Lena, minha sogra. Minha primeira amante

Olá, tudo bem? Para começar, está história é verídica. Foi algo que aconteceu comigo em minha juventude. E hoje resolvi contar sobre esta fase que tive em minha vida. Portanto tudo que vc ler daqui para frente, saiba que é real e que tentarei ser o mais detalhista possível.

Pode ser que vc ache que não esteja sexual ou com putaria suficiente, porém como se trata de algo real, às vezes vc pode achar não tão erótico. Mas saiba, tudo. Tudo é real.

Tenha uma boa leitura.

Me chamo Gian, hoje tenho 28 anos, mas nesse primeiro conto vou relatar o que aconteceu comigo por volta dos meus 18 anos. Tenho 1,79 de altura. Hoje peso 85 kg, tenho cabelos castanhos ondulados. Não sou nenhum galã de novela, porém sei que chamo a atenção e consigo atrair mulheres. Não tenho corpo atlético. Sou o que podemos dizer como normal.

Quando eu tinha 18 anos, já namorava com a Jessie desde os nossos 17 anos. Jessie é baixinha, e magrinha. Sem um corpo cheio de curvas, a típica magra atraente. Tinha 1,55 mais ou menos, morena de cabelos escuros cacheados. Uma pequena que tbm conseguia atrair os olhares dos homens a sua volta. Jessie morava com sua mãe Lena. Lena era divorciada faziam uns 6 anos. E nunca havia arrumado nenhum outro homem, nem ficante nem nada. Lena tinha 38 anos, era uns poucos centímetros mais alta que Jessie, porém era mais clara e com cabelos bem claros, praticante loiros. Não era nenhuma gostosona, nem tinha muitas curvas, magrinha. Mas que quando queria se vestir bem, ficava muito linda.

Eu fui o primeiro namorado oficial da Jessie, e sua mãe Lena me tratava super bem, sempre teve uma relação muito aberta com sua filha e era super desencanada. Lena quem deu todo suporte emocional e apoio para Jessie e eu quando decidimos ter nossa primeira transa. Inclusive após nossa primeira transa, dona Lena sempre muito preocupada, trazia preservativos e me dava pra usar com sua amada filha. E claro sempre se divertia com isso. rs

Confesso que até este momento nunca havia olhado para minha sogra com outro olhar, de maneira sexual ou sensual. Nossa relação era muito boa e aberta. Mas para mim sempre foi amizade msm.

Mês de dezembro de 2009, meus pais decidiram fazer uma ceia de natal com amigos e parentes, e convidaram minha sogra para participar com a gente. Meus pais são bem diferentes de minha sogra. São mais conservadores e tradicionais. Mesmo sendo mais jovens que minha sogra. Não tinha praticamente nenhuma amizade com Lena, e essa seria a primeira vez que eles estariam juntos em um evento. Neste natal em específico ficou combinado de fazermos um amigo secreto.

Chegou a grande noite, minha namorada já estava comigo na casa de meus pais, minha sogra estava trabalhando no dia 24, e iria chegar somente mais tarde, por volta das 8 da noite. Dado o horário de saída de seu trabalho, eu fiquei encarregado de ir buscá-la. Minha namorada Jessie não quis ir comigo, pois seria coisa rápida, então ela decidiu ficar com minha família confraternizando. Fui ao trabalho de minha sogra. Está seria a primeira vez que a encontraria sozinho, somente eu e ela, e seria a primeira vez que daria uma carona para ela, pois praticamente nunca pegava o carro dos meus pais, pelo motivo de ainda não ter habilitação.

Enfim cheguei em frente a loja que minha sogra trabalhava, ela já estava na calçada me esperando. Encostei o carro ela me viu, abriu um sorriso e entrou no carro. Neste momento aconteceu algo que nunca tinha acontecido antes, eu sentado no banco do motorista, ela entra no lugar do passageiro, me cumprimenta e vem em minha direção me dar um beijo, mas como era algo que nunca havia ocorrido, acabou meio que por acidente rolando um selinho entre nós.

Opa! - eu disse meio acanhado, sorrindo com o acidente.

Ela apenas sorriu, e seguimos em direção a sua casa, para ela tomar um banho e trocar de roupa.

No caminho seguimos conversando sobre coisas aleatórias, e aquela cena do nosso selinho não sai de minha cabeça. Mas mantive a compostura e segui como se nada tivesse acontecido. Lena sempre muito extrovertida em meio às conversas ficava tocando minha perna enquanto gesticulava. Ela estava agindo de maneira diferente comigo, ficava me tocando muito, por muitas vezes colocava sua mão esquerda em minha coxa, e deixava lá. Como se nada estivesse acontecendo. Eu não conseguia me controlar, e aquilo acabava me excitando. Meu pau ficava duro, e era visível o volume que estava por baixo de meu shorts.

Chegamos na casa de Lena, eu fiquei na sala a esperando, enquanto ela foi tomar banho. Eu permanecia excitado, e tudo passava em minha cabeça. Eu estava ali me sentindo atraído por minha sogra, e não sabia se era loucura da minha cabeça, se ela de fato tinha feito e agido daquela maneira de forma proposital. Eu não conseguia me concentrar em outra coisa a não ser em minha sogra. Acabei agindo por impulso e indo silenciosamente em direção ao banheiro que ficava bem no final do corredor. Quando estava chegando próximo a porta, percebi que ela estava entreaberta. Logo me questionei:

Será que ela fez de propósito, deixar a porta entreaberta desta forma? - pensei.

Foi chegando cada vez mais próximo, e vi que pela fresta da porta era possível enxergar dentro do banheiro. A visão que tive foi de tirar o fôlego. Lena, minha sogra completamente nua, com a água do chuveiro caindo em seu corpo, e ela estava se tocando, se acariciando. Tocando seus dedos em sua bucetinha. E que buceta linda, lisinha nem parecia uma senhora de 38 anos. Ela estava se masturbando, linda, estonteante, curtindo cada momento. Eu não me contive, saquei meu pau para fora do shorts, e comecei a me masturbar olhando para Lena se deliciando com ela mesma. Percebi que ela abriu os olhos, e olhou em direção para a porta, me assustei e parei de me masturbar por um instante. Ela continuava olhando em minha direção, parecia que estava me vendo, parecia que sabia que eu estava ali. Com uma cara de safada ela continua se tocando, se masturbando e olhando em minha direção, foi acelerando os movimentos de seus dedos em seu clitóris. Lena começou a dar uns gemidinhos, e isso foi me deixando cada vez mais maluco. Continuei minha punheta vendo aquela cena maravilhosa. Lena foi aumentando a velocidade de sua siririca, e aumentando os gemidos. Ela estava afim de gozar. E eu tbm estava muito afim de gozar, o tesão naquele ambiente foi aumentando cada vez mais, e Lena com um gemido longo, claramente gozou enquanto olhava em direção da porta. Eu tbm não me aguentei, e acabei gozando ali mesmo no chão.

Lena continuou seu banho, enquanto eu rapidamente fui até a cozinha pegar um papel toalha para limpar a bagunça que eu havia feito no chão na porta do banheiro. Limpei a sujeira e voltei para o sofá para esperar Lena sair do banho.

Após alguns minutos Lena chega na sala, somente de toalha, uma toalha bem curtinha que deixava a mostra praticamente toda suas pernas e se eu olhasse com atenção com certeza veria um pouco de sua bucetinha. Ela como quem não quer nada conversa comigo.

Nossa, que banho maravilhosa, estava precisando disso para relaxar. Agora estou até mais leve.

Lena me fala isso com a cara mais sacana do mundo, se vira e vai em direção ao quarto vestir a roupa. Que imagem maravilhosa, Lena com aquela toalha curtinha deixou a mostra a poupa da bunda. E que bundinha deliciosa, não é aquela bunda gigante de um corpo violão. Mas é aquela bundinha pequena mas redondinha. Acredito que foi a partir deste momento que comecei a gostar de mulheres magrinhas sem corpo escultural.

Enquanto Lena estava no quarto se arrumando, eu não parava de pensar no que estava acontecendo. Meu coração disparava, e eu ainda tinha dúvida se ela tinha feito tudo aquilo de forma proposital, ou se foi uma grande coincidência.

Poxa, era a mãe de minha namorada, uma senhora vinte anos mais velha que eu. Será mesmo que ela tinha algum interesse em mim, um moleque de 18 anos?

Mal sabia eu que o que havia acontecido aquela noite era só o começo de uma história extremamente excitante.

Continua…