E aí pessoal, tudo bem com vocês? Espero que sim. Hoje vou continuar a contar minhas primeiras experiências sexuais, então vamos para a segunda parte da minha Infância Viada.
Como relatei na primeira parte do conto, meu primeiro contato com sexo foi com um menino, o Diegão. E acredito que muitos meninos se iniciam assim, com outros meninos. Não acho que isso nos torne gay ou menos homem. Os hormônios, as mudanças no corpo, a transição da infância para a adolescência e a completa falta de noção de como agir e do que está acontecendo, ligado ao fato de tudo ser novo e de tudo dar um tesão do cacete... Porra!!! É óbvio que isso iria acontecer.
Meninos são "educados" que tem que comer as menininhas, mas as meninas são "educadas" que não, NÃO, não podem dar. Então fica um bando de muleque cheio te tesão querendo experimentar o sexo sem poder fazer sexo, aí é claro que a curiosidade junto com o desejo vão falar mais alto. E por fim, acaba tudo em viadagem, nessa deliciosa... Viadagem!
Então vamos voltar até meus 11 anos, quando eu me encontrava ajoelhado de frente a uma piroca gorda, comprida e de veias saltadas, com as duas mãos ocupadas em espalhar o cuspi que minha boca salivara, só pra ver o quão fácil e rápido minhas mãos deslizavam. Até chegar ao momento, o MEU momento, o momento que fazia de mim alguém especial (é tão "bom" ser "bom" em algo, e sério, eu me sentia satisfeito. Orgulhoso), o momento em que eu era brindado, festejado com jatos e mais jatos de porra expeça e quente, era só serrar os olhos, morder os lábios com um sorriso de tesão e, então, posicionar o rosto e aceitar.
(acreditem ou não, mas precisei de pouco mais que alguns dias pra aprender a sentir o momento certo em que o Diegão iria gozar)
Eu com o rosto aquecido e coberto com porra, que tentava entrar nos meus olhos, que escorria e salgava meus lábios, virava o rosto de um lado para o outro, com um sorriso largo agora de satisfação (como se eu próprio tivesse gozado aquela farta quantidade de porra), abria os olhos pra ver as reações do Diegão e esperava ansioso o veredito.
_Cobriu bem minha cara?
_foi bem mais que a outra vez
_eu vou no espelho me ver
_vai lá
E lá eu ia, pra me contemplar, pra ver o resultado do trabalho das minhas mãos. Eu fiz isso, foi o meu esforço. Toda essa porra que cobria meu rosto era resultado da minha dedicação, da minha devoção. Ter aquela pica entre as minhas mãos era o momento mais sublime do meu dia. E me olhando no espelho eu me sentia, mais uma vez, orgulhoso.
Esse era um desafio que eu tinha comigo mesmo, fazer o Diegão gozar mais que a última vez, pra ver os cantos do meu rosto que ainda não haviam sido gozados sendo coberto de porra. Era como se eu tivesse um mapa com todas as regiões que haviam sido exploradas e as que ainda faltavam explorar.
(Quero falar aqui um pouquinho de como foi descobrir que, conforme um pau vai gozando, também vai diminuindo a quantidade d porra que o mesmo jorra. Foi na primeira semana, nessa manhã eu já havia toca duas punhetas pro Diegão, punhetas que me brindaram com duas gozadas fartas na cara, já terminando a terceira quando de repente sai uma gozada sem muita pressão. Estranhei um pouco.
_gozou?
_sim
_tu não gostou dessa
_tava bem gostosa
Me levantei fui no banheiro me lavar meio que com um sentimento de fracasso. "Não foi a mesma coisa, acho q fiz errado. Vou lá fazer de novo". E lá fui eu pela quarta vez.
_tu gosta desse pau né?
_aham
_ então fala pra mim
_pauzão gostoso, que gostoso, vou fazer gozar tudo na minha carinha. Quero porra na minha carinha. Tá gostoso tá? Goza em mim goza?!
Eu nunca tinha dito nada disso, no máximo que eu gostava ou perguntava se ele tava gostando. Mas eu estava disposto a fazer "direito" dessa vez. Eu fiz mais forte e rápido dessa vez, cuspi tanto que fiquei de boca seca. E quando senti que ia gozar posicionei meu rosto pra receber um brinde farto, o que seria minha redenção, mas foi minha "derrota". Aquele pau que já não estava totalmente duro, apenas babava um pouco de porra transparente.
_Não gozou?! - voltei a bater
_gozei sim
_então tu não gostou de novo?!
_gostei...
O rosto do Diegão só transparência cansaço, ele tava acabado, mas eu não entendia.
_ não gostou - falei abaixando a cabeça envergonhado, não conseguia olhar mais pra ele, só encarava o pau ficando mole nas minhas mãos.
_claro que gostei
_ então pq não gozou direito? Não gostou?! Se não tinha gozado na minha cara.
Foi aí que o Diegão me falou de como isso funcionava, que era assim mesmo. Nessa hora eu já tava fazendo beicinho, quase q faço fiasco hahaha. Minha única reação foi pegar aquele pau com um pouco de porra que vazava e esfregar na minha cara, esfreguei por todo meu rosto, devagar, com carinho e cuidado.
_ chupa?!
_ não
_ dá uma chupada só?!
_ não, tu nem gostou, não gosta mais...
_ já falei q foi bem gostoso, da só uma lambida vai?!
Eu com o pau nas mãos, esfregando no meu rosto, aproximei da boca. Com a boca fechada, mas com os lábios relaxados, esfreguei a cabeça nos meus lábios, gosto amargo e forte.
_ chupa vai?! Coloca só a cabeça na boca...
Eu com a boca ainda fechada, coloquei os lábios em volta da ponta da cabeça e movimentei os lábios como quem dá um beijo ou como se fizesse movimento de mastigação, mas só usando os lábios. Se vocês quiserem entender melhor façam assim: feche a boca e relaxe os lábios, coloque um dedo entre os lábios e faça o movimento d beijo ou literalmente como se fosse mamar haha.
Enquanto eu fazia os movimentos com os lábios pude sentir tesão de novo vindo do Diegão, embora ele ainda estivesse exaurido.
Olhando direto para ele afastei os lábios... E em um movimento rápido coloquei só a cabeça dentro da boca e dei uma sugada forte. Abocanhei a cabeça e dei um sugada rápida e lisa terminando com um beijo na ponta da cabeça.
Me lavei, fui pra casa almoçar e me arrumar para ir para a escola.)
Após essa observação gigante, vamos voltar para o meu desafio pessoal que era conseguir cobrir meu rosto d porra. Após ser brindado com mais uma gozada e me olhar no espelho, resolvi fazer diferente.
_ ué, não ia se lavar?
_eu quero cobrir meu rosto todo
_ então vem cá vem?!
_aham
_chupa aqui então
_ta mas só a cabeça que nem das outras vezes
_então vem
E assim eu ia, as mãos deslizando na punheta e mamando a cabeça da pica. E quando sentia vir o gozo tirava da boca pra receber na minha cara.
Agora de frente para o espelho, com o rosto coberto em porra, sentia-me realizado, pois alcancei um objetivo que eu tanto queria alcançar. Aquele pau não apenas cobrira meu rosto de porra, mas também de felicidade. E eu me sentia grato, havia recebido algo que tanto queria e de alguma maneira precisava retribuir.
_ Diego! Diego... Vem aqui
_oi?
_ vem aqui
Logo o Diegão estava de pé na porta do banheiro.
_ vem aqui que eu quero lavar teu pau antes de eu ir.
O Diegão tirou a roupa e colocou o pau na pia. Eu molhei o pau dele, ensaboei as mãos e comecei a lavar, lavei cada centímetro daquela piroca. Das bolas até a cabeça, usei shampoo pra lavar os pelos. Depois enxaguei tirando toda espuma. Peguei um creme que estava ali no banheiro, passei nas mãos e comecei a espalhar. Não de uma forma erótica, mas sim com carinho, com zelo. Tinha agora em mãos um pau limpo, cheiroso e hidratado. Com um olhar de desejo, também de agradecimento, beijei um leve beijo a cabeça daquela piroca. Me despedi e fui pra casa, ainda tinha aula para ir.
Essa foi minha rotina durante muito tempo. Nem sempre podia ir até a casa do Diegão para fazer gozar aquele pau, mas sempre dava um jeito, arranjava uma desculpa qualquer e conseguia um tempo pra dar uma apertada naquele saco, uma punhetinha ligeira, uma cheirada ou um beijo. Ao menos algo pra me satisfazer e por um sorriso no meu dia.
Pessoal esse conto já está muito longo, então deixarei o resto pra uma próxima vez.
Um beijo na cabeça do pau de vocês, se vc for menina uma lambida bem gostosa do cu até o umbigo hahaha.
Até mais!!!