Executiva safada vira escrava sexual (parte 4)

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2843 palavras
Data: 08/02/2019 14:38:37
Última revisão: 10/02/2019 07:25:45

Executiva safada vira escrava sexual (parte 4)

Ana Lúcia acordou tarde no sábado, ela estava nua na cama, algo que ela não costumava fazer, ela também estava com o corpo dolorido, braços, pernas e principalmente a boceta e o anus. Ela estava bem grogue, tentando lembrar do que tinha acontecido. Aos poucos cenas dela praticando atos sexuais depravados vieram até a mente dela, mas ela não tinha certeza se eram coisas que tinham acontecido ou se havia sido somente um sonho. Ela realmente preferia que tivesse sido somente um sonho, só de pensar em ter gozado sendo chupada por outra garota a fazia se sentir suja. Ela resolveu ir tomar banho, mas no banheiro, diante do espelho, ela viu que não tinha sido um sonho, ela estava com a xoxota depilada, algo que ela nunca tinha feito na vida e que se ver assim a fazia se sentir exposta, indecente, como se fosse uma prostituta ou uma atriz pornô. Ela chorou, tudo era verdade, ela realmente havia se tornado escrava sexual de um estagiário de 20 e poucos anos. A perspectiva de ter a carreira destruída caso ele divulgasse fotos dela era terrível, mas o mais assustador era que ela estava sentindo tesão com tudo aquilo.

Depois do banho ela vestiu um roupão e desceu até a cozinha do sobrado onde ela morava. Apesar dos eventos da noite anterior não havia mais ninguém na casa, nem Alan, o estagiário, nem Mia, a amiga de Alan que também a tinha escravizado. Ela preparou café e sentou na cozinha para bebe-lo, mas antes de terminar ela escuta um carro parando na rua e depois a campainha da porta. Ao atender ela vê que é Mia, e ela não tem mais como ignorar que o pesadelo havia sido real:

-- Porque você esta usando roupas, escrava? Não sabe que escravas não tem direito à isso? -- Disse Mia, ainda do lado de fora da casa.

-- Mas não tem como eu abrir a porta pelada -- Respondeu Ana Lúcia

-- Primeiro que você esqueceu de falar senhora e segundo que isso não faz sentido, você tem que ficar pelada porque não passa de uma escrava depravada chupadora de bocetas, se alguém vai ver a sua boceta raspada não é problema meu, mulheres decentes tem direito à roupas, putinhas que gostam de assediar estagiários, não. Tire esse roupão imediatamente.

-- Mas alguém na rua pode ver, essa é a minha casa.

Mia deu um tapa no rosto de Ana Lúcia: -- Escrava, você já vai ser castigada por me questionar, você realmente quer que eu piore o seu castigo? -- Ana Lúcia parou de discutir para acabar logo com isso antes que algum vizinho aparecesse na rua, ela tirou o roupão com o coração na boca e ficou nua na porta da própria casa. Mia chegou até ela e a beijou na boca, Ana Lúcia estava com o coração acelerado, a qualquer momento alguém poderia vê-la nua beijando outra garota, mas Mia não teve pressa, deu um beijo longo antes de entrar na casa e deixar Ana Lúcia fechar a porta.

-- Escrava, se debruce sobre a mesa -- Mia ordenou.

-- Sim senhora -- Respondeu Ana Lúcia, que não queria piorar ainda mais o castigo. Mia pegou um pouco de azeite e besuntou o cu de Ana, depois pegou um plug de princesa, aqueles com uma decoração na ponta, e colocou em Ana. -- Eu não ia colocar isso em você agora, mas como você foi uma escrava desobediente vai ter que sair com o plug enfiado no cu. Agora vá até o quarto e coloque o vestido de tenista que você comprou ontem.

A humilhação não acabava nunca, o vestido já era quase tão ruim como sair nua na rua, talvez até pior, e agora isso, se ela abaixasse, mesmo que um pouco, daria para não só ver a bunda dela, como esse troço brilhante enfiado no cu. Ela voltou para o primeiro andar e viu que Mia também havia se trocado, ela estava usando um mini-shorts e um top esportivo, ambos brancos, havia uma enorme quantidade de pele exposta entre o fim do shorts e o começo do top. Ela havia servido granola para as duas, mas antes que Ana pudesse comer Mia amarrou as mãos dela nas costas e mandou ela comer com o rosto direto no prato, sem usar as mãos. Isso foi extremamente humilhante, ainda mais porque ela sentia o plug pressionar para dentro do cu dela por estar sentada. Depois que elas comeram Mia limpou o rosto de Ana com um pano e soltou as mãos dela. Mia disse que elas iam ir até o parque para correr, Ana adorava fazer exercício, a ideia de correr com um vestido tão curto e sem calcinha já era horrível, pois qualquer movimento ia expor a bunda dela, com o plug ficava ainda pior pois ela ainda por cima ia ter um objeto brilhante enfiado nela para chamar ainda mais à atenção.

Era um parque um pouco distante da casa de Ana Lúcia. Ana estacionou o carro, mas ao sair ela acabou mostrando mais do que queria para o flanelinha na rua. Apesar de ter algum movimento, o parque era bem grande e por isso Ana Lúcia só teve que passar por um grupo maior de pessoas na entrada, durante a corrida era só um ou outro que passavam por elas, mas mesmo assim ela percebia os olhares e também sentia o vestido levantando enquanto corrida. Elas chegaram até uma área que tinha um bosque, Mia as guiou para fora da pista de corrida até um canto no parque onde elas não estavam visíveis, a menos que uma pessoa fosse até lá.

-- Tire o vestido, e não ouse me questionar mais uma vez -- Mia disse.

Ela tirou o vestido e entregou para Mia, que o colocou dentro da mochila e tirou uma câmera de dentro dela. -- Eu vou fazer um ensaio de você aqui no parque, portanto eu quero poses sexy. Ana Lúcia podia ouvir as pessoas correndo pela pista não muito longe delas, o vento tocando na pela nua dela era como se fosse fogo queimando-a. Ela fez algumas poses em pé na grama, depois Mia mandou ela se apoiar de costas em uma árvore, em seguida segurar em um galho e se esticar, deitar na grama, primeiro com as pernas fechadas, depois com as pernas abertas, por fim se masturbar para a câmera, foi nesse momento em que ela ouviu um barulho e um homem de uns 40 anos, bonito e também com roupas de ginástica apareceu.

-- Olha só o que eu encontrei aqui -- Disse o homem.

-- Desculpe senhor, nós estamos fazendo um ensaio erótico aqui no parque, mas já estamos terminando.

-- Não, imagina, não se preocupem comigo, eu só vim aqui para fazer um pouco de yoga nesse lugar tranquilo, podem continuar com as fotos.

Ana Lúcia teve um flesh de calor, o rosto dela estava completamente vermelho, mas o pior foi o tesão inexplicável que ela estava sentindo. O homem começou a fazer a yoga dele, sem tirar os olhos de Ana Lúcia. Mia mandou Ana ficar de quatro, exibindo o cuzinho com plug, depois de joelhos, em seguida ela mandou Ana cobrir os seios com um braço e a xoxota com a mão, depois segurar um dos seios com a mão e por fim colocar a outra mão na boceta.

— Senhor, você gostaria de participar da minha última foto? É uma ideia muito simples, você poderia se colocar atrás da modelo e cobrir a virilha dela com a mão, não se preocupe, você não vai aparecer na foto.

— Claro, porque não.

O homem se aproximou, Ana Lúcia sentiu ele encostando nela por trás e depois as mãos dele tocando o corpo dela, aumentando a vergonha mas também o tesão porque ainda por cima ela achou ele atraente.

Mia disse que estava ótimo e jogou o vestido de volta para Ana Lúcia. Enquanto Ana se vestia, ela mostrou as fotos para o desconhecido e depois anotou algo no celular. Depois disso elas voltaram para a pista de corrida e ainda deram mais duas voltas antes de ir embora. Chegaram no carro toda suadas, Ana notou que o shorts de Mia tinha ficado até um pouco transparente e ela podia ser a sombra da faixa de pelos que ela tinha na xoxota, e para surpresa dela isso também a deixou excitada, ela pensou: “Tenho que me controlar, estou virando uma ninfomaníaca”

Já no carro, no caminho de volta ela teve a coragem de perguntar: — Senhora, você não acha que foi muito perigoso o que a gente fez.

— Como assim escrava?

— Por exemplo, no parque, e se aquele homem tentasse nos estuprar?

— Se ele tentasse fazer qualquer coisa comigo ia se dar mal, eu estou com um spray de pimenta na mochila e também sou faixa-preta de judô, agora se ele tentasse te estuprar eu ia mandar você deixar ele fazer o que quisesse com você.

Ela não pode evitar a imagem mental de ser estuprada no parque por um desconhecido bonito, o que, para o desespero dela, a deixou mais excitada. Chegando em casa Mia a mandou Ana tirar toda a roupa, mas ela também fez o mesmo. Depois sentou no sofá e mandou Ana se ajoelhar no tapete para chupa-la. Enquanto recebia o sexo oral, Mia falava:

-- Aposto que você está morrendo de tesão por mostrar a sua boceta raspada para um desconhecido. Não é putinha? Não precisa responder, eu sei que você está com a boca cheia no momento. Aposto que pensar em ser estuprada no parque te deixou com ainda mais tesão, não é? Mas não se preocupe, vamos ter outras oportunidades para você ser estuprada.

Mia gozou, Ana obviamente não, mas pelo menos elas foram tomar banho e Mia tirou o plug do cu dela. Depois do banho Mia mandou Ana colocar o vestido justo branco, enquanto ela colocou um vestidinho preto de alcinha, ambas não usavam nada por baixo dos vestidos.

-- Você já esta com os pelos crescendo, Alan pediu para eu te levar para fazer uma depilação com cera. Eu marquei no salão que eu vou, acredito que você não vai querer ir no seu.

Ana tinha feito depilação a cera somente uma vez, só na marca do bikini e tinha odiado a experiência. Agora ela ia ter que fazer tudo. Chegaram no lugar, Ana viu que Mia era cliente habitual. Ambas entraram na salinha, a depiladora pediu para Ana subir o vestido, tirar a calcinha e deitar na maca. Ana tentou subir o vestido, mas ele era muito justo e enrolou no quadril dela, Mia então disse: "Deixa que eu te ajudo", mas ela segurou o vestido por cima e puxou todo ele para baixo, deixando Ana inteiramente nua na frente da depiladora. Ana não sabia o que fazer até a mulher pedir para ela deitar na maca. Ela estava no modo zumbi, simplesmente seguindo as instruções. A dor foi muito pior do que ela lembrava, principalmente quando a mulher arrancava os pelos dos lábios da xoxota dela. Ana achou que tinha acabado, mas a depiladora mandou ela ficar de quatro e segurar os glúteos com as mãos, isso foi extremamente humilhante.

Em seguida foi a vez de Mia, como ela estava com vestido solto ela só precisou subir ele um pouco. Ana queria se vestir, mas o vestido dela estava com Mia e ela ficou com medo de pedir e ser castigada, por isso ela simplesmente sentou nua na cadeira, com as pernas e os braços bem cruzados para tentar esconder um pouco a nudez enquanto esperava a dona terminar a depilação.

-- Eu não sei como vocês tem coragem de sair por ia com saias tão curtas sem nada por baixo -- disse a depiladora.

-- Qual o problema, tem que deixar as garotas soltas, não é Ana Lúcia, você não prefere a sensação de liberdade?

-- Sim, senhora -- Ana respondeu, e só depois percebeu que tinha chamado Mia, uma mulher muito mais jovem que ela de Senhora.

A depilação de Mia terminou e Ana Lúcia pode finalmente se vestir, mas elas ainda não estavam prontas, Mia havia também marcado manicure e pedicure. As duas foram juntas, Ana colocou a mão no vestido para evitar que ele subisse enquanto pintavam as unhas do pé dela, mas ela ouviu que tinha uma mensagem no celular, era Mia mandando ela tirar a mão imediatamente para não ser punida mais tarde. Ela então teve que deixar o vestido subir, a manicure, ou qualquer pessoa que passasse por elas, podia ver claramente a boceta recém-depilada de ambas. Ana Lúcia pagou pelas duas depilações e elas voltaram para casa. Chegando lá Ana tirou o vestido antes mesmo de receber a ordem.

-- Precisamos trabalhar muito ainda no seu treinamento de escrava. Uma regra muito importante é que escravas não tem direito à nenhum pudor. portanto você não pode em hipótese alguma cobrir a sua boceta ou os seus peitos, você é uma escrava, qualquer um pode ver a sua boceta, porque você acha que está proibida de usar calcinha? Porque tem que estar totalmente depilada, é porque você perdeu o direito de cobrir a boceta, por isso não faz sentido permitir que você cruze as pernas ou cubra os seios com o braços, certo escrava?

-- Sim senhora.

-- Ótimo, você estão fazer um pequeno treinamento de postura, para você saber como uma escrava tem que se portar. -- Primeiro Mia fez Ana ficar de pé, com os braços para trás e os pés um pouco afastados -- Essa é a primeira posição, onde a escrava se apresenta para o dono, o importante é estar totalmente acessível, inclusive a boca, abra um pouco os lábios, é importante mostrar que a sua boca esta pronta para receber uma pica ou uma boceta. É importante que as pernas estejam afastadas o suficiente para permitir que a boceta seja chicoteada caso o dono deseje -- Após dizer isso ela pegou o chicotinho e deu três golpes na boceta sensível de Ana, e depois mais três em cada um dos seios.

A segunda posição foi como ficar sentada, ela tinha que sentar com a bunda na borda da cadeira, um dos pés reto e outro um pouco para trás e um dos joelhos mais baixo de forma a expor melhor a boceta, mas de uma maneira um pouco mais discreta. Depois a posição para se abaixar, para pegar alguma coisa no chão, as pernas de novo afastadas e abaixando somente com o quadril, sem dobrar os joelhos. Por fim a posição de quatro, com o rosto abaixado e a bunda empinada.

-- Essa é a posição para receber chicotes na bunda ou ser comida como uma cadelinha. -- Dizendo isso ela deu algumas chicotadas na bunda de Ana. -- Mas na dúvida é só lembrar, os seus joelhos nunca devem se tocar e os lábios tem que estar sempre entre-abertos, a partir de hoje eu vou exigir isso sempre e você vai ser castigada caso desobedeça. Agora fique na primeira posição.

Com Ana de pé, Mia tratou de passar os dedos na boceta dela, acariciando um pouco o grelo e sentindo o quão molhada ela estava: -- Você esta encharcada, escrava, acho que fica com tesão de ser tratada assim, como um brinquedo sexual, não é? Responda escrava.

-- Sim senhora.

-- Sim senhora, o quê?

-- Sim senhora, eu sinto tesão de ser tratada como um brinquedo sexual.

-- Perfeito, agora ajoelhe e me chupe. -- Ana obedeceu, chupar outra garota era algo extremamente humilhante para Ana Lúcia, porém isso só fazia o tesão tela aumentar.

Depois que Mia gozou, Ana juntou coragem e pediu:

-- Por favor senhora, eu posso gozar?

-- Minha escravinha está morrendo de tesão?

-- Sim senhora.

-- Ok, eu vou deixar você se masturbar até gozar, mas você tem que fazer isso em frente da câmera, de joelhos e quanto se masturba ter que falar: "Eu sou uma putinha safada e estou morrendo de tesão porque.." e ai você lista todas as coisas depravadas que a gente fez hoje. Você tem que falar tudo e só vai poder gozar quando eu achar que a lista está completa.

Mia pegou a câmera e começou a filmar, Ana Lúcia colocou a mão na boceta, eu sentiu o quão lisinha ela estava, isso lhe deixou ainda com mais tesão:

-- Eu sou uma putinha safada e estou morrendo de tesão porque hoje eu correr no parque sem calcinha. Porque eu fiquei nua na frente de um desconhecido, que tocou no meu sexo.

-- Sexo? Escravas não tem sexo, escravas tem boceta, racha, use o termo certo.

-- Eu estou com tesão porque um desconhecido tocou na minha boceta. Porque eu fiquei toda pelada enquanto me depilavam, porque eu tive que sentar sem calcinha enquanto faziam a minha pedicure. Porque eu não posso mais usar calcinha, porque eu tenho que ficar com a boceta depilada e eu acho isso indecente e humilhante, porque eu tive que chupar outra mulher e isso é degradante.

-- Pode gozar -- Disse Mia e Ana teve um imenso orgasmo quase que imediatamente.


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Comentários

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Parte 5: //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/201902309

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Ótimo conto, estarei esperando a 5*parte

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Excelente capítulo! Ana Lúcia realmente perdeu o controle dos seus atos! E está ficando cada vez mais dependente das suas descobertas! A Mia está excelente neste capítulo... Parece que ela vai ser bem presente na história... Parabéns! Adorando tudo!!! 👏👏👏

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