Adorei
Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 61
Levantei com cuidado pra não acordar a Fabi e saí do quarto fechando a porta sem fazer barulho. Percebi logo um som de gemidos da Pat. Andei um pouco no corredor e vi que vinham do meu quarto. A porta estava meio aberta. Me aproximei e comecei a escutar os gemidos mais altos e as falas dos dois:
--“mete, gostoso. Come a sua putinha, vai”.
>”rebola na minha vara, gostosa”.
Minha adrenalina subiu, o ciúmes foi nas alturas mas meu pau ficou duro na hora, e eu ainda nem tinha olhado pra dentro do quarto. O corredor estava escuro, e a iluminação que chegava no quarto vinha da janela, então eles não me veriam com facilidade. Com todo cuidado olhei pelo vão da porta e vi os dois na minha cama, e o Beto por cima da Pat metendo na posição papai mamãe.
Eles pegaram o colchão que estava na sala e colocaram na minha cama. Por que não transaram no sofá? Era mais largo e confortável do que minha cama de solteiro. Será que preferiram meu quarto por ser mais difícil pra eu ouvir o barulho dos dois? Ou será que ela queria dar pra ele na minha cama, pra se vingar? A quanto tempo eles estavam ali? Se eu tivesse acordado quando senti aquele vulto passando por mim, teria pego a transa desde o início, e talvez teria algumas das respostas.
Beto metia com a mão pressionando um seio da Pat, enquanto a outra apoiava no colchão. Pat dava pra ele do mesmo jeito que dava pra mim, incentivando a meter, passando a mão nas costas. De vez em quando o Beto metia bem lento e ia até o fundo. Certa hora ela falou:
--“nossa, tá empurrando meu útero”.
Ele sorriu, deu um beijo nela e continuou metendo mais cautelosamente. Ela ainda não tinha acostumado totalmente com aquela jeba maior e mais grossa que a minha. Mesmo assim, depois eles mudaram de posição e Pat montou nele, e ela ía pra frente e pra trás engolindo a pica do Beto por inteiro. Acho que ela tinha mais confiança de meter tudo quando ela estava no controle, e ela elogiava o pau do Beto:
--“que pauzão. Tá me preenchendo toda”.
>”gosta da minha caceta toda na sua bucetinha é?”
--“adoro, seu gostoso”.
>”vira de costas pra eu ver essa bunda rebolando no meu pau”.
E Pat se virou, ficando de costas pra ele, com a cabeça próxima dos pés dele e continuou cavalgando, deixando a visão da bunda dela e do cuzinho. Beto não perdeu tempo em colocar a mão na bunda dela. Eu via eles de lado, mas percebi que o dedão dele foi direto no cuzinho e ficou massageando enquanto ela rebolava na vara.
De onde a Pat estava, a porta impedia que ela me visse, e eu quis ser visto pelo Beto, então coloquei mais o meu corpo no vão aberto da porta e fiquei passando a mão no pau. Mesmo com a pouca claridade ele percebeu minha presença, e eu fiz sinal pra ele ficar calado. Ele entendeu e voltou os olhares pra bunda da Pat. Deu uns tapas na bunda dela, e ela falou rindo enquanto sentava na pica:
--“você vai acordar os dois, seu cachorro”.
Ele olhou pra mim e eu continuei observando, e então ele foi aprofundando a conversa.
>”é que essa bunda é muito linda, eu não resisto”.
--“você gosta da minha bundinha?”
>”adoro essa bundinha empinada, e quero comer esse cu gostoso”.
Pat se virou novamente de frente pra ele e eu recolhi meu corpo do vão da porta pra que ela não me visse, e lentamente coloquei só minha cabeça no vão pra ver os dois novamente. Pat falou pra ele com um sorriso no rosto:
--“eu vou te dar ele de novo, mas não hoje senão o Julio me mata”, falou enquanto respirava rápido rebolando a buceta no cacete dele.
>”e essa bucetinha que tá engolindo meu pau todo?”
--“ela adora esse pauzão, seu tesudo”.
>”quem é o dono dela hein?”
--“é você, delícia”.
>”e se eu me apaixonar por você, vai dar ela só pra mim?”
Pat riu, deu um beijo nele e falou:
--“para, seu safado, eu gosto de dar pra vocês dois”.
Ótima resposta. Acho que ela pensou que o Beto estava brincando, mas ele estava testando ela pra mim. No conto 51 a gente tinha conversado sobre os dois transarem ‘a sós’, e eu ficaria escondido, sem ela saber, para ele provocá-la com questões sentimentais e eu ver a reação dela, mas a ideia não vingou, e agora estava acontecendo ali na minha frente.
>”eu tô apaixonado por essa bucetinha, Pat”.
--“e eu tô apaixonada por esse piru, seu gostoso”.
>”então rebola gostoso no meu pau, vai”.
Pat estava sentada sobre o Beto, indo pra frente e pra trás, então levantou mais o corpo, e fui subindo e descendo o quadril, metendo toda a rola na buceta e falou que ia gozar:
--“ai Beto, eu vou gozar nesse cacete de novo”.
De novo? Então eu tinha perdido boa parte da festinha dos dois.
>”isso, rebola essa bucetinha e goza nele”.
Pat acelerou a metida e gozou, tremendo o corpo e deitando sobre o Beto novamente. Ficaram ali com os corpos colados descansando. Em um momento ela virou o rosto pra parede e ele olhou pra mim, e esticou a mão com um joia, como se estivesse me perguntando se estava tudo bem. Fiz um joia com a minha mão também. Logo a Pat saiu de cima e deitou ao lado dele, de costas pra mim, usando o braço dele como travesseiro e colocou um braço sobre o tórax dele e uma perna sobre as pernas dele, e ficaram conversando. Que ciúmes, meus amigos, ver a Pat deitada com o Beto batendo papo depois de ter levado vara, achando que estava fazendo escondido, mas o tesão era incrível também. Depois de se beijarem e de fazerem elogios mútuos, Beto perguntou pra ela:
>”tá satisfeita agora?”
--“tô, agora falta você gozar”.
>”Julio vai acabar ficando chateado quando souber”.
--“mais do que eu fiquei? Eu já tinha pedido pra ele não dar confiança pra Lorena” (conto 55).
>”você ficou chateada a toa. Ele não teve culpa”
--“eu sei que a culpa é dela, mas ele podia ter dito não”.
>”é complicado, eu também não resistiria”.
--“você, é claro que não, né? Você é galinha, era capaz de querer comer ela a força no caminho”, respondeu rindo dele.
>”para, pat, olha a ideia que você faz de mim...”
--“você ia até a casa dela com esse pintão pra fora da cueca, até ela não resistir e dar pra você”.
>”esse pintão aqui é só seu e da Fabi”.
--“ahh é, e se eu me apaixonar por você, vai dar ele só pra mim?”
>”eu gosto de comer vocês duas”.
--“hahaha, cachorro!”
Beto deu um sorriso e puxou ela pra um beijo apaixonado. Ela subiu nele novamente e ficaram se beijando, até que ela foi descendo o corpo, dando beijo no bico do peito dele, na barriga, e pegou no pau e levou até a boca. A jeba estava na meia engorda mas rapidamente ficou dura. Ele pegou na cabeça dela, forçando ela a enfiar na boca, e perguntou:
>”você gosta do meu pau?”
Enquanto ela passava a língua no corpo do pau, falou:
--“adoro”.
>”chupa meu saco, sua putinha”.
E a Pat ficou de 4 na frente do pau dele, chupando o saco e punhetando enquanto olhava pra ele. Depois de chupar um pouco ele falou:
>”vem cá pra eu te comer mais um pouco”
Pat deitou de costas na cama e Beto ficou deitado de lado, virado pra ela e pra mim. Levantou a perna esquerda dela abrindo a buceta, e foi posicionando o pau na portinha, então ela também ficou um pouco de lado na cama e de conchinha pra ele, pra facilitar a metida, e o rosto dela ficou de frente pra direção onde eu estava. Fiquei parado e ela ainda não havia me notado. Beto começou a meter, e eles ficaram se beijando. Com a perna dela aberta pra cima eu conseguia ver, mesmo na penumbra, a buceta dela de frente pra mim sendo preenchida.
Meu coração batia forte, e meu pau estava uma pedra. Ou eu ia la participar ou batia uma punheta no corredor, então me mexi, deixando o corpo a mostra no vão da porta, e a Pat fixou o olhar na minha direção, e ainda demorou uns segundos pra perceber que era eu ali na porta, enquanto ela balançava pra frente e pra trás com as estocadas do Beto. De repente ela falou:
--“vem cá, amor”.
Comentários
3
Otimo
Tem que ter confiança. Júlio cara, me tornei teu fã. A paty é um delícia mesmo, mandona e tal, mas a questão da Lorena, foi ciúmes do mesmo jeito de você para com ela. Em frente cara. Lêr o restante para ver o final, saber o comportamento dela.
Amigo, em referência ao conto anterior, acho que cometeu um grande erro, deverias ter ficado na sua e seguir socando o pau na Lorena, vc abriu um precedente pra Paty liberar geral sem culpa alguma, e claro a me meu ver ela já fazia isso com o Beto antes mais é só um palpite meu. no mais parabéns pela série..
O que mais me agrada nesta série são os detalhes que ilustram os acontecimentos. Saber o que sente o Julio, nos permite entender um pouco a ótica masculina. Especialmente quando submetido à pressão pela ¨vingança¨ da Patrícia. Ao menos a palavra ¨amor¨ na chamada final é promissor. Beijos.
Acho que eu no lugar da Pat faria até pior, como vingança. Rs. Estou curiosa para saber o desfecho da história. Tem momentos que dá impressão de que acabarão infelizes, a Pat com o Beto e o Julio com a Fabi, além do risco de acabar as amizades. Bjs, Val.
Que tesão!!! Eu assistiria tudo sentadinho ao lado dos dois!
Gostei, ficou bom
Esse dois realmente não tem jeito mds kkkkkk Não sei pq nunca me sinto muito confortável com esse momentos dos dois a sós, sei lá, muita intimidade, coisa entre eles já passa da transa normal sabe. Parece q o Julio vai entrar na brincadeira, qro saber como isso vai ser. Continuo não concordando com essa vingança da Pat mas vida q segue! Nota 10 meu amigo!
Passando pra deixar a nota, meu comentário na integra fiz na outra versão!
Boa noite Kfajest. Acho que é uma boa ir lendo com calma na sequência, pois é uma história dividida em contos, e tem relações de causa e consequência. Sobre o casamento dela comigo e Beto, acho que meu ciúmes não aceitaria dividi-la nesse nível. Abração
Muito obrigado Moreno, Escritos, tarado e ecuck. Gente, as conversas são a parte mais difícil de escrever. tô desde ontem escrevendo e editando uma conversa minha com a Pat no conto 63. Fui tomar banho e voltei com uma ideia, vou testar agora rsrs. Valeu
Otimo...
Muito bom!
Muito bom. É louvável não só sua capacidade para escrever os contos, mas de interagir com os leitores. PARABÉNS!!!
Olá, Unbreak, Manu e Thy, obrigado pelos comentários. astrogildo, valeu pela injeção de ânimo, e Márcia, Moc e Flores, pelas palavras gentis. Convencido, li um no trabalho, mas já votei em todos. Lerei os outros mais tarde. Valeu.
Continua este Júlio, vai ser difícil agradar a todos e desde o primeiro conto temos como tema; infidelidade, exibição não tem pq mudar. Nota 10 de sempre
Venho acompanhando a série desde o seu início e fico na maior expectativa pelos próximos capítulos, aí venho aqui e encontro um enredo normal na vida de qualquer casal liberal e você educadamente na tentativa de agradar pequena parte dos leitores, poe um fim na história. Sinceramente, todas as dúvidas que o Júlio tem só comprovam que o Beto se mostra aquele verdadeiro amigo e a Paty uma verdadeira esposa que só quer curtir o sexo e nada mais. Amor só com o Júlio. Não vejo passividade no Júlio, apenas preocupações comuns. Quero sim ver a Lorena nos contos, inclusive com o Beto. Aliás, escreva o que lhe faz bem, sabe por que? Porque também nos faz vir aqui ler cada capítulo ansiosamente.
Excelente capitulo esse,parabéns