro do cu de Rodrigo. Geme com voz bem alta de tanto prazer. Dr. Philip Park solta todo seu corpo, pesando-o sobre o de Rodrigo para relaxar. Está suado, ofegante e descansa sobre Rodrigo. Diz:
-Aaaaiii...gozeeeeeeeeeeeeeei...!
Do lado de fora do quarto, "alguém" também não aguenta e goza. É nada mais, nada menos que o enfermeiro Fernando Madureira.
Só que...um detalhe, leitores: ele gozou dentro da calça sem sequer tocar no seu pau ou pô-lo para fora.
A emoção, o estímulo e a excitação de ver aquela cena de Rodrigo ser violentado foi tamanha que o pobre enfermeiro conseguiu gozar dentro da calça.
Sem querer, Fernando bate sua não na maçaneta da porta.
Ao ouvir o barulho, imediatamente Dr. Park levanta a calça e olha para trás. Não vê nada. Nervoso, sai de cima de Rodrigo e tira seu pau da bunda dele, sujo de sangue. Rodrigo geme altíssimo, pois doeu muito a retirada do pênis nele.
No desespero ao tentar sair de cima da cama, doutor Philip Park cai no chão, de sorte que não se machuca. Levanta-se rápido. Vai até a porta. Olha pelo vidro, mas não vê
ninguém.
"Será que eu pirei? ", pensou Philip Park, ofegante.
Tenso, vai até suas roupas jogadas ao chão para procurar as chaves da porta.
Demora alguns instantes, mas acha o molho. E vai à porta.
Peladíssimo, doutor Philip Park tenta abrir a porta. Não consegue. Fala uns palavrões e continua tentando. Consegue. Abre a porta e sai rapidamente para fora. Logo quando sai, tropeça e cai com a cara de frente para o chão.
Xinga nervoso. Volta-se para trás para ver o que derrubara-o. É o enfermeiro Fernando Madureira, que está deitado sobre o chão e passando suas mãos entre suas pernas. Está com rosto de prazer. Vira-se para doutor Park, sereno.
Doutor Philip Park levanta-se estranhando aquele enfermeiro deitado naquela chão.
Aproxima-se dele, agacha-se e pergunta:
- Que foi? Por que está estirado aí no chão?
O enfermeiro responde sorrindo:
- E por que você está pelado? Você é medico ou louco de hospício? - e continua passando suas mãos entre suas pernas.
Dr. Park se olha e fica com vergonha. Ainda agachado, cobre suas partes íntimas com a mão. Olha para os lados. Por cima, no alto do corredor, ele vê uma câmera, que está fixada na parede e na direção do enfermeiro e dele.
- Que droga, que merda!!!! - e levanta-se voltando para o quarto, onde se encontra Rodrigo.
Fernando diz alto:
- Ei, não se preocupe!! Aquela câmera está quebrada.
Dr. Park fica atrás da porta. Está só com a cabeça para fora para conversar com o enfermeiro. E pergunta:
- O.K...mas por que você está aí deitado e não pára de passar a mão aí entre suas pernas?
O enfermeiro Fernando tira sua mão de onde passa e responde feliz:
- Gozei...E essa sensação de gozo gozado ainda está em mim...Ai...Nossa...Tô me sentindo nas nuvens...Nunca senti tanto tesão a ponto de gozar na calça sem tocar no meu pau...Calça molhada...
- Você gozou? - estranha o doutor Park. - Como assim? Por quê?
Fernando levanta-se. Olha para o chão e vê uma mancha de sangue. Como o doutor Philip Park havia caído de frente e está com seu pênis ainda sujo de sangue,
Fernando diz ao doutor:
- Precisamos limpar aquele sangue.
- Eu vou pegar um pano.
Dr. Park volta para dentro e retorna com um pano.
- Pode me dar. - diz o enfermeiro.
- Eu limpo. - e limpa. Depois fala: - Pronto. O pano por enquanto precisa ficar aí dentro.
- Tudo bem. - concorda doutor Philip Park, receoso.
- Eu posso entrar?
- É que eu tô pelado e...
- Não se preocupe. Eu vou te explicar tudinho. Eu vi tudo o que você fez com o rapaz aí.
Dr.Park estremece.
- O quê? Viu tudo?
O enfermeiro afirma com a cabeça e diz:
- Eu disse para ficar calmo. Posso entrar?
Dr. Park consente e abre mais um pouco a porta para Fernando passar.
- Eu tô pelado...
Fernando entra e diz fechando a porta.
- Eu sou gay. Não tenho porque me incomodar em ver um homem sem roupa, ainda mais pacientes.
O coração do doutor dispara.
- Sério, você é gay ?Mas...assumido?
- Digamos que em partes. Alguns amigos confiáveis e minha mãe sabem. Só. Daqui do hospital, por razões óbvias e por ser um hospício, ninguém sabe nada.
- Sei... - entende doutor Park. - É óbvio, mesmo. Mas você não tem jeito e nem voz de afeminado...
O enfermeiro observa o corpo do doutor e diz sorrindo:
- Você não é de se jogar fora... E quanto ao que você falou...quem disse que para ser homossexual é preciso demonstrar que o é no falar ou no agir? Claro que não. E você,
doutor, é?
- Bom...é...é...eu...é...eu...
- O que você fez com o nosso lindo rapaz já responde minha pergunta. Não me diga nada, doutor. Meu nome é Fernando Madureira, enfermeiro. Estou aqui faz um tempinho. Seu nome é Philip Park.
- Philip Park...
- O que iniciou hoje.
- Isso.
- Que início, hein? - brincou Fernando.
- É... - responde sem graça o doutor.
- Sei...Você curte BDSM, não é mesmo?
- É... – responde.
- Então...bom...eu também curto e pratico. Sou mestre e escravo. Gosto dos dois: 50% por 50%. E tenho alguns acessórios em casa como cintos, chicotes, coturnos... coisa básica.
- Sei...
- Quando estava passando aqui pelo corredor, eu...costumo olhar cada quarto pelo vidro da porta...Pacientes dormindo. Quando há médicos, bato e pergunto se precisam de mim e coisa e tal...Se não, não. Chegando nesse quarto, vendo vocês dois...não resisti e
fiquei. As cenas que fiquei vendo, nossa...acabei gozando e por isso que me viu no chão.Ao descer bati a maçaneta na mão...Entendeu? Uma coisa que você precisa tomar cuidado é com o vidro da porta. No armarinho da janela tem um protetor. Quando quiser ficar
absolutamente em sigilo com um paciente, você tampa, tá?!!
- Tá bom...Eu já sabia desse...desse procedimento. Como a nossa superiora disse das
câmeras e dos telefones de emergência, não me preocupei. Não me preocupei, mesmo...
Ficam em silêncio por alguns segundos. Fernando vira-se e vê Rodrigo que está acordado e ouvindo tudo.
- Posso me aproximar dele?
- Lógico. Eu...vou me limpar e pôr a roupa.
- Ah...jura que vai pôr a roupa? - e ri. Dr. Park ri também. - Tudo bem...
Fernando está ao lado de Rodrigo. Olha para o rosto e para o cabelo loiro de Rodrigo.
Dr. Park, já limpo, arrumado e vestido, achega-se também.
- Ele é lindo, não, Fernando?
- Perfeito. Posso te dizer uma coisa?
- Sim.
- Desde quando o Rodrigo chegou aqui, morri de excitação por ele. Sempre quis catá-lo, dominá-lo...mas não sabia como. Agora, vejo que me é possível tal almejo...Resumindo: quero ser mestre dele e comê-lo. Quero ter mais momentos com ele. Se me permitir...
- Lógico que pode. Você quer transar com ele?
- Muito. Meu pau está a ponto de bala, novamente.
- Me diga uma coisa, Fernando...você é ativo ou passivo?
- Os dois. Eu tenho namorado.. Ele é ativo e passivo, também. Nós dois curtimos as duas coisas. SOMOS FELIZES.
- Você é fiel ou pula a cerca? - pergunta malicioso doutor Philip Park.
- O que você acha? - responde irônico. - Por quê? Tá afim de mim?
- Com certeza. Só que eu só sou ativo.
- Beleza. Mas por enquanto, BDSM contigo, não. Quero fazer BDSM só com o Rodrigo. E neste hospício tem diversos lugares secretos e seguros pra gente transar.
- Ótimo. Te dou a chave e sempre quando quiser catar o Rodrigo...
- Pode me deixar a sós com ele? Já o examinou?
Doutor Park responde rindo:
- Completamente examinado!! Fiquem à vontade. Preciso conhecer outros pacientes. A chave tá ali em cima do armário. O que vai fazer com ele?
- Tudo o que você fez com ele e um pouco mais...
- Bem...como diria a doutora Elizângela Vieira...ele é todo seu. Tchau, beijos. - e sai doutor Philip Park, fechando a porta.
Agora, estão no quarto Fernando e Rodrigo.
- Enfim...sóis... - diz Fernando.
Rodrigo contorce a cara, querendo dizer "não-não-não".
- Uuuuuuuunnnfff!!!! - faz ele.
Fernando dá uma risada neurótica. E começa a tirar a roupa. Tira a camisa, a calça e a cueca, que estavam sujas de esperma. ESTÁ PELADO.
- Depois eu troco... - aproxima-se de Rodrigo: - Pronto pra mais uma?
- Unnnnnfffff!!!!!!! - faz Rodrigo.
Fernando sobe sobre Rodrigo. Já está de pau duro. E começa a meter firme e forte no pobre
cuzinho já arrombadíssimo de Rodrigo.
- Ai, que gostoso, é isso aí, escravo. - diz Fernando.
Rodrigo se contorce, tenta se esquivar, mas tudo em vão. A dor que sente por trás é imensa.
Para judiar mais ainda de Rodrigo, Fernando conseguiu ficar 60 minutos só bombando forte no pobre e sofredor Rodrigo.
E assim, o enfermeiro Fernando Madureira e o psiquiatra Philip Park tiveram por muito e
muito tempo Rodrigo como seu escravo.
Rodrigo tornou-se escravo de dois mestres. Dr. Philip Park sendo mal, selvagem, totalmente ativo, dominador e masoquista. Fernando Madureira, ativo, dominador e humilhador para Rodrigo, mas passivo para doutor Park, quando transavam somente os dois, juntos.
E Rodrigo, sofrendo duramente as penalidades, castigos e selvagerias de estupros sexuais em
seu corpo quase diariamente.
Rodrigo Lima nunca se recuperou de seus transtornos mentais. Pelo contrário: agravara-se
muito. Foi determinada internação por tempo indeterminado a Rodrigo.
Lógico, doutor Philip Park e Fernando adoraram tal decisão, porque foram eles mesmos os
causadores da loucura crônica de Rodrigo.
E assim, por tempos e tempos, Rodrigo sendo comido, arrombado, estuprado, maltratado,
humilhado, forçado a cheirar chulés muito fedidos de pés, meias e sapatos dos dois (Philip e
Fernando), amarrado, amordaçado, sofrendo fisting anal avançado, atos de asfixia momentânea, cócegas, torturas genitais, eletroestimuladores e claro, sofrendo tratamento de choque
nos braços, pés, pernas e cabeça por doutor psiquiatra Philip Park.
Esse foi o destino de Rodrigo Lima, no manicômio estadual Maximiliano Chagas.
Chega ao manicômio mais um jovem louco, perturbado e com problemas psiquiátricos, semelhantes aos de Rodrigo.
Dr.Philip Park e Fernando Madureira ficam empolgadíssimos com o "novo paciente".
O que será que eles vão fazer para cuidar desse novo "morador"?
Isso é uma outra história.
FIM