queria uma boca dessas no meu pau,para mi aliviar. Você merece 10
Evangélico depois da oração ajoelhou para mamar
Era uma quarta-feira normal. Fui trabalhar pela manhã e achei que seria um dia sem muitas novidades. Como deixei claro anteriormente, minha família e eu somos evangélicos, pelo menos eu teoricamente. Todos os anos tem 12 dias de oração correspondente aos 12 meses, e neste dia 16/1, já era o terceiro. Logo, quando chegasse do trabalho iria para lá.
Quando deram exatamente 18:08 o Rhuan me chama no WhatsApp:
- Vocês estão em casa?
- Eu vou já já, mas tem oração e vamos - respondi.
- Ah ta. Ia passar lá agora.
- Poxa rs - lamentei.
- Sim, outro dia vou lá.
- Faz tempo que não aparece. Chegaremos entre 20:30 a 21h.
- Nossa, muito tarde kkk
- Eu queria né, você-sabe-o-que kkk
- Se ficasse em casa kk - ele deu ênfase.
- Trepar também?
- Mas falou. Deixa para outro dia - cortou o assunto. - Queria ver seus pais.
- Se fosse neste horário teria, mas a casa estaria cheia.
- Vou correr, de repente depois passo lá.
- Sim, queria leitinho. Faz tempo que não aparece.
Depois desta última mensagem ele demorou responder. Tanto que estava no carro com meu colega de trabalho pegando carona até um trecho próximo a rodoviária de Vitória, me adiantando muito, uma vez que estávamos em Cariacica e moramos em Vitória. Ele falava diversos assuntos e eu só fingia que ouvia já que minha mente estava trabalhando com as mensagens do Rhuan.
Guardei o celular na bolsa. Despedi-me do meu amigo, fui para o ponto de ônibus e assim que cheguei, milagrosamente, passou o ônibus. Depois de uns 15 minutos cheguei em casa. Fiz um lanche, só lá para as 19h perguntei no WhatsApp a ele se viria e respondeu-me com uma foto com cara de sério, camisa da seleção brasileira azul, dizendo que estava correndo e que só mais tarde apareceria.
- Vem depois. Quero você salgadinho (corpo suado).
- Kkkkk
- Sério - enfatizei.
- Tem que aguentar até na garganta kk
- Sim, safado!
- Kkk você é foda! Até mais tarde.
Depois disto fui a igreja, orei pouco. Minha mente estava se ele iria ou não, mas também com algumas preocupações que não vem ao caso relatar. Acabou umas 20:30 e fomos para casa.
Minha família está correndo em uma quadra de areia depois da oração, por isso minhas irmãs casadas, cunhados e dois sobrinhos iriam lá para casa. Eu cheguei na esperança de o encontrar e fiquei frustrado. Fui para meu quarto, que fica no primeiro andar, e o pessoal estava na sala, no segundo.
Depois de uns 5 minutos escuto sua voz saudando meus familiares e brincando com todos com aquele jeito meninão, alegre, extrovertido. Subi e o cumprimentei. Fiquei com a galera enquanto ele e meu pai discutiam futebol juntamente com um cunhado.
Dei um tempo na sala de estar e desci para me quarto. Fiquei na expectativa dele arrumar uma desculpa e descer. Percebi passos pela escada. Era ele. Estava muito gostoso. Vestia camisa azul da seleção, bermuda de correr preta, aquelas molinhas que marcam a piroca toda. Fiquei desconcertado. Chegou e conversamos assuntos aleatórios, sentei na minha cama e do nada ele esfrega o pau na minha cara ainda dentro da bermuda, e logo tratou de tirá-lo, ainda meia bomba.
Concomitantemente todo mundo tinha saído para caminhada noturna. Ficando meu pai e meu cunhado (bolsominion chato), todavia meu pai estava a despedir-se e só a ficar este cunhado. Motivo para preocupar-me.
Enquanto meu pai ainda estava em casa, na sala, eu filho exemplar, estava chupando a pica grossa do Rhuan, tem um conto da nossa transa. Ele é grossa, cabeçuda, tipo cogumelo, preta, levemente curvada para cima. Eu enfiei ela na boca ainda mole, ainda assim tem um tamanho considerável, e fui colocando tudo na boca. Nesta hora isto era possível sem dificuldades. A cobra dele começou a ganhar vida, já não era possível colocar tudo sem dificuldades.
Rhuan neste dia literalmente queria enfiar até a garganta. Concentrei-me, inicialmente, a chupar somente a cabeça, como se fosse um pirulito e enfiando todo corpo do penis na minha boca, posteriormente, ir e vir da base a glande. Porém, ele queria mais. Forçou até a garganta, atravessou meu palato mole e foi fundo. Meus olhos começaram a lacrimejar. Tirou tudo e repetiu novamente a garganta profunda. Dessa vez não aguentei, tossi. Rhuan colocou a mão à boca assustado, porque justamente nesta hora meu pai estava saindo e ele ou meu cunhado poderiam ter ouvido. Passado o susto, rimos e continuei com a piroca na boca.
Dado um momento, tanto o andar de cima quanto o de baixo estava silencioso para disfarçar fui ao quarto do lado, do meu irmão, peguei meu halter e fiz uns exercícios falando aleatoriamente com o Rhuan. Coloquei no chão para fazer barulho e, talvez, para meu cunhado não desconfiar de nada. Ele estava vendo jogo no celular.
Voltei para o quarto, vi aquela visão do Rhuan e fui em sua direção e cheirei suas axilas. Estava um cheiro de desodorante, suor e cecê misturados. Cheiro de macho. “Que delicia” repliquei e este apenas riu. Como sabia que não transariamos, ainda de pé, fiquei de costas, pedi para encoxar-me (tenho fetiche). Que sensação gostosa sentir aquela pica grossa, quente, cabeçuda entre as bandas da minha bunda, cutucando meu buraquinho. Fez movimentos como se tivesse metendo no meu rabo atiçando-me mais.
Parei com esse jogo de tesão e sentei num sofá no meu quarto que é mais afastado da porta, só para dar a sensação que não estávamos sendo escutados.
Coloquei pau na boca, chupando igual bezerro, ia da cabeça, englobando todo corpo peniano, retira e voltava novamente. Coloquei as bolas na boca, a saborear o líquido viril que estava impregnado nos seus testiculos, tinha gosto salgado de suor. Continuei e ele com uma cara de prazer isto me fazia empenhar mais.
Não sei onde ele aprendeu, mas pediu-me para segurar a cabeça de seu pau, como se tivesse a masturbá-lo e simultaneamente o chupar. Além disso, pediu que passasse a língua na cabeça enquanto realizasse estes movimentos . Completei seus desejos com maestria. Certo momento minha mão virou um cu, porque ele meteu a piroca em minha boca como se fosse uma buceta. Entrava e saía com movimentos pélvicos certeiros e velozes.
Inicialmente a fodelância oral fora com movimentos leves, contudo este aumentou as bombadas, ia e voltava, num vai e vém, gostoso e sensual. Preocupei-me porque estava um barulho razoavelmente perceptível de corpos em atrito de acasalamento (oral). Rhuan estava nem aí para barulho, tampouco se meu cunhado estava ouvindo, apenas queria gozar. Começou com investidas mais profundas, as vezes ia bem na garganta, prendia minha cabeça, e tirava, repetia isso com certa necessidade libidinosa. Teve uma hora que tirou pau e batia na minha cara, surra de piroca na cara eu adoro. Colocou novamente na minha cavidade bucal e bombava como se estivesse na última relação sexual da vida. Eu usava a língua e ele sua força de cavalo. Acelerava cada vez mais, aumentou o barulho produzido pelo encontro da boca e a piroca; e o sacana nem avisara, só senti os jatos de porra a ser expelidos na minha língua e engoli sem pestanejar. Espremeu a última gota apertando seu fala com a mão e passei a língua. (Faço oral no Rhun há uns 4 anos e neste meio tempo já fiz cerca de 4 exames e nunca apontou nada).
Guardou a piroca. Dirigiu-se ao outro andar e puxou assunto com meu cunhados sobre o jogo. Lavei meu rosto, estava vermelho, lábios mais ainda, dei um tempo para subir também. Não lavei a boca porque queria sentir o gosto do leitinho dele por mais um tempo.
Subi, descobri que meus parentes foram em uma quadra de areia mais longe. Decidi ir de carro e dei-lhe uma carona até um trecho próximo sua casa.
Obs. 1: Quem quiser ver o vídeo me add no Instagram, porém como aparece meu rosto, só mandarei pelo chat do stories.
Obs. 2: Os que não receberam o vídeo do conto anterior add lá que encaminho pelo zap.