Diferente da manhã anterior, dessa vez Val estava ao meu lado quando acordei. Trocamos "bom dia". Ela olhou no relógio.
- Quase onze horas! Dormi demais.
Ela correu pro banheiro, enquanto eu fui até a cozinha.
Quando estava coando o café, Val me abraçou por trás.
- Ei, ei, ei. Que pouca vergonha é essa? - perguntei.
- Ah, quem manda ter um bumbum tão gostoso? - respondeu ela, e me deu um tapinha na bunda.
Val me deu um beijo no pescoço e foi sentar-se à mesa.
Enquanto tomávamos café da manhã, Marcos e Andréia chegaram. Tinham ido caminhar.
Conversamos um pouco enquanto eles tomavam café da manhã e depois fomos assistir televisão
Marcos colocou um DVD de John Wick.
Ficamos os quatro assistindo, comentando e rindo. O clima estava bem ameno e agradável.
- É difícil imaginar você sendo domme. - disse Andréia.
- Hm?
- Ah, é que estamos todos aqui rindo e se divertindo, deve precisar de, sei lá, um tempo para você ligar o "modo dominaora", não?
- Na verdade, não. - retrucou Valquíria, já com o semblante bem sério.
- Você conseguiria, tipo, começar uma sessão de dominação logo agora?
- Ah, você quer que eu seja uma domme agora, é? - disse Val.
- Não, é que... - começou a responder Cláudia, mas logo Valquíria a interrompeu.
- Xiu. - disse, com o dedo indicador na frente dos lábios. Ela pigarreou. - Tudo bem. Chupa o pau do seu marido.
Andréia ficou branca.
- Hã... Agora?
- Agora.
- Aqui?
- Aqui.
- Mas... - ela apontou pra mim com a cabeça.
- Se eu tiver que mandar de novo, vai ser com um tapa. E minha mão é bem grande pesada. - ela disse, erguendo a mão direita e mexendo os dedos.
Andreia olhou para Marcos, que estava com a mesma expressão de surpresa em seu rosto que ela. Em seguida, olhou novamente para Valquíria, que cruzou os braços e levantou a sobrancelha.
Andreia desceu do sofá e sentou no chão. Esticou o braço e abriu o botão da calça jeans que Marcos usava. Abriu o zíper lentamente. Enfiou a mão e baixou a cueca do marido, que soltou um suspiro. Ela deu mais uma olhada para Valquíria, para uma última confirmação de que não era apenas uma brincadeira.
- Vai. - disse ela.
Andreia mordeu de leve o lábio e enfiou a mão mais fundo. Quando ela voltou, trazia o pênis do marido junto.
Agora com seu membro exposto, Marcos ficou bem envergonhado.
Andréia punhetou até ele ficar um pouco animado.
- Eu... - ela começou a dizer, mas Valquíria a segurou pelo cabelo.
- Acho que você ainda não entendeu, piranha. - Valquíria disse, puxando a cabeça de Andréia um pouco para trás, fazendo-a soltar um "Ai" - Não quero você falando, quero você chupando pica! - completou, soltando-a. Andréia curvou-se pra frente e começou a chupar o pau de Marcos, que gemeu. - Isso, como uma vagabunda obediente. - completou Valquíria.
Meu pênis começou a dar sinais de vida. Val percebeu e me lançou um olhar sacana. Puxou-me para perto de si.
- Quer chupar um pau também? - perguntou, no meu ouvido. Em seguida, nos beijamos, tendo como trilha sonora os ruídos produzidos pelo boquete que ocorria ao lado. - Que tal, você e ela chupando pau lado a lado... - voltou a sussurrar em meu ouvido - Podemos fazer uma competição pra ver qual de vocês dois consegue fazer o parceiro gozar. O vencedor ganha uma chupada.
- E o perdedor?
- Dorme lá na varanda essa noite.
Eu ri.
O som de chupada parou, o que fez Valquíria se virar pro casal. Andréia estava tentando tirar algo da boca. Um pentelho, imagino. Ao ver que Valquíria observava, ela agilizou a busca pelo pelo púbico invasor e logo voltou a chupar.
Val voltou a mim e nos beijamos outra vez. Ela pegou minha mão e colocou sobre seu colo, onde um volume já era claramente discernível. Novamente, os ruídos ao lado pararam. Bisbilhotei por sobre o ombro de Val, e vi que Andréia estava olhando para nós. Quando se viu observada, voltou a chupar.
Val segurou minha mão contra seu membro e me beijou novamente.
- Chega, agora vamos ver como nossa amiguinha está se saindo. - Val disse, e voltou a virar-se para o casal. - Por que esse pau está meia bomba?
- Acho que meu marido está um pouco envergonhado. - teorizou Andréia - Senhora. - completou.
- Ou então, talvez, não esteja gostando a sua chupada. - retrucou Valquíria, se aproximando deles. - É isso, cachorro? Essa vagabunda não chupa bem?
- Não... Senhora. - disse ele. - Quero dizer, não é isso. Senhora. - explicou-se, após a esposa lhe lançar um olhar atravessado. - Ela chupa muito bem. - concluiu.
- Não parece. - retrucou Valquíria. Ela se curvou para observar a felação de perto. - Acho que ele precisa de alguém que saiba chuoar. Quer que meu amigo aqui te chupe? Ele chupa pau MUITO bem. - ela me deu uma olhadela sacana.
Fiquei sem ter onde enfiar a cara.
- Não! - exclamaram em uníssono Marcos e Andréia, embora ela com bem menos firmeza, fato que Valquíria pareceu notar.
- Então tratem de deixar esse pau duro. - ordenou.
Marcos foi se soltando, e logo seu pau estava hirto como um mastro.
Andréia chupava o pau do marido com sofreguidão.
- Onde ela gosta que você goze? - perguntou Valquíria.
- Dentro.
- E na boca?
- De vez em quando.
- No rosto?
- Acho que nunca deixou.
Valquíria riu.
- Então goza na cara dessa vagabunda. - disse, desdenhosa.
- Ãaao! - queixou-se Andréia, embora o falo em sua boca tenha prejudicado bastante sua dicção.
- Você aqui não manda nada, sua vadia. - disse Valquíria. - Faz seu macho gozar tudinho na sua cara.
Andréia tirou o membro de Marcos da boca e começou a punhetar com força e velocidade. Quando começou a dar os claros sinais de que o gozo era iminente, ela segurou os cabelos pra trás com a mão livre.
- Não vem de frescurinha, não, piranha! - disse Valquíria. Agarrou a mão com a qual Andréia segurava o cabelo e a fez soltar. Depois, empurrou o rosto dela pra bem perto do pênis do marido, bem a tempo de receber o primeiro (e bem farto) jato de porra em cheio, pegando o canto direito de sua boca e abaixo do olho. O segundo jato foi até o cabelo que lhe caia em cima da orelha esquerda. O terceiro e o quarto foram na região da boca e queixo.
Marcos suspirou pesadamente, e seu corpo, até então teso como uma tábua, repousou.
Andréia permaneceu sentada no chão, com porra quente escorrendo pelo rosto e cabisbaixa.
Valquíria levantou do sofá e se abaixou do lado dela. Afastou-lhe os cabelos (melados de porra) e disse em seu ouvido:
- Como pode ver, querida, eu posso dominar a qualquer hora e em qualquer lugar. Não me questione novamente. Entendido?
- Sim, senhora. - respondeu Andréia, ainda cabisbaixa.
Valquíria pôs a mão em seu queixo e a virou pra si.
- Não ouvi direito.
- Sim, senhora. - repetiu Andréia.
- Excelente! - exclamou Val, batendo palminhas, e se levantou. - Agora, venha, vamos terminar de assistir ao filme. - esticou os braços e ajudou Andréia a se levantar.
- Senhora?
- Sim?
- Posso lavar meu rosto? - perguntou Andréia. - E meu cabelo - completou, passando os dedos pelos cabelos sujos de porra, com pesar.
- Claro que pode. Assim que o filme terminar. - respondeu Valquíria, abrindo um sorriso bem sacana.
Sabendo que argumentar seria inútil, Andréia se resignou e sentou ao lado do marido.
Este, já recuperado do gozo, guardou o membro e olhava com espanto pra esposa. Nunca a vira assim antes. Quando ela se sentou ao seu lado, ele iniciou o movimento de passar o braço pelos ombros dela, mas desistiu na metade do caminho, desajeitadamente. Entrelaçou os dedos e pousou as mãos sobre o colo.
O filme estava ainda pela metade. O que significa dizer que Andréia ficou com porra no rosto (e cabelo) por quase uma hora. Volta e meia ela corria os dedos pelo rosto, tentando tirar os excessos. Quando isso acontecia, Val me dava uma olhadinha e sorria safadamente com o canto da boca. Ela definitivamente tinha nascido para aquilo.
Após John Wick conseguir sua vingança (spoilers, duh) e os créditos começarem a rolar, Andréia se levantou e foi pro banheiro. Logo, ouvíamos a água do chuveiro começar a cair.
Nós três continuamos no sofá.
- E então, garotão, o que achou? - Val perguntou a Marcos.
- Hã, foi um bom filme. - respondeu.
- Não estou falando disso, e você sabe.
- Sim, sim... Bem, foi bem excitante.
- O que será que ela achou? - perguntou Val, apontando para com banheiro com a cabeça.
- Ah, não deve ter gostado muito.
- Ótimo. - Val sorriu mostrando os dentes.
Passaram-se uns dez minutos até Andréia emergir do banheiro. Vestia um robe púrpura e usava uma toalha branca para secar os cabelos.
Ao passar por nós, mandou um beijo pro marido e foi pro quarto. Pouco depois, o barulho do secador de cabelo se fazia ouvir.
Outros dez minutos e Andréia estava novamente entre nós.
Sentou-se e começou a escovar os cabelos.
- O que perdi?
- Ah, nada de mais. - respondeu Val. - Mas, diga, o que achou da nossa brincadeira de agora há pouco? - disse, abrindo um sorriso sacana.
- Desconfortável. Eu me senti humilhada e muito envergonhada. Foi estranhamente excitante.
- Excelente - Val bateu palmas - Porque você vai fazer tudo de novo agora.
Andréia abriu a boca, surpresa. Seu rosto ficou branco. Marcos se apertou no sofá.
Val começou a rir.
- Brincadeira, querida.
Andréia deixou escapar um forte suspiro, aliviada.
Voltou a escovar os cabelos.
- E o que você achou disso tudo? - perguntou Andréia ao marido.
- Ah, foi bem interessante. Tirando a vergonha que senti.
- E do que sentiu vergonha?
Marcos apontou pra mim com a cabeça.
- E por que sentiu vergonha do Rafa? - perguntou Val.
- Ah, você sabe... Coisa de homem. Nada pessoal.
- Entendo. Será que diminuiria sua vergonha se eu o colocasse pra me chupar aqui na frente de vocês?
Eu estava dando uma golada no refrigerante, até engasguei, do modo mais clichê possível.
- Hã? Ah, não, não! - respondeu Marcos. Mas não parecia muito convicto.
Val estava olhando pra Andréia quando fez a pergunta. Ela não respondeu, mas Val notou que seu rosto ruboresceu e sua respiração se alterou.
Mais tarde...
- Rafa, me ajuda? - pediu Val.
Fui até o quarto. Sobre a cama, algumas das peças de roupa que ela pretendia usar na próxima sessão com o casal.
- Uiiii... Quanto látex. - brinquei.
- Ah, hoje vai ser a sessão principal, então resolvi ficar bem sexy.
- Você é bem sexy. - retruquei.
- Ah, que gentil. - ela disse, meio sem graça.
Ela se despiu.
- Me passa aquela bolsa? - pediu.
Eu nem ouvi direito. Estava olhando pro pau dela. Quase nunca tinha chance de vê-lo mole. Mesmo em total repouso como estava, tinha mais de dois dedos de grossura.
- Rafa?
- Ah, desculpe.
Passei a bolsa que ela havia pedido, e ela tirou um estojo de dentro dela. Do estojo, pegou uma embalagem de talco.
Uma coisa da qual as pessoas não sabem... Vestimentas de látex são MUITO complicadas de se colocar. Por causa da textura do látex, é preciso passar algo que faça com que ele deslize na pele, caso contrário ele agarra na pele e é impossível de se colocar. Geralmente se usa um lubrificante ou talco.
Ela apanhou uma das luvas. Era preta e longa (devia ir até quase os ombros). Val a segurou com das mãos e salpicou talco dentro dela. Segurou e deu uma sacudida.
- Faz isso na outra. - arremessou o talco em minha direção.
Apanhei a outra luva e fiz da mesma forma que havia observado.
- Agora me ajuda a colocar.
Ela colocou a luva que segurava na mão esquerda. Fui puxando pra cima. Deslizou com facilidade.
Talco abençoado.
Repetimos o processo com a outra luva no outro braço. As luvas ficaram a uns quatro dedos do ombro de Val.
Ajudei-a a colocar uma minissaia e uma calcinha (esta, de couro). O corset ela conseguiu colocar sozinha.
- Como estou?
- Case comigo.
Ela riu.
- Hora de trabalhar. Qualquer coisa, te mando mensagem.
- Combinado.
Ela me deu um beijo na bochecha e saiu.
Deitei e fui ler.
Tinha avançado umas dez páginas nas desventuras de Tom Sawyer e Huckleberry Finn quando Val entrou pela porta. Estava tão compenetrado na leitura que tomei até um pequeno susto.
- O que houve?
- Marcos recebeu uma ligação do trabalho, vai ter que ir pro Rio resolver uma coisa. Algo a ver com informática. Mesmo sendo sábado, os computadores não podem ficar parados.
- Que azar. O que vai fazer?
- Ah, não sei.
- Andréia vai também?
- Não, não. Ela vai ficar. Marcos disse que não deve levar mais do que umas duas horas. Volta hoje mesmo ou amanhã de manhã.
- Ah.
- Só vim te avisar mesmo, agora vou ver com Andréia o que faremos.
Ela me mandou um beijo e saiu.
Alguns minutos depois, a porta se abriu novamente, e Val entrou.
- O que resolveu? - perguntei.
- Vamos continuar com a sessão. - ela respondeu. - Já estou vestida mesmo.
- Bom, se precisar de alguma coisa, só me avisar. - disse, e voltei a ler.
Cerca de vinte minutos depois, recebi uma mensagem no whatsapp. Olhei e vi que era da Val.
"Vem cá, Rafa"
Coloquei uma camisa e fui até a sala. Bati na porta.
- Entre. - disse Val, com uma voz firme.
Abri a porta.
Val estava de pé, no centro da sala. Segurava uma chibata na altura dos seios com as duas mãos, uma em cada extremo, de forma levemente arqueada.
Já Andréia, encontrava-se de joelhos, com as mãos repousando sobre as coxas. Completamente pelada, salvo por uma grossa coleira de couro no pescoço e uma máscara preta de látex que deixava apenas olhos e boca à mostra.
Val andou até mim, cada passo fazendo seu salto estalar no piso.
- Rafa, vem brincar conosco. Só eu e ela fica um pouco sem graça. - ela disse, em meu ouvido.
- O que eu faria?
- Ah... Nada de mais. Eu te dominaria um pouquinho.
Engoli seco. Ela notou e tratou de me tranquilizar:
- Vai ser divertido. - ela disse, lambendo minha orelha.
- Ok. Eu aceito.
- Oh - ela disse - Achou que eu estava pedindo? - se aproximou ainda mais de mim. - Não, não bobinho... Era uma ordem. - completou, e mordiscou minha orelha.
- E o que quer que eu faça? - perguntei.
Num movimento rápido, ela me deu uma chibatada na coxa direita, arrancando um "Ai".
- Vai começar se dirigindo a mim como "senhora", que nem essa vagabunda aí. - disse, e apontou pra Andréia com a chibata. Segundo - outra chibatada (e outro "Ai") -, vai tirar a camisa.
- Sim, senhora.
Obedeci.
- O short, agora.
Obedeci, embora com alguma hesitação.
- Muito bem. Agora, a cueca.
Ela ficou passando a ponta da chibata pela minha cueca. Pelo canto do olho, pude ver Andréia observando.
Fiz uma careta.
- O que foi? O putinho está com vergonha, é?
Não respondi, apenas desviei o olhar.
Valquíria levou a ponta da chibata até minha bochecha e a usou para virar meu rosto até o seu.
- Tira - disse, quando nossos olhos se encontraram. - Agora.
Eu respirei fundo e abaixei minha cueca de uma vez.
- Muito bem, putinho. A partir de agora, até o fim da sessão, você não faz nada sem eu mandar. Entendido? - ela disse, roçando em meu pênis com a chibata.
- Sim, senhora.
- Espero que sim. Não vou pegar leve só porque... Só porque gosto de você. - ela disse. - Vem cá, vadia! - gritou para Andréia. - De quatro!
Andréia obedeceu e veio engatinhando até meu lado.
Agora que estávamos de perto, pude ver melhor seu corpo. Ela estava numa excelente forma. E a boceta estava raspadinha.
Valquíria se preparava para dizer algo, mas notou que eu olhava para Andréia.
- Ora, ora. - disse - O cachorro está olhando pra cadela, é?
- Não! Quero dizer, sim. Sim, senhora. Um pouco. Desculpe.
Valquíria se abaixou na minha frente, ao lado de Andréia.
- Ah, não precisa se desculpar... Afinal, essa vagabunda tem um corpo tão sexy... Vá ver mais de perto. - ela fez sinal para que eu ficasse de joelhos. Assim fiz. - Além disso, você não come uma bocetinha tem, o quê?
- Mais de um ano. - respondi, cabisbaixo.
- Mais de um ano! - repetiu ela. - Ha! Não deve mais nem lembrar como se faz.
Abaixei a cabeça.
- Escrava, levante. - ordenou.
Andréia ficou de pé, num movimento rápido.
Valquíria a posicionou na minha frente.
- Mostra sua boceta pra esse arrombado.
Andréia roçou com os dedos algumas vezes na vagina. Depois, separou bem os lábios.
- Isso, bem abertinha. - Valquíria comandava.
Valquíria foi empurrando Andréia pra frente até ela ficar bem próxima de mim.
- Enfia um dedinho nela.
Andréia enfiou e soltou um gemidinho.
- Nossa, olha como o dedinho saiu brilhando... Ela deve estar bem molhada... Não é, piranha?
- Sim, senhora. - respondeu Andréia.
Ela voltou a passar os dedos na vagina.
- Olha só. - disse Valquíria. - Olha só quem acordou. - ela passou a chibata no meu pênis.
Tirou Andréia do caminho e se abaixou na minha frente.
- Quando eu disse que você não faria nada sem eu mandar, isso incluía ereções. Você acaba de me desobedecer.
- Desculpe, senhora.
Ela se levantou e fez para que eu fizesse o mesmo.
Uma vez em pé, ela me empurrou contra a parede. Colocou uma das mãos no meu pescoço e a outra no meu pau.
- Pode ir tratando de abaixar essa coisa.
- Com você vestida assim, vai ser difícil. - retruquei.
Val sorriu, saindo da personagem por alguns momentos.
- Vamos ter que dar um jeito nisso, então. - disse, após se recompor. - Ou vou te colocar num cinto de castidade.
Como não queria meu pinto espremido numa gaiolinha, fiz o meu melhor pra fazê-lo se desanimar. "Pense em coisas não sexy, pense em coisas não sexy", já nos ensinara Homer, num antigo episódio de Os Simpsons.
O resultado esperado veio, após um ou dois minutos.
Valquíria me deixou de joelhos enquanto dominava Andréia. Deu-lhe umas boas chibatadas, enfiou plugues e vibradores nela. Fez miséria.
Enquanto isso, eu estava escanteado, tentando ao máximo não ter uma ereção.
Val veio até mim, puxando Andréia pela argola da coleira. Colocou um consolo de um bom tamanho no chão, na minha frente.
- Vai, piranha, cavalga nele. - ordenou.
Como uma vadia bem obediente, Andréia se ajoelhou, passou lubrificante no consolo e foi sentando nele.
- Posso saber por que não está indo até o final?
- Ir até o fim dói, senhora. Ele é muito grande.
- Meu chicote vai doer bem mais, isso eu posso te garantir. Senta nessa porra até o fim.
- Sim, senhora.
Andréia começou a quicar, gemendo bastante. Eu ainda estava de pé, encostado na parede, e ela estava há poucos centímetros de mim. A cada quicada, seu rosto passava raspando pelo meu pênis. Aí não teve jeito, o garoto se animou.
- Opa, opa, opa. - disse Valquíria. - O que temos aqui? Me desobedecendo, é? - Valquíria segura meu pau, com firmeza, e deu uma leve torcida, arrancando um gemido meu. - Bem... Se você não consegue obedecer a uma ordem simples, vai ter que ser punido. - ela levou a mão ao queixo e fez uma pose de pensativa. - O que acha, escrava? - perguntou a Andréia.
- Come o cu dele. - respondeu ela.
- É uma bela sugestão. - Valquíria me virou contra a parede e apertou o corpo contra o meu.
Meu pau queria endurecer, mas o aperto da mão de Valquíria impedia. Ela passou seu braço livre por debaixo do meu e segurou meu pescoço.
- Vou comer você como a vagabunda que você é. - ela sussurrou em meu ouvido.
A mão que estava em meu pescoço foi até minha bunda e a apertou.
- Vai dar o cu na frente dessa piranha. Pena que o maridinho dela não está aqui também. Talvez colocasse vocês dois pra brincar. - sussurrou.
Ela abaixou a calcinha e o pênis pulou pra fora com vigor. Ela o encaixou entre as minhas coxas e ficou sarrando. Pude sentir que já estava bem melado. Comecei a ficar me movimentando pra frente e pra trás.
- Ah, vai me provocar, é? - ela disse eu meu ouvido.
Valquíria abaixou e apanhou o tubo de lubrificante. Ouvi enquanto ela besuntava o pênis e depois senti seus dedos passando um pouco no meu cu.
Enquanto me preparava pra receber a anaconda de Val, ela puxou meus braços para trás e me algemou.
- Pronto, agora sim. - ela disse
Sem cerimônia, foi forçando o pau em mim até entrar.
- Ai - reclamei, quando aquela coisa grande, quente e marrom deslizou pra dentro de mim - Calma.
- Calma é o caralho! Puta gosta é assim! - bradou.
Apesar de suas palavras, senti que ela começou a ser um pouquinho mais gentil.
Quando o último de seus 21 centímetros entrou em mim, ela voltou a colocar a mão no meu pescoço. Com ela, forçou minha cabeça pra trás, encostando em seu ombro.
- Hora do show.
Valquíria começou devagar, enfiando o pau e depois tirando quase tudo, deixando só a cabeça. Quando já tinha me acostumado, começou a bombar forte, se segurando pelas algemas.
- Toma rola, sua puta!
Eu gemia alto.
Virei a cabeça pro outro lado e vi Andréia, ajoelhada no chão, observando tudo. Seus olhos brilhavam. Senti um pouco de vergonha e desviei o olhar.
Após alguns minutos de foda, senti Valquíria afastando um pouco as pernas. Essa mudança de posição fez a rola dela passar a boxear minha próstata como um peso-pesado profissional. Eu gemi.
- Tá gostoso? - ela perguntou, no meu ouvido.
- Pra caralho... Puta que pariu, que rola é essa
Ela deu uma risadinha.
- Então toma.
Ainda naquela posição, me segurou forte pela cintura, empurrou meu corpo mais contra a parede e começou a meter que nem um bate-estacas.
Não demorou muito e comecei a sentir aquele sentimento inconfundível do gozo se avizinhando. Mas, onde geralmente ele vinha como uma onda, agora era uma tsunami.
Valquíria percebeu.
- O que foi?
- Estou quase... Vou gozar.
Ela aumentou ainda mais a intensidade das estocadas, coisa que eu nem imaginava ser possível. Tal como o Spinal Tap, Val também ia até o 11.
- Vira... Vira a cabeça... Goza olhando pra vagabunda. - ordenou ela, com a voz ofegante.
Obedeci.
O gozo veio, como uma explosão. Meu pênis estava prensado contra a parede, para o alto e pra direita. O primeiro jato foi farto. Andréia mordeu o lábio. Mais quatro jatos de porra vieram, e logo depois minhas pernas viraram maria-mole. Não fosse pela Val estar me escorando, eu teria caído mais rápido do que o Neymar.
- Estou quase gozando. - ela aproveitou a pausa pra comunicar. - Vira e se ajoelha.
Obecedi. Ela começou a se masturbar enquanto me olhava nos olhos. Enfiou o pau na minha boca e gozou.
- Bebe o leite da sua senhora. - ordenou. Como se fosse preciso. Engoli tudo.
Valquíria bateu com o pau no meu rosto algumas vezes, e depois se sentou, suspirando.
- Crianças, vamos ter que fazer uma pausa. Estou exausta.
Andréia se aproximou e sentou-se próximo de Val.
- Hã... Alguém podia me desalgemar?
- Ah, não sei... Você fica tão bem assim. - disse Val, e riu.
Ela me desalgemou, claro. Sentei ao lado dela.
- O que acharam?
- Isso foi a coisa mais excitante que eu já vi. - respondeu Andréia.
Val riu.
- Ah, para.
- É sério. Acho que se alguém esbarrar em mim, eu gozo.
- Bom, o brinquedinho está ali. - disse Val, apontando com a cabeça para o consolo no qual ela tinha cavalgado mais cedo.
- Ah... Preferiria um de verdade. - retrucou ela, com um olhar malicioso.
- Ah, é? Esse aqui, imagino? - ela disse, mexendo em seu pau que, mesmo semi-ereto ainda era um colosso de respeito.
- Sim... Mas o dele parece bem gostoso também. - ela disse, olhando pra mim.
Valquíria riu.
- A piranha quer rola. Bem, pode ir tirando a bocetinha da chuva, vadia. E pode ir sentando no consolo até gozar.
Andréia subiu no consolo e começou a quicar.
- Com força! - ordenou Valquíria.
- Aiii... Como é grossa essa rola. - gemia Andréia.
Val se virou pra mim.
- O que acha de um boquete?
- Não recusaria. - respondi.
- Ótimo! - disse, e virou-se para Andréia - Piranha, parece que você vai descobrir se o pau dele é gostoso, afinal.
Eu fiquei surpreso. Achava que o boquete seria de Val. Ou na Val. Mas, da Andréia? Não que eu não quisesse, mas... Sei lá, era estranho. Acho que era apenas o fato de estar há tanto tempo sem ter relações sexuais com mulheres.
Mas, obedeci Valquíria e me levantei. Caminhei até Andréia, que parou de quicar no consolo para colocar meu pau na boca. Voltou a quicar e foi me chupando.
Era um boquete bem firme e molhado. Sem usar as mãos. Ela me segurava pelos quadris, e usava isso para se equilibrar. Em determinado momento, pude sentir seus dedos indo cada vez mais pra minha bunda, e de lá se avizinhando ao meu cu. Num movimento rápido e brusco, ela enfiou um dedo nele, me fazendo gemer.
Assim ficamos, até que ela tirou meu pau da boca e anunciou que iria gozar.
E gozou, com bastante intensidade. Pude ver as pernas dela tremendo.
- Isso, putinha obediente. - disse Valquíria, que tinha se levantado e agora estava ao meu lado. - Mas ainda falta fazer esse putinho gozar. E pode tirando esse dedo daí, esse cuzinho é só meu.
Após se recompôr por alguns segundos, Andréia voltou a me chupar.
Val ficou ali do nosso lado. Eu podia ver que ela estava com um pouco de ciúme.
- Qual é o problema? Não consegue gozar mais sem alguma coisa no cu? - provocou Valquíria.
Não dei bola. O gozo anterior tinha sido intenso, nada mais natural do que um pouco de cansaço.
Eu me concentrei e o gozo acabou vindo. Enchi a boca da Andréia de porra.
Ela cuspiu.
Depois disso, tomamos banho, jantamos e acabamos pegando no sono, os três, no sofá.
Fim da Parte 11.2
Gostaria de explicar aqui a razão de minha ausência acentuada. No fim do ano passado, meu computador queimou, e acabei perdendo um bocado de coisa que já tinha escrito. Isso acabou me desanimando bastante. Fora isso, ainda tive que me virar pra comprar uma máquina nova. Resolvi voltar após ler alguns comentários deixados aqui nos meus contos.
Pessoal, elaborei um questionário para ver o que vocês mais gostam nos contos, e o que gostariam de ver mais:
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Por favor, respondam ao questionário, gostaria muito de saber as preferências de vocês. É bem curtinho, não leva mais do que um ou dois minutos.
E não esqueça de comentar e votar!