Primeiro sábado de janeiro, dia quente passamos o dia na piscina, eu e mais algumas amigas. Conversa vai conversa vem decidamos sair pra dançar. Assim como o dia a noite estava quente, escolho um vestido curto, amarelo bem decotado deixando à mostra a marca do biquíni. Completo o visual com uma maquiagem leve acabelo preso em um rabo de cavalo e uma sandália de salto.
Chego um pouco antes da hora marcada na boate e decido comprar uma caipirinha e vou para pista de dança. Já estou na terceira caipirinha quando percebo que nada das meninas dou uma olhada no celular e vejo a mensagem. Sofremos um pequeno acidente, estamos bem, mas não vamos conseguir chegar.
A essa altura já estou bêbada e algum tempo depois lá pela quinta caipirinha resolvo ir embora, chamo o taxi e vou para o do lado de fora da boate e começo a andar sem rumo, acabo desmaiando de tão bêbada. Sou colocada em um carro ao acordar tenho um homem desconhecido sobre mim chupando meus seios, ainda grogue pela bebida tento empurra-lo, mas não tenho força. Para, por favor. Chorando eu o empurro pedindo pra parar com aquilo. Parar, eu só estou começando, vagabunda. Por favor, eu não quero. Para está machucando, ai, ai, para, para não morde. Plaft! Cala a boca vadia e colabora.
Sinto meu rosto arder o desespero toma conta de mim e mesmo bêbada começo a lutar me debatendo e gritando. Levo mais duas bofetadas. Quer gritar? Então grita, grita que ninguém vai ouvir mesmo.
Ele abre o porta-luvas do carro pega uma gravata e amarra as minhas mãos, me puxa pra fora do carro e me atira no chão. Diante de mim ele abre o zíper da calça e coloca o pau pra fora, me segura pelo rabo de cavalo se inclina até meus ouvidos dizendo: Chupa gostoso vadia. E não tenta nem uma gracinha. Sinto seu pau invadir minha boca, entrar e sair de forma ritmada e brusca me fazendo engasgar. As estocadas e enterradas até a garganta me fazem babar naquele pau que agora está duro como uma rocha. Não conseguia ver, mas sentia o tamanho e espessura em minha boca. Os gemidos me torturam tanto quanto as estocada violentas. Que boca gostosa, vou encher ela de porra, hummmmmm, toma puta, toma, haaaa delicia, isso baba meu pau me deixa com mais tesão.
Lagrimas escorriam pelo meu rosto, já não estou mais tão bêbada, eu o encaro. Ele sorri e para de fuder minha boca, me levanta e me debruça sobre o capo do carro. Ele mete o dedo com força na minha buceta e pergunta: quer levar ferro onde putinha, aqui? Sinto algumas dedas na buceta e em seguida sinto meu cu acomodar seu dedo e novamente a pergunta, ou aqui?
Ele começa a pincelar minha buceta é meu cu com sua tora, e pedir pra escolher, eu apenas choro muito. Sinto-o forçar minha buceta e grito que não, então ele começa a penetrar meu cuzinho e eu travo dificultando, ele bate na minha bunda e diz que é a ultima chance para que eu escolha.
Tento negociar dizendo que eu o chuparia até ele gozar. Não faz isso, por favor, eu estou implorando. Enquanto imploro ele se debruça sobre meu corpo, morde minha nuca e começa a forcar meu cu. Grito desesperada pela dor, para, para, haaaaaiiiiii, não. Tira, Tira tá doendo. Sinto sua virilha tocar minha bunda e sua voz dizendo em tom de deboche, como dia o ditado cu de bêbado não tem dono. Sinto seu pau sair lentamente do meu cu e em seguida entrar de vez, arrancando de mim um urro de dor. Ele fez isso algumas vezes até que começou a socar forte em meu cuzinho que se contraia tentando expulsar a tora que me arrombava.
Toma, toma puta. De puta só como o cu. Cadela. Isso chora que isso só me da mais tesão, hummmm. Bêbada, sozinha com uma roupa dessas, está recebendo o que merece. Rola no rabo.
Não tenho força pra reagir, apenas choro e fico repetindo pra parar, que tá machucando e que já chega. Depois de um tempo ele para me atira no chão e me coloca com o rabo empinado, me bate forte na bunda e diz pra eu calar a boca. Posiciona-se novamente na entrada do meu cu e soca. Grito mais uma vez, ele diz enquanto soca forte em meu rabo cala a boca, eu quero gozar. Enquanto estiver gritando eu não consigo. Grito por um tempo até que percebo que realmente tenho que ficar quieta se quiser que aquele pesadelo acabe. Serro a boca com os dentes, meus gritos são substituídos por gemidos de dor e lagrimas. Longos minutos depois escuto ele anunciar seu orgasmo com urros de prazer e estocadas ainda mais fortes, seguidos de frases do tipo: toma leite pelo cu cadela, vou encher ele de porra, toma leitinho, toma. Toma, toma hummmm haaaaaaa delicia de cu. Sinto seu pau pulsar e jatos inundar meu cuzinho, neste momento estou deitada tamanha a força das estocadas, ele relaxa sobre eu corpo enquanto seu pau sai lentamente do meu rabo arrombado. Você foi ótima, espero ter me saído bem.
Fico deitada no chão chorando ele vai até o carro e pega uma garrafa de vodk e me obriga a beber, amarra minhas pernas, me venda, sou obrigada a beber mais um pouco, me amordaça em seguida vai embora.