Não tinha visto este conto ainda... Adorei, fiquei meladinha.. Conta mais.. bj.
Na rede
Depois do almoço, deitei na rede e tirei um cochilo. Minha mãe chegou e ficou acariciando minha cabeça. Passando os dedos entre os meus cabelos. Olhando bem pra mim. Minha mãe sorria, gostoso: tem espaço nessa rede? Me ajeitei e minha mãe se sentou à minha frente, de pernas abertas, uma de cada lado da rede. Aparecia a calcinha de minha mãe, com o vestido um pouco erguido. Calcinha branca. Os pentelhos pretos da xereca de minha mãe escapando pelos lados. Minha mãe estendeu os braços: vem. Abracei minha mãe, com os braços debaixo dos braços dela e as mãos segurando seus ombros por trás. Aninhei minha cara no meio dos peitos, dos grandes peitos, de minha mãe. Minha piroca encostou bem na xereca da minha mãe, que continuou a acariciar minha cabeça e a passar os dedos entre os meus cabelos: meu amor, meu amorzinho. Minha mãe balançou a rede, devagar, dum lado pro outro. Esfreguei minha cara, carinhosamente, na parte interna do peito esquerdo, do grande peitão esquerdo, de minha mãe. Reparei que o biquinho do outro peitão de minha mãe tinha se arrepiado. Minha piroca já tava bem dura. Soltei minha mão esquerda do abraço e a escorri pelo flanco de minha mãe, até voltar pra cima, acariciando o peitão direito, o grande peitão direito de minha mãe. Segurei o peitão de minha mãe com ternura e fiquei brincando com o biquinho arrepiado. Minha mãe gemeu devagar. Minha piroca tava muito dura, encostada na xereca da minha mãe. Minha mãe escorreu a mão direita desde a minha cabeça, minha nuca, minhas costas, meu braço esquerdo, e apertou minha mão esquerda por sobre o grande peitão direito dela, gemendo devagar. Esfreguei minha barba, carinhosamente, na parte interna do peito esquerdo, do grande peitão esquerdo, de minha mãe e beijei a parte interna do peito direito, do grande peitão direito. Movimentei os quadris de modo que meu caralho começou a roçar na xereca de minha mãe, que então soltou a alça do vestido, deixando o grande peitão direito à mostra: você lembra o quanto que você gostava de mamar nesses peitos, meu amor? Segurei o peitão de minha mãe com carinho: ainda gosto, mãe! Minha mãe ergueu o peitão direito e me ofereceu: então vem mamar na mamãe, vem! Minha mãe apertou o grande peitão direito, espirrando um pouquinho de leite. Meu caralho dobrou de tamanho. Senti subir o cheiro da boceta molhada de minha mãe - um cheiro delicioso. Lambi o leite da parte de baixo do peitão direito de minha mãe e fui subindo a língua até a auréola escura e áspera, até o biquinho do peito, grosso e intumescido. Minha mãe me amamentava com muito carinho, acariciando minha cabeça, passando os dedos entre os meus cabelos. Quando eu pressionava a boca pra dentro do peitão direito de minha mãe e sugava com mais vontade, o leite jorrava pra dentro de minha boca, quente e saboroso. Minha mãe beijou minha cabeça: levanta, amor. Desci da rede e fiquei de pé diante de minha mãe, com minha piroca dura debaixo da bermuda. Minha mãe sorria: tira! Baixei a bermuda, deixando meu caralho arregalado na frente da minha mãe. Minha mãe pegou meu pau com ambas as mãos, carinhosa: fui eu que fiz esse pau lindo que você tem, meu amorzinho! Eu quero ver seus peitos, mãe! Minha mãe baixou a outra alça do vestido, deixando os peitões, os grandes peitões, de fora: bate uma punhetinha pros peitos da mamãe, bate! Segurei firme a minha piroca, repuxando a pele e deixando a cabeça inchada de tesão à mostra por um momento, e comecei a bater uma punheta na frente de minha mãe, sorridente: que pau lindo, meu amor! mamãe te ama, meu filho! Minha mãe pegou outra vez meu caralho e deu um beijo amoroso na cabeça. Depois minha mãe chupou minha piroca um pouquinho. Gemi, louco de tesão. Minha mãe recostou na rede, de pernas abertas: vem, meu filho! vem pra mamãe! Sentei outra vez na rede. Afastei a calcinha branca, já manchada de caldinho, e deixei saírem os pequenos lábios, os grandes lábios, a boceta, preta, peluda e cheirosa, de minha mãe. Me acheguei, com a piroca em riste, e meti naquela boceta melada, quente e deliciosa de minha mãe. Minha mãe gemia com a voz mais aguda e revirava os olhinhos: despeja a tua porra dentro do meu ventre, meu filho! me devolve o que te dei! Meti o caralho na boceta de minha mãe com força, com desejo, com vontade. Minha mãe me ofereceu outra vez os peitos, que mamei - o leite escorrendo pela minha boca, se acumulando na minha barba, me nutrindo. Me nutrindo.
Comentários
Voce me deixou molhada do inicio ao fim dessa leitura. Que conto gostoso. Me senti no lugar dela e imaginei cada detalhe. Tesão! Vou gozar lembrando...
Espetacular. Me deixo super excitad.
Conto delicioso, menino. Quando os tabus são vencidos, é possível viver bons momentos entre mãe e filho. Como muito bem narrado aqui, tendo a rede como cenário. Meus dois primeiros contos que publiquei, foi de como começou minha relação com meu filho. Adoraria tua opinião neles. Beijos da Vanessa.
Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: />