Precisava fazer um trabaho sobre antropologia e pensei em investigar como seria a vida de um preso e certa vez conheci um delegado da polícia civil e, conversando com ele sobre essa minha curiosidade, ele me disse que podeia providenciar que eu ficasse preso por uma noite, em uma cela separada, para poder conversar com alguns presos e então fazer a minha pesquisa e no dia seguinte, logo pela manhã, eu sairia. Achei genial a idéia e ficamos de marcar.
Minhas férias começaram e procurei meu amigo delegado e combinamos de eu ser “preso” e no dia seguinte sair após fazer minha pesquisa. Tudo acertado entrei na delegacia às 16 horas de uma sexta-feira e o delegado mesmo levou-me a uma cela vazia, ao lado de uma com cerca de 10 presos. Havia apenas grades nos separando e logo que cheguei um silêncio absoluto se fez no ambiente. A porta da cela onde eu estava fechou um burburinho de vozes se fez e um dos presos veio me perguntar o que aconteceu e disse que foi assalto a mão armada e fui pego. E outros presos vieram falar comigo, um porém, mantinha-se afastado em um canto. Eu estava conseguindo fazer minha pesquisa e estava bem contente. Ia memorizando tudo e o tempo passava rápido. Lá pelas 22 horas uma movimentação chamou a atenção e, prestando mais atenção vi que o que ficava no canto em silêncio estendeu um lençol na frente de um dos beliches. Ele entrou por trás e outro preso, o mais forte e mais mandão, entrou também. Fiquei mais atento e logo percebi movimentos e notei que eles se abraçavam e logo o mais calado estava fazendo sexo oral no outro que gemia alto sem nenhum pudor. Alguns dos outros presos se masturbavam apreciando a cena. Passados alguns minutos o chefe da cela estava atrás do outro lhe metendo a vara. Eu já tinha ouvido falar nesse tipo de coisa mas não sabia que era assim tão público. Eu não conseguia tirar os olhos da cena e acompanhava os movimentos na cela ao lado. Enquanto os dois transavam na cama outros presos ficavam olhando e tocando punheta e outros dormiam. Não dava para ver bem pois a iluminação era pouca e um dos presos chegou perto de mim e disse que o chefe havia escolhido aquele para ser a “noiva” dele e sempre que queria fodia com ele assim mas ninguém mais podia comer o que ele havia escolhido. Pensei comigo que então era verdade mesmo que o chefe da cela escolhia quem seria a noiva dele.
O sono chegou e deitei. De repente muito barulho e acordei num sobressalto. Olhei para a cela vizinha e todos estavam acordados. Nós todos ficamos assustados. Passados alguns momentos que pareceram uma eternidade e entra um policial dizendo que foram atacados e que 2 policiais e o delegado morreram. Entrei em pânico. E agora se o meu amigo que sabia porque eu estava ali e estava morto o que seria de mim. Chamei o policial e lhe tentei lhe explicar mas ele estava sem condições de me dar atenção e mandou eu esperar que ele voltaria mais tarde. Passado o tumulto o policial voltou e contei tudo o que estava se passando e ele disse que de imediato não podia fazer nada e que eu esperasse. O chefão da cela ao lado ouviu o que eu disse e chamou-me em um canto onde os demais presos não podiam ouvir.
Marcelão: vem cá. Pelo que entendi tu não é bandido e está aqui pesquisando a gente. É isso mesmo?
Eu: não sou bandido, não estou pesquisando vocês estou apenas fazendo um estudo para a faculdade.
Tudo isso falei gaguejando muito e o suor brotava na minha testa e escorria pelo meu rosto. Marcelão mandou eu me acalmar. E com carinho passou a mão grande no meu rosto e disse que depois iria conversar mais comigo. Tremi com esse contato. Marcelão olhou-me com os olhos castanhos profundos.
Marcelão: se tu entrar aqui pode ficar tranquilo que não vou deixar ninguém mexer contigo. Tu vai ser meu escolhido e vai fazer tudo o que disser.
Falando isso pegou no pau e apertou mostrando o volume do pau.
Eu: cara, nunca fiz isso não e não vai ser agora que vou fazer essas coisas.
Marcelão: Tu é quem sabe. Vai querer ser só meu ou dos lobos famintos que estão olhando para a gente. A escolha é tua. Se tu escolher a mim só vai dar para mim mas, se escolher eles, cada vez é um que vai desfrutar dessa tua bunda grande. Mas de qualquer maneira o primeiro serei eu.
Fiquei calado e todos os presos da outra cela olhava para nós. Eu suava e tremia ao mesmo tempo. Esperava que tudo se esclarecesse e eu pudesse então voltar para minha casa. Durante o dia abriram a minha cela e me levaram para a cela ao lado para que os bandidos que atacaram a delegacia ficassem ali. Tão logo entrei, eu estava cabisbaixo, Marcelão veio até a mim e me deu as boas vindas. Me abraçou e cochichou no meu ouvido:
Marcelão: tu vai ser meu mas tenho paciência.
Não respondi nada, apenas olhava o chão. O dia foi passando e a noite chega. Nada de conseguir falar com alguém para me tirar dali. Meu beliche era o de baixo. Eu estava deitado perdido em meus pensamentos quando de repente o rapaz que Marcelão levou para a sua cama me toca no braço e diz que Marcelão me chama. Olhei para a cama dele e ele me chamava. Fui até lá e ele mandou eu deitar na cama dele.
Eu: cara, nunca fiz isso, pára com essas idéias.
Marcelão: calma, não vou tirar tua virgindade hoje não, deita aqui vem.
Obedeci e deitei e ele me abraçou e disse que eu ficasse calmo. Começou a acariciar meu rosto e minhas costas, ao mesmo tempo que dava sauves beijos no meu rosto. Eu podia sentir o calor do corpo dele e seu cheiro me enchia as narinas. Ele falava palavras doces e era muito carinhoso comigo. Mandou eu virar de costas para ele e pude sentir o volume do pau dele nas minhas nádegas mas, estava mole. E acabei adormecendo nos braços daquele homem. De madurgada, calculei ser umas 3 horas, acordei com ele me beijando o pescoço e uma de suas mãos apalpava minha bunda.
Marcelão: cara, tu tem a bunda mais bonita que eu já vi e toda durinha e lisinha, sem pelos.
Eu: Marcelão, de verdade mesmo, eu nunca dei o cu. E teu pau é grande demais.
Marcelão: estou com vontade de dar uma gozada, toca uma punheta pra mim. Só uma punheta. Vou poupar tua bundinha por hoje.
Ele bota pra fora uma piroca dura e pega na minha mão e faz eu segurar aquele mastro. Instivamente começo a bater punheta pra ele. Ele me olha nos olhos e me beija e sua língua invade a minha boca. Fecho os olhos e uma sensação gostosa me invade e correspondo aquele beijo. Marcelão me abraça mais forte e pede para eu punhetar mais depressa e seus beijos se repetem. Ele me olha nos olhos e pede que lhe chupe o pau. Eu estava tão seduzido que me curvei e olhando aquele nervo duro de cabeça avermelhada, veias marcadas, que pulsava e na medida do possível comecei a chupar. Ele se contorcia de prazer soltando uns gemidos abafados. Depois de um tempo mamando aquela pica grande, senti que ele estava prestes a gozar e tirei a boca daquele pau e continuei na punheta e logo ele solta jatos de esperma quente que, devido a minha posição cai um pouco sobre mim. Ele pega um pedaço de pano e nos limpa e, dando um selinho nos meus lábios me abraça e dormimos juntos de novo. Pela manhã vamos todos tomar café e depois banho e banho de sol. Marcelo se aproxima e pergunta se eu tinha gostado pois ele gostou demais. Falei que sim, que havia gostado. Ficamos ali conversando, outros se juntam a nós e quando vamos voltar para a cela chamo o guarda e pergunto a ele sobre o delegado e ele diz que ainda não tem nenhuma notícia e deve demorar pelo menos uma semana. Voltamos para a cela e fico na minha cama sentado conversando com um e outro. O dia passa com certa tranquilidade. Chega a noite e Marcelo me chama para deitar com ele.
Eu: Marcelo, eu nunca dei e teu pau é grosso, vai me machucar. Então deixa isso pra lá.
Marcelão: vou te comer sim mas, vai ser com muito cuidado e carinho que tu vai gostar muito.
Pedro: como é que é.... vai comer o novato ou vai deixar pra gente?
Eu já tinha visto o outro preso que o Marcelão fodia sendo obrigado a dar para outros. Às vezes eram 3 fazendo rodízio nele e aquilo me assustava embora ele demonstrava gostar.
Marcelo deita comigo me abraçando por trás e eu ficando de conchinha. Ele bota o mastro pra fora e faz eu tirar as calças. Encaixa o pau nas minhas coxas e fica me acariando e de vez em quando dava um beliscão devagar no meu peitinho e isso me dava tesão.
Marcelão: dobra a perna de cima e abre a bundinha. Que vou roçar o pau no teu cuzinho.
Senti que o pau dele estava com um tipo de óleo e deslizava na portinha do meu cu me fazendo arrepiar.
Marcelo: que cuzinho quente que tu tem. Hoje ele vai ser meu. Relaxa e sente o prazer de ser penetrado.
Eu: cara, fica só assim, já tá bom.
Mas ele ignora meu pedido e encosta a cabeça do pau no meu olhinho virgem. Tenta meter mas não entra e ele pega então mais creme lubrificante e passa no meu rego todo. Torna a encostar aquela cabeça grande e força para entrar e sinto meu cu se abrindo dando passagem para aquele taco de nervo. Uma dor começa a me invadir e ele manda eu morder a manga do casaco dele. Parece que vou ser rasgado ao meio. Mas ele pára e ficar só me beijando a nuca e o pescoço e falando coisas doces. Depois de um tempo dá uma nova investida e empurra mais um pouco e sinto o pau dele entrando em mim até que ele mete tudo e fica parado.
Marcelão: porra, tu era mesmo virgem, que cu é esse? Muito gostoso, quente, limpo. Assim vou querer passar a noite toda gozando em tu.
Eu: porra, que dor, e tu nem botou camisinha. Fica parado pois cada vez que tu mexe dói.
Marcelão: relaxa, daqui a pouco vou foder bem gostoso e tu vai gostar.
E passados uns minutos ele começa o movimento de vai e vém e sinto o caralho dele deslizando dentro de mim e uma sensação gostosa me invade. Sem nem perceber começo a gemer e viro o rosto e nos beijamos.
Marcelão: tu é muito gostoso e vai aprender a ser um viado bem gostoso.
Eu: não goza dentro não.
Marcelão: vou te dar um banho de leite de macho. Empina a bundinha para receber a minha piroca toda.
Obedeço e sinto ele me abraçando. Tira o pau e um vazio me invade. Me vira de barriga para cima e apóia minhas pernas no ombro dele e mete o pau todo. Solto um gemido alto e o pau dele socando dentro de mim. Ele me beija profundamente ao mesmo tempo que ele fode meu cu. Eu empino mais a bunda e rebolo retribuindo o prazer que ele me dava. Nossa, nunca senti um prazer assim, nunca imaginei essa situação de estar sendo penetrado por um homem e estar gostando. Ao mesmo tempo que Marcelo me fode posso ver em seu rosto todo o prazer que ele sente nesse momento. Estou com o pau tão duro que parece que vai explodir. Esse homem continua a me comer muito gostoso. Ele geme mais alto e sinto o pau dele ficando mais grosso e latejando dentro de mim e diz que vai gozar.
Marcelão: cara, não estou mais aguentando, vou gozar. Vou te dar um banho de porra.
Eu: goza, goza bem gostoso.
Ele então tira o pau do meu cu e jorra esperma em cima de mim, eu não aguento mais e gozo como nunca gozei com nenhuma mulher. Ele mete mais um pouco e deita ao meu lado e me beija longamente. Dormimos abraçados e ele jurando amor. Não consegui dormir pensando no rumo que minha vida havia tomado, agora eu era mulherzinha do chefe de uma cela de cadeia e estava gostando do prazer de sentir ele me comendo.
Fiquei “preso” mais uma semana e o novo delegado entendeu a minha situação e me pôs em liberdade, pois não havia processo contra mim. Uma semana em que senti os melhores prazeres. Voltei lá para visitar Marcelo mas, não pudemos ter um momento íntimo.
Eu: Marcelo, por todos esses dias em que tu me deu tanto prazer quero de agradecer. Uma semana inteira que tu me comeu todos os dias. Todas as palavras doces que tu me disse. Ainda sinto o teu cheiro e sinto saudade dos teus abraços. Estou cheio de vontade de ser penetrado, aqui fora ainda não tive coragem de procurar alguém.
Marcelão: penso em você sempre pois para mim havia mais que sexo, havia ternura e um sentimento. Mas a vida continua e cada um tem de seguir seus rumos. Tu vai encontrar alguém que tu vai amar e ser feliz. Jamais vou esquecer do meu namorado virgem.
E hoje em dia, passados 3 anos após esse episódio ainda não tive coragem de procurar alguém, homem ou mulher. Muitas vezes sonho com o Marcelo mas sei que não o terei de novo.