6 - Minha boca cheia de porra

Depois da última experiência, não me lembro ao certo quanto tempo levou para que rolasse novamente. Mas o importante é que aquele dia gerou uma mudança muito grande. Eu me esforcei pra superar a vergonha e com isso ele também se sentiu mais a vontade. Tive oportunidade de passar aproximadamente dois meses na nossa cidade após certo tempo disso. E essa experiência foi decisiva. Eu já tinha chupado seu pau uma vez, então ele poderia se sentir mais à vontade pra me pedir e eu também ficaria menos envergonhado. No resumo da história, ambos criamos mais iniciativa de tomar inciativa. Nesse tempo de férias fui fodido muitas vezes. Devo ter passado aproximadamente um mês na nossa cidade e pelo menos uma vez por semana tive o prazer de ser sua putinha. A cada vez tentava ficar mais solto e mostrar o quanto me deliciava chupando seu pau. Em uma noite após darmos uma volta ele me sugere a irmos pra sua casa e já senti a malícia. Seus pais estavam dormindo no primeiro andar. Fiz o necessário pra deixar meu rabo limpo e subi para o segundo andar. Senti no sofá e ele vem em minha direção com aquela piroca dura como um osso. Minha boca se enche de água. Era minha maneira favorita de chupa-lo. Ainda mais quando brincava de surrar meus lábios com aquela cabeça. Começo a chupar e a mamada vai se estendendo. Eu obviamente não ia pedir pra parar. Estava me lambuzando com aquela pica. Então ele me pede se eu iria ficar brabo se gozasse na minha boca. Eu por besteira respondo: tu que sabe. Mas dentro de mim a vontade era dizer: enche minha boca de porra. Continuo mamando e me deliciando até que ele me diz que vai gozar. Sua rola começa pulsar dentro da minha boca, soltando varios jatos quentes contra o céu da minha boca. Era muita porra. Quase começa vazar pelos cantos da minha boca. Movimento aquele leite quente e deixo descer pela minha língua pra saborear cada gota. Ainda o chupo mais um pouco para não desperdiçar nada. Ele me diz ter gostado muito e aparentemente está surpreso por como aproveitei tudo com vontade. Nessa noite me tornei mais do que já era sua putinha e pela primeira vez fui presenteado com minha boca cheia de leite daquela tora. Só de lembrar disso a boca saliva, o cu pisca e aquele frio desce pela espinha.