Que tesao
Estagiária do prazer I
Recentemente abri meu próprio escritório de advocacia pois estava cansado de trabalhar pro setor privado. Queria um grande desafio pra mim e resolvi ter o meu proprio negócio.
Eu nunca tinha sido chefe de ninguém na vida. Ainda sou novo, começando na casa dos 30, já bem estalibizado financeiramente e me considero um cara bonito. Alto, corpo em forma (não faço academia, mas corro todos os dias), sempre me visto bem e tenho um pau que nenhuma mulher nunca reclamou... Muito pelo contrário.
Aliás, sempre tive ótimas transas mas nunca me prendi a ficar muito tempo com alguém. Gosto muito de meninas mais novas e obstinadas e tenho um tesão especial por pezinhos e um chulézinho gostoso.
Bom, voltando ao meu escritório, o meu trabalho já consumia muito tempo e tomar conta de tudo sozinho recebendo os clientes, atendendo telefones e marcando horários na minha agenda era algo que não conseguiria fazer sem ajuda. Precisava de um auxílio e contratei uma empresa que fazia recrutamento e seleção para me encaminhar um estagiário. Pedi apenas que cursasse direito, tivesse no mínimo 18 anos e ainda ofereci um bom salário com benefícios e chance de efetivação.
Não demorou nem dois dias e ela já estava em minha porta.
Quando cheguei naquela manhã no saguão do escritório, Raquel me esperava animada na porta. Logo reparei como ela era bonita. Branquinha, com um sorriso contagiante, lábios carnudos, cabelos pretos lisos bem penteados e um corpinho cheio de curvas provocantes. Seus peitos não eram dos maiores, mas estavam bem volumosos dentro da camiseta social branca que ela usava. A saia era bem comportada, até o joelho deixando apenas o restantes das suas pernas lizinhas visíveis. Ela tinha sardas no rosto, o que a deixava com mais cara de menininha. Olhos castanhos atraentes e calçava uma sapatilha preta fechada que eu adoraria tirar pra ver o seu pezinho.
- Você tem mesmo 18 anos moça? - abordei em tom brincalhão.
- Só por mais algumas horas... - ela olhou no relógio da parede - Amanhã já terei 19! - e sorriu de volta.
Tinha acabado de escutar sua voz pela primeira vez e já me senti atraído. Trocamos olhares por uns segundos e quebrei o silêncio pedindo licença pra abrir a porta e entrei com ela no escritório apresentando o lugar.
- Não é enorme, mas tem seu charme - apontei pra mesa da recepção - Ali é onde você vai passar a maior parte do tempo nas suas tarefas. Temos a minha sala naquela canto ali à esquerda, um banheiro com chuveiro e uma pequena cozinha pra quem sabe a gente dar uma de Masterchef um dia...
Raquel deu risada e parecia encantada com tudo aquilo. Como avisei, não era nada demais mas eu sempre deixava tudo organizado e isso chamava a atenção. A garota se interessou logo pela sua mesa da recepção e se sentou na cadeira com rodinhas ligando o computador afoita.
- O que devo fazer? - seus olhos castanhos me fitaram curiosos.
- Calma menina! - dei um sorriso tranquilizador - É seu primeiro emprego? - perguntei já prevendo a resposta.
- É sim... - ela disse baixinho como se fosse um crime - Não sei muito bem como funciona...
- Bom, sem problemas, todos começos são assim mesmo! Aqui você será apenas recepcionista, mas como cursa direito pode ser que eu te efetive e te promova com o tempo.
Levei-a para a cozinha, nos sentamos um de frente pro outro e tomamos um café enquanto nos conhecíamos mais. Eu conservei com ela sobre suas tarefas, seus estudos e pude ver que por trás daquele ar de menina meiga Raquel era pretensiosa e ansiava por uma carreira de sucesso. Ela tinha um jeitinho de menina bobinha muito cativante e que me deixava excitado pois via que tinha muito a ensinar pra ela em vários aspectos...
O tempo todo enquanto batiamos papo eu observava seus lábios, os traços do seu meigo e sexy rosto e ficava arrepiado quando ela, sem perceber, brincava com a sapatilha na ponta dos dedos revelando seu pezinho.
Vendo aquela solinha meu pau já deu sinal de vida na calça e começou a endurecer. Logo percebi algo mais excitante ainda, um cheirinho suave de chulé começou a subir dos pezinhos dela. Pra mim que sou podolatra assumido esse é o cheiro do paraíso. Raquel parecia nem perceber que estava me deixando doido de tesão brincando com sua sapatilha e muito menos que estava com chulé.
De tanto eu olhar prós pés dela, ela corou e ficou sem graça parando de brincar com a sapatilha e sorriu sem jeito.
- Desculpa... Eu vivo passando talco e...
Coitadinha.
Ela pensou que eu estava achando ruim o cheiro do seu chulé, mal sabia que era totalmente o contrário...
- Magina, eu não tinha nem sentido nada! - menti o melhor que pude - Estava só achando bonito você brincado com a sapatilha na ponta dos dedos, achei lindo seu pezinho.
Fui tão direto que até eu me assustei e vi que Raquel ficou indecisa entre dar risada ou ficar envergonhada. Ela fez algo mais espontâneo ainda, tirou um pé da sapatilha repentinamente e esticou perto de mim.
- Você quer tocar?
- Tocar? - eu fiquei espantado com a atitude dela.
- É... Quer dizer... - a estagiária se enrolava toda.
Ela realmente era muito menininha mesmo, algumas mulheres já teriam percebido que o que eu disse se tratava de um fetiche, outras achariam estranho ou já iriam encarar como assédio, mas Raquel ficou tão supresa que fez o mais inesperado.
- Eu... - mesmo com toda minha experiência na podolatria, estava assustado com tanta espontaneidade e excitado ao mesmo tempo - ... Acho que sim, você não se importa?
- Desculpa - ela colocou de novo o pé na sapatilha - Onde tô com a cabeça? Mostrando meu pé pra você no meu primeiro dia!
Eu dei risada e ela me seguiu num riso nervoso.
- Acontece! E eu não me importaria nenhum pouco de massagear eles, mas quem sabe depois, pode ser?
Ela balançou a cabeça concordando ainda vermelhinha de vergonha, suas sardas me chamaram a atenção novamente.
- Ah, eu... Adoraria! Faço academia todos os dias, seria aliviante pra mim...
E foi assim que começou.
Todos os dias Raquel chegava bela como sempre, trabalhava bem focada, fazia um cafézinho pra mim e levava na minha sala, conversávamos e o momento sagrado da massagem iniciava uns 15 minutos antes dela ir embora. Sempre com um chulé suave, ela entrava na minha sala e já acostumada se sentava a vontade no sofá e me chamava para massagear seus pezinhos sempre carinhosa.
"Chefinho, hora de inverter os papéis!"
Ela gostava de dizer que naquele momento ela que era a chefe e eu a incentivava, queria despertar esse lado safadinho dela. Eu fazia questão de me ajoelhar e massageava aquelas solas com o pau explodindo de tesão, tendo certeza que ela já havia percebido isso.
Mesmo não sendo uma jovem muito alta, suas solas eram bem grandinhas, ela calçava 38 o que era um deleite pra mim que amo pés grandes. Suas solas eram branquinhas e macias e o cheiro do chulé ficava nas minhas mãos como uma excitante recordação após cada massagem. Ela as vezes conversava enquanto eu estava aos pés dela ou simplesmente mexia no celular me ignorando e quando eu terminava me dava um beijo no rosto, agradecia e sempre comentava como eu tinha mãos maravilhosas.
Eu fazia questão de chamar um táxi pra ela todo final de expediente, nos dias que ela treinava a tarde para levá-la na academia. No começo ela recusava, mas óbvio que depois começou a aceitar e gostar dessa vantagem.
E por dias foi assim.
Ela entrava as 9:00 e saia as 15:00. Todo dia ia pra academia e depois pra faculdade. Alguns dias treinava antes do expediente e chegava com roupas de treino pra trabalhar, tomava um banho no banheiro do escritório e eu aproveitava pra escondido bater uma cheirando as meias suadas do treino dela.
Era uma rotina ótima! De muito tesão pra mim e agradável pra ela. Todos os dias já me levantava pensando naqueles pezinhos e também em Raquel, começava a sentir algo por ela e podia ver que ela retribuía o sentimento, talvez estivesse surgindo algo entre nós, ou seria só impressão minha?
Enfim, em um dos dias que ela treinou pela manhã, minha estagiária chegou toda suada e cansada no trabalho, me esperava na porta sentada no chão do saguão.
- Treinou pesado?
- Nossa, nem me lembre! - ela soltou um suspiro - Acho que foi o treino de perna mais puxado que já fiz! Mal fico em pé!
Ela estendeu a mão e eu a ajudei a se levantar. Raquel usava uma leg colorida e seus cabelos pretos estavam presos num coque. Podia sentir o suór de sua pele e imaginar como estaria o chulé daqueles pés depois do treino intenso, pensando isso já fiquei excitado.
- Vou tomar um banho, ok chefinho?
- Tudo bem, depois faça um café pra gente tomar na minha sala.
Minha estagiária entrou no banheiro e como de costume, deixou o tênis e as meias do lado de fora, eu já tinha certeza que ela andava fazendo isso de propósito e por mais uma vez fui cheirar aquelas meias.
Bem como eu queria estavam com o chulé super forte, excitante demais! Abri meu zíper, coloquei o pau pra fora e comecei a bater uma punheta bem gostosa sentindo aquilo. Coloquei uma das meias como se fosse uma camisinha no meu pau e batia com gosto enquanto inalava o chulé da outra.
Estava sempre atento ao barulho do chuveiro pra não ser pego no flagra, mas mesmo assim, a porta abriu e meu coração parou. Raquel saiu pingando do banheiro pra pegar algo na mochila dela em cima da mesa, nem enrolada na toalha ela estava e vi sua bundinha branca deliciosa passar a centímetros do meu rosto. Congelado, com uma meia na cara e outra no pau, torci pra ela não me ver, porém sem ter pra onde ir na hora que ela se virou deu um grito de susto e cobriu seus seios e bucetinha com vergonha.
- Que... Que porra é essa chefe!
Ela percebeu o que eu fazia com as meias dela e me olhou curiosa, não com fúria, ou nojo, apenas intrigada mesmo.
- Você tá cheirando minhas meias?
Guardei meu pau dentro da calça e levantei envergonhado. Fui pego no flagra e sabia que podia levar até um processo por aquilo.
- Olha Raquel, me perdoa, não era pra você ver isso...
- Quer dizer então que toda vez que eu tomo banho você fica se masturbando com minhas meias?! - agora senti um pouco de raiva na voz dela - E esse negócio de massagem nos pés! Sempre achei que tinha algo errado mesmo!
Suas mãos continuavam a cobrir os peitos e sua vagina, eu permanecia de pau duro, tentando não olhar pro seu corpo tesudo, mas era difícil.
- Eu nem sei o que dizer, fiz besteira, não pense que sou um tarado... Eu gosto muito do seus serviços e sim, confesso que tenho muito desejo pelos seus pés e até mesmo por você...
- Você sabe que posso te processar por isso né? Assédio sexual dos mais graves! Você tava se aproveitando de mim, pagando até táxi pra me seduzir!
Eu baixei o olhar e já comecei até a imaginar o tamanho do problema que iria enfrentar quando, pra minha surpresa, a menina veio caminhando lentamente até bem perto de mim.
- Mas eu não estou interessada nem um pouco em processo...
Raquel pegou com vontade no meu pau por cima da calça e apertou de leve.
- Só queria ver você com essa cara de susto haha! Já peguei você tocando uma com minha meia outra vez, comecei a deixar aí fora de propósito... E acho que na terceira massagem que fez nos meus pés eu já reparava no seu pau super duro na calça chefinho...
Eu arfava de tesão, sentindo o toque daquela garota no meu pau, vendo seu corpo nu tão sexy na minha frente. Ela guiou minha mão para dentro da sua bucetinha apertada e senti que estava bem molhada.
Raquel deu um gemido suave ao sentir meus dedos entrando nela e beijou docilmente meus lábios.
- Nunca fiquei com um cara que tivesse tesão por pés, sempre quis saber como é... E até onde posso te dar prazer com eles... - Ela me puxou pra dentro do banheiro - Mas antes, quero mesmo é foder bem gostoso com você!
Continua...
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